Minha namorada me humilhando

Olá, sou o Roger e tenho contado aqui as experiências recentes que tive com a minha namorada, a Ana. Eu tenho 22 anos e ela 20. A Ana é branquinha, estatura média, falsa magra, com seios pequenos e bunda gostosa. Ambos somos de São Paulo e, apesar de namorarmos há 4 anos, ainda não moramos juntos. Somos os primeiros namorados um do outro e, antes dessas experiências, a Ana nunca tinha estado com outro homem.

Depois de um tempo tentando convencer ela a dar para outro (conto 127368), ela topou sair com um cara que conhecemos pela net (conto 127443). Ela gostou bastante e eu a convenci a sair com outro amigo da net, dessa vez um dotado (127715). Depois disso, eu fui junto para assistir ela com esse mesmo amigo dotado, o André (conto 128436).

Como eu descrevi, a experiência foi boa mas eu fiquei bastante tenso. Foi meio chocante ver a Ana fazendo tudo o que fez com o André. Mas os dias passaram e comecei a digerir a história, e pensei que queria mais. Eu mesmo sugeri que saíssemos novamente com ele, e ela, claro, adorou a ideia. Nesse meio tempo, um evento mostrou como ela estava se soltando cada vez mais. Ela contou que um dia estava no metrô com dois amigos do trabalho dela, um homem e uma mulher, conversando. O metrô encheu bastante e ela sentiu um desconhecido encostando nela por trás. Em vez de mudar de lugar, ela continuou conversando normalmente com os amigos, mas passou a pressionar a bunda contra o cara. Ela não sabia se ele estava fazendo intencionalmente ou não, mas logo sentiu o pau dele endurecer. Ela discretamente roçava e empurrava a bunda contra ele. Numa das estações seguintes ele desceu, e ela viu que ele teve que esconder o volume da calça com a mochila. Ela se sentiu muito safada por fazer isso e me contou tudo com detalhes.

Voltando ao André, chegado o dia, fomos no mesmo motel de antes. Mais uma vez pegamos dois quartos e fomos para um. Antes passei num dos quartos para pegar mais toalhas e, quando cheguei no que iríamos ficar, os dois já estavam se beijando apaixonadamente. Todos pareciam mais relaxados, e com isso o tesão era mais forte. Eu já fui tirando a roupa e ficando num canto, meu pau já endurecendo. E eles tiraram a roupa em seguida, seguindo o ritual de chupadas um no outro.

Minha primeira surpresa do dia foi quando, na hora em que ele ia meter nela, ela virou pra mim e disse:

— Amor, quero muito sentir ele sem camisinha... posso?

Fiquei meio sem reação, mas o tesão com que ela me pediu me convenceu, e eu falei que tudo bem. Ela sorriu e foi por cima dele, soltando um gemido profundo quando o pau, muito duro e melado, entrou. Ela começou a cavalgar freneticamente e teve o orgasmo mais rápido que eu já tinha visto ela ter, coisa de menos de dois minutos. Ela gozou com um grito estridente.

Ela saiu de cima dele e ficou deitada, respirando forte, enquanto ele se levantou e ficou ajoelhado na cama, com o pau apontando pra cima. Ela comentou:

— Olha que pau gostoso... Isso que é pau, nossa...

Confesso que senti um tesão diferente e quando vi continuava batendo punheta enquanto olhava o pau dele, bem duro, e ele parecia estar querendo exibir a rola pra mim. Não sei quanto tempo ficamos assim, mas quando me dei conta percebi que ela estava me olhando com uma cara safada e parei de olhar para os dois.

Ele passou gel na rola e ela ficou de quatro. Ele enfiou no cu dela com facilidade e começou a bombar, arrancando gritos altos dela. Ela me olhava fixo. Fiquei perto dela e segurei sua mão, enquanto o macho rasgava o ânus da minha namorada. Quando pensei que eu mesmo nunca tinha comido o cu dela, meu pau ficou ainda mais duro. Ele disse que ia gozar, e ela falou, com uma voz cheia de tesão:

— Goza dentro... goza dentro...

Ele pegou ela pela cintura e meteu fundo. Eu fiquei mais uma vez sem reação, só vendo a cena. Ele começou a gritar e ela continuou me olhando fixo, acho que querendo ver que cara eu faria vendo ela ser tão safada. Ele tirou o pau e deixou o cu dela com porra escorrendo, e ela foi para o banheiro tomar um banho, sempre me encarando.

Eles meteram mais, com ele comendo a buceta dela e ela gozando novamente. Por fim, ela chupou ele para receber uma gozada na boca. Ela engoliu a porra e, mais uma surpresa, veio me beijar em seguida. Não reagi e a beijei, não tendo como não sentir o gosto de porra na boca dela e o cheio de macho no seu rosto.

Meu pau estava duríssimo de tanta punheta e eu pedi para meter nela. Ela se deitou e abriu as pernas, mecanicamente. Eu fui pra cima dela e ele ficou bem perto de nós, nos olhando. Me senti um pouco estranho de estar transando com outro cara nos vendo. Olhei para o lado e vi que o pau dele (como sempre) estava duro. Nova surpresa, ela olha para ele e diz:

— Nem estou sentindo ele meter.

Ela nunca tinha falado nada para mim nesse tom de humilhação. Mais uma vez não soube como reagir e continuei metendo. Ela vira pra mim:

— Vai, mete mais forte, não estou sentindo!

Comecei a meter com mais força. E ela:

— Não adianta, não sinto nada mesmo.

Fiquei louco com aquela situação. E outra coisa que mexeu com meu tesão foi ver que ele estava se masturbando vendo a gente. Só que como eu estava por cima, ele olhava direto para minha bunda. E, ao meter forte, eu sentia minha bunda se abrindo com os movimentos que eu fazia. Tudo isso junto me fez sentir um arrepio profundo de tesão e gozar forte, gemendo alto, jorrando muita porra dentro dela.

Nos arrumamos para ir embora e ele, mais uma vez, foi antes. Quando estávamos só eu e ela, ela comentou:

— Você ficou com tesão em mostrar a bunda pra ele, né?

Desconversei e não respondi. Mas a Ana me conhece bem e é difícil esconder as coisas dela.

Apesar de tudo eu gostei da experiência. Alguns dias depois, eu e a Ana estávamos transando na minha casa e eu perguntei:

— Você gosta mais do pau dele ou do meu?

Ela ficou em silêncio. Depois de algum tempo, quando ela parecia estar quase gozando, perguntei de novo:

— Você gosta mais de dar pra ele ou pra mim?

E ela explodiu:

— Preciso mesmo falar? Você não viu o tamanho do pau dele? Viu como eu gozo com ele? Viu como ele arromba meu cu? É claro que ele é melhor!

Depois disso, nós dois gozamos. Não falamos mais sobre isso no dia. Mas percebi que sinto um tesão maior sempre que ela, de alguma forma, me humilha. E isso se confirmou alguns dias depois, quando eles saíram novamente, mas sozinhos. Depois da foda, comecei a trocar mensagens com ele, e comecei a perguntar se ela era diferente com eu estando junto ou não. Ele não quis falar de cara, mas como eu insisti, ele comentou que ela fala muito quando não estou. Ele me contou que ela falou coisas como:

— Eu amo o Roger, mas o pau dele é uma piada, nem se compara com o seu.
— Você que é macho de verdade. O Roger tem um pau que parece de criança.
— Nem vejo mais a mesma graça em dar para o Roger.

O engraçado é que quando ele me contou isso, não fiquei mal. Ao contrário, senti aquele tesão diferente mais uma vez. Até cheguei a bater uma imaginando ela falando essas coisas para ele.

Com tudo isso, estou começando a entender melhor o meu tesão. Não é só ela se exibir ou dar pra outros, e a sensação de humilhação de ver a namorada tendo mais prazer com o outro, querendo o outro, preferindo o outro. Ainda mais se ela fala isso abertamente!

É mais ou menos nesse ponto que estamos. As fotos abaixo foram feitas pelo André, num dia em que eu não estava junto.