A estrada nunca mais será a mesma

Todo mundo tem dias difíceis no trabalho e as vezes ficamos tão concentrados que acabamos não dando atenção para quem está sentindo falta de nós. Foi numa época dessas que numa bela tarde de sexta-feira, recebi um telefonema da Márcia, minha namorada.

- Amor, não estou me sentindo bem e preciso que você me leve no médico, disse ela.

- Você sabe que estou pegado aqui, mas saúde em primeiro lugar. Vou ai te pegar.

- Não amorzinho eu estou de carro. Te pego ai no trabalho.   Pode descer agora ?   Estou pertinho.

Falei com o meu chefe que tinha um problema e saí.   A Márcia já estava me esperando. Achei estranho, pois ela estava com a Mercedes. Normalmente só usa esse carro nos fins de semana. Um carrão, que combina com ela, mas vidros muito escuros que eu pedi para ela colocar, para não chamar ainda mais atenção.

Abri a porta e dei de cara com aquela beleza de mulher, óculos de sol grandes, combinando com o sorriso e com aquele cabelo que de deixa sempre enlouquecido. Assim que entrei, percebi que ela não estava nada doente... Estava radiante. Mini-saia nova e uma blusinha branca sem nada por baixo. Ar condicionado forte, fazia os biquinhos quase furarem a blusa (ou será que era outra coisa?). Eu quis ficar bravo com ela, pois tinha reuniões importantes, mas não dava pra brigar com uma formosura daquelas.   Apenas perguntei:

- O que vc pensa que está fazendo ?

- Ué...   te levando pra praia !   passar um fim de semana comigo !    Tava sozinha em casa e me deu vontade de namorar com você o fim de semana inteiro.

Demos uma gargalhada, ela aumentou o som, desligou o ar, e abriu o teto solar.   O vento entrando, mexia um pouco com aqueles cabelos maravilhosos, que me deixavam ainda mais encantado !

Em poucos minutos estávamos na estrada, e ela parou no acostamento. Mandou eu sair e dar a volta. queria que eu dirigisse.   Algo estranho também, porque a Márcia adora dirigir e tem um ciúmes louco desse carro, mas aceitei. Voltei pra estrada e vi que ela estava inquieta.   Perguntei:

- Porque não quer dirigir ?   Você está bem ?

- Não amor... to tão excitada que não estou nem conseguindo dirigir. Acelera, que quero chegar logo !

Olhei pra ela e vi que estava com uma mão no meio das pernas, debaixo da saia. Os bicos estavam ainda mais duros que antes, e a carinha dela chegava a lembrar um pouco de sofrimento, de desejo.   Peguei a outra mão dela e puxei em direção ao meu pau, que estava duro só de ver aquela cena.   Ela começou a alisar minha pica com a mão esquerda e a bucetinha com a mão direita, já estava com um dos pés em cima do banco, ficando bem confortável. Claro que eu comecei a falar umas sacanagens pra ela, do tipo "isso safada, deixa ela bem meladinha, porque quando a gente chegar, quero lamber todo esse melzinho".   Isso foi deixando ela cada vez mais louca, até que passamos do lado de um ônibus e falei pra ela em tom de ironia:

- Cuidado que alguém pode ver você fazendo isso. Dei aquele sorriso maroto pra ela.

A reação foi imediata:    Ela abriu o vidro !    Olhou pra mim com o sorriso mais maroto que uma mulher pode dar!

Fiquei uns segundos mantendo a mesma velocidade do ônibus e depois acelerei. Achei que a excitação dela tinha diminuído, mas pelo contrario, aumentou e muito. Ela estava se masturbando deliciosamente ao meu lado, olhando pra minha pica que latejava dentro da calça, e eu que não sou santo, alisava, apertava e mostrava pra ela como estava dura.   Eu dizia:

- Quer amor?   quer que eu pare o carro ?   ou quer que eu tire ela pra vc chupar ?

- Não !   só dirige !       Falou em tom alto, como se fosse uma ordem...    Obedeci !

Percebi que quando passamos por um caminhão ela deu uma olhadinha pra ver se o motorista estava vendo, então essa foi a vez de eu falar alto em tom de ordem:

- Tira a calcinha. Você vai ficar mais a vontade !

Mais que depressa ela tirou, jogou em cima do painel. Dava pra ver que estava ensopada, cheia daquele mel que eu tanto adoro.   Estiquei a mão e peguei aquele minusculo pedaço de renda, e... claro, coloquei na boca e suguei o melzinho do meu amor.   Outro caminhão se aproximava e dessa vez eu diminui a velocidade, fiquei uns 10 segundos lado a lado com a cabine. A Márcia parecia que ia entrar em orbita !    Então, olhei pra ela e falei:

- Amor, não dá pra chegar no litoral !   vamos explodir !

Fechei os vidros, o teto. Acelerei.   Abri minha calça e abaixei até onde pude.   Alguns metros adiante avistei um posto de gasolina, daqueles grandes, com estacionamento amplo. Procurei um canto e parei.   Não deu tempo de ver se tinha alguém perto...    Pulamos para o banco de trás sem falar nada, a Márcia ficou de joelhos, virada para o vidro traseiro e eu vim por trás, com a minha pica prestes a explodir. Tentei penetrar devagar, mas tanto ela quanto eu estávamos completamente lambuzados com nosso mel, então, enfiei com força. Ela deu um gemido e empinou ainda mais a bunda, pedindo pra ser fudida.   Bombei gostoso aquela bucetinha macia, lisa e molhada, até que percebi ela agarrando o banco com força com as duas mãos, como se fosse arrancar pedaços dele. Foi o sinal para aumentar ainda mais o ritmo das bombadas, até que ela soltou um grito de gozo como eu nunca tinha ouvido ! Bombei mais um pouco e gozei também, enchendo aquela xoxota maravilhosa com minha porra quente !

Ficamos assim, nessa posição por alguns minutos. Minha pica ainda um pouco dura, dentro dela, e eu ainda sentia algumas contrações da bucetinha, como se estivesse tendo pequenas gozadas de tempos em tempos.   Ela virou o rosto, me beijou e pediu a calcinha. Enquanto vestia, dava pra ver que a porra escorria de dentro.    Voltamos para os bancos da frente, peguei a estrada, vidros fechados, ar ligado uma musica gostosa e a Márcia bem reclinada no banco, sorrindo gostoso, olhando pra mim. Alcançamos o caminhão e quando passei por ele, vi que piscou os faróis !

O fim de semana foi maravilhoso como tantos outros, e o caminho pelo litoral, nunca mais foi o mesmo !