Esse conto será longo, já adianto isso. É impossível para mim encurtar essa história e pretendo ainda relatar as reais motivações que levaram minha esposa a dar para um desconhecido na minha frente.
Por alguns anos antes do fato que comecei a relatar, nossa vida sexual estava bastante monótona. Vou me chamar de Beto e ela de Ka (nomes fictícios) e vou relatar somente o necessário sobre nossas vidas para contextualizar o acontecido. Fui designado para trabalhar por período determinado na França, e aqui estou. Minha esposa me acompanhou. Começamos nosso relacionamento há 6 anos e nos casamos há 3, mais ou menos quando as coisas esfriaram quase que completamente. Não temos filhos ainda, mas pretendemos ter. Ela teve alguns problemas de ansiedade e precisou de ajuda de medicação: o medicamento atual que ela usa é bastante leve comparado aos demais para a mesma finalidade, mas ainda assim o remédio reduziu consideravelmente a libido dela.
Eu a amo, jamais a trairia, tive várias chances, as quais sempre dei um jeito de escapar. O sexo realmente se tornou coisa rara nesse tempo com ela. Nada que eu fazia resolvia. Sempre fui um cara que gosta de se dedicar às preliminares, mas mesmo assim eu não conseguia iniciar o ato sexual com ela mais do que uma, quando muito duas vezes na semana. Mais frequentemente era isso, uma vez a cada semana e olhe lá. Além disso, quando conseguíamos transar ela não gozava, com raríssimas exceções, e mesmo que eu continuasse estimulando ela após meu orgasmo, muitas vezes logo voltando a me empolgar e penetrando-a novamente, ela não chegava lá... com o tempo eu parei de insistir e até mesmo de me importar.
Como tinha uma certa liberdade em meu trabalho no Brasil, com um escritório exclusivo com banheiro anexado, não foram poucas as vezes que me masturbei 1, 2, 3x por dia ali, as vezes mais. Frequentemente pensando em minha esposa, em minha secretária de 19 anos que estava logo ali, a uma porta de distância, ou simplesmente assistindo algo pelo celular. Mas eu jamais me insinuava ou dava brechas pra ninguém, por mais que eu estivesse muitas vezes subindo pelas paredes. A transferência veio em boa hora, a secretária havia terminado um relacionamento dela e estava começando a puxar conversas bastante explícitas, perguntando sobre relação, como era a vida sexual de um casado, e etc. Sinceramente, na situação em que estava, não sei até quando eu poderia resistir e continuar com minhas respostas genéricas antes de encontrar qualquer desculpa para ir para o escritório, muitas vezes direto para o banheiro, aliviar minha libido.
Tenho 28 anos, minha esposa 27. Eu sempre fui sexualmente muito ativo, apesar de ter perdido minha virgindade um pouco tarde para os padrões atuais, aos 20 anos. Ela era também muito ativa sexualmente com o primeiro namorado... já me contou algumas histórias (quando ela bebe algumas taças de vinho perde completamente o filtro), que sempre me trouxeram um misto de tesão e ciúmes, sobre como fodiam em qualquer lugar. Ela só teve dois namorados sérios antes de mim. Com o último a coisa não funcionava tão bem na cama. Culpa dele, segundo ela. Além desses, teve um cara um pouco mais velho, na casa dos quarenta, que convidou ela para uma viagem meio que do nada, justamente quando ela estava dando um tempo com esse segundo namorado. Ela topou e passou dois ou três dias com ele. Ela disse que nunca transaram, pois ela se sentiu culpada de certo modo, mas confessou que nesses três dias ela chupou ele o suficiente até o deixar esgotado e sem uma única gota de porra (sim, ela falou com essas palavras). Antes disso ela me contou, e eu já sabia, pois frequentávamos o mesmo colégio e com a molecada essas histórias corriam rapidamente, que ela tinha uma queda por dois meninos, um da turma dela e um da minha. E que ela, ainda virgem na época, ia para a casa dos dois (não com os dois juntos, mas alternadamente) após alguns dias de aula e chupava o pau deles. Os dois sabiam um do outro e, confesso, eu tinha uma queda por ela na época mesmo eu também sabendo desse tipo de coisa.
Quanto a nossa descrição: tenho um corpo normal, não malho e meu único esporte é corrida e ocasionalmente ciclismo, as vezes corro com alguns pesos o que me faz alguém não exatamente fraco, mas não sou todo definido nem nada do tipo, e mantenho uma pequena barriga de cerveja. Haha. Tenho um pau consideravelmente grosso e que mede em torno de 18 cm. Nunca tive muita dificuldade de fazer as garotas com quem me relacionei (que foram apenas 3, mas duraram) gozar, e sempre tive muita disposição na cama. A Ka por outro lado é muito gostosa, seios e bundas médias e duras, cabelos castanhos. Cuzinho sem pelo algum e a bucetinha sempre era mantida depiladinha, com um pequenino montinho de pelo que ela deixava. Depois dos problemas que ela teve, devido a diminuição das nossas atividades sexuais ela relaxou um pouco nesse sentido e algumas vezes deixou um pouco mais de pelos na bucetinha.
Meu trabalho aqui na França não me proporciona o luxo que eu tinha no Brasil, como um escritório exclusivo por exemplo, mas sim uma sala conjunta com um banheiro unissex, o que tornaria muito perigoso que eu continuasse com minhas atividades secretas. Então posso dizer que estou aqui a menos de 2 meses e já subindo pelas paredes. Muitas vezes me alivio um pouco logo pela manhã, enquanto minha esposa dorme, em questão de segundos no banheiro batendo uma antes de me vestir. A vontade é grande, então fica fácil. As vantagens do trabalho incluem que faço meu horário conforme minhas metas, o que me permite viajar bastante.
Nos planejamos e resolvemos ir para Amsterdam. Queríamos conhecer os diques e passear de gondolas. Pegamos passagens promocionais que fizeram Amsterdam mais atrativa do que Veneza, por exemplo.
Em minhas sessões de masturbação matinais eu acabei me deparando com vídeos de voyeurismo e de corno. Gente que gosta de ver a própria esposa foder com outros, essencialmente. Esse era um mundo desconhecido para mim, mas com a viagem se aproximando alguns pensamentos surgiram. Comecei a pensar se estar com alguém diferente não a faria ficar excitada, talvez pela situação mais do que pela pessoa em si. Comecei a me masturbar pensando nela transando com outro, com ou sem eu estar junto. Nas poucas vezes que transamos, era nisso que eu pensava antes de gozar, que eu era outro cara e estava comendo aquela safada. As vezes eu chegava do trabalho e ia direto lamber a buceta dela, imaginando que ela podia ter estado com outro naquela tarde. Praticamente aqueles vídeos geraram um caminho sem volta. Nossa viagem se aproximou, eu que já estava bastante descrédulo de nossa própria relação joguei as cartas na mesa:
Eu: - Amor, eu estava pensando... não sinto mais a gente conectado. Nem no dia-a-dia, nem sexualmente. Queria tentar algo diferente.
Ela, me olhando assustada: - Vida, como assim? Você está brincando né? Você quer se separar? Quer conhecer alguém diferente, é isso?! Outra mulher?
Eu: - Não, não exatamente. Pensei que... bem, já que estamos aqui, e ainda vamos ficar por um bom período, queria que você aproveitasse sabe... a gente não conhece ninguém por aqui mesmo, não há quem irá nos julgar... ainda mais na nossa próxima viagem sabe? Nesses dias em Amsterdam... pensei sei lá. Que você poderia ficar com outro cara ou algo assim e ver se isso não te excita. Talvez seja uma saída para o nosso casamento. É diferente de dar um tempo, você transaria com alguém diferente e quem sabe isso te animava. Você não tem mais vontade de nada...
Bom... resumindo, primeiro ela disse que eu estava ficando louco. Ficou chateada e sem falar comigo por dias. Chorou. Eu abri o jogo e disse que eu estava me masturbando muito pensando nisso. Confessei que a ideia de ela com outro me excitava, que a ideia de que outro cara comesse ela, satisfazendo-a de uma forma diferente e sabendo que ela também estava satisfazendo alguém que não sou eu... isso me excitava.
Ela continuou chateada, mas com a viagem se aproximando acabou cedendo. Ela finalmente disse que pensaria, que pelo visto já não havia nada a perder, que pra ela só eu propor isso já era um sinal de que nosso casamento não iria durar. Eu respondi que muito pelo contrário, que talvez a gente nem precisasse realizar isso, talvez só a ideia de fazer já reacendesse nossa chama. Ela topou.
Na nossa terceira noite em Amsterdam fomos, ao pôr do sol, que era um horário bem cedo nessa época do ano, para um pub pegar um happy hour. Ficamos lá durante algumas horas, conversando sobre os lugares que visitamos e etc. Finalmente esgotamos nossa cota de assunto e eu lembrei do nosso trato. Eu olhei pra ela e perguntei se ela estava preparada. Ela ficou vermelha, ainda mais depois de já ter tomado praticamente uma garrafa inteira de vinho tinto, mas respondeu engolindo em seco que estaria se eu estivesse. Eu disse que estava. Ela olhou nos meus olhos provavelmente procurando alguma reação e disse que então ela queria escolher alguém ali mesmo. Acho que minha única reação foi meu coração acelerar e meu pau endurecer.
Ela estava vestindo uma meia de corpo manga longa bastante transparente, calcinha fio dental preta, uma mini-saia de couro e sem soutien, de modo que a única coisa que protegia os bicos de seus seios era uma faixa do próprio vestido de tela e o casaco que vestia. Geralmente ela não se veste assim e confesso que só concordei com a roupa pois ela estava com o casaco por cima, que cobria todo o corpo. Mesmo querendo ser corno, aquilo era demais. Ela removeu o casaco, já que o local era climatizado e logo atraiu o olhar de todos os homens ao redor (havia ali umas 20 pessoas, sendo uns 15 todos homens). Ela estava literalmente seminua ali.
Uma coisa que tenho que dizer é, os holandeses são gigantes. Realmente. Os menores ali se passariam facilmente por jogadores de basquete amador no Brasil. Ela viu um rapaz de mais de 1,90 m sentado num banquinho, virado para o balcão, sozinho. Ele era loiro, com uma barba bem rala e bem modelada e com um corpo bem atlético. Estava bem vestido e parecia bastante jovem. Talvez mais jovem do que nós. Estava tomando uma heineken, talvez esperando alguém. Não mexia no celular, mas também não parecia impaciente. Ela riu e me disse: “Ë ele. Se você tem certeza disso é ele. Farei isso pelo nosso casamento.” E piscou um olho.
Ela levantou e foi até ele. Meu pau virou uma pedra naquele momento. Eu tinha certeza de que ela não iria em frente, mas só de ver ela tentar... logo percebi que até deixarmos o local eu teria que aguentar o olhar de todos ao redor. E que mesmo que ela não continuasse com aquilo, eu teria que fode-la ao chegar no hotel.
Ela se sentou ao lado dele e pediu uma marguerita. Isso me assustou e pensei que talvez ela estivesse falando sério afinal. Ela nunca bebe o tanto que bebeu naquele dia. Ela começou a conversar com ele e me mandou uma mensagem de texto, dizendo que ele tinha um inglês muito bom e que ele não fumava (um critério um pouco difícil de ser atendido aqui na Europa). Eles continuaram conversando e vi quando ela disse algo e ele olhou para mim. Ficaram lá mais alguns minutos, eu já estava ficando nervoso, quando o vi beijá-la. Minha esposa estava ali, a poucos metros de mim, com um gigante desconhecido, literalmente com a língua dele dentro da boca dela. Sentia os olhares ao redor de mim.
Logo ela se levantou e veio até onde eu estava sentado:
- Se o pau dele for proporcional ao corpo, e pelo volume que vi parece que é, sua esposa nunca mais será a mesma. Você tem certeza que quer isso?
Engoli em seco e respondi sem pensar muito:
- Sim.
Ela: - Então termine sua cerveja, pois a gente já terminou por ali, e vamos para o hotel.
Praticamente virei minha cerveja, ela vestiu novamente o casaco, paguei a conta (inclusive a do holandês) e fomos, os três, numa noite fria em Amsterdam rumo ao quarto de hotel que nos esperava. O rapaz não falou muito comigo e se limitou a andar abraçado com minha esposa, beijando-a algumas vezes.
Chegando no hotel fui pegar a chave do quarto e o atendente perguntou quem era o outro rapaz. Provavelmente devido ao horário, já passava das 20h00. Desconversei dizendo que era um amigo holandês de longa data que estava nos visitando, que veríamos um filme e logo ele iria embora. Pedi para levarem um vinho e três taças para o quarto e subimos, tiramos nossos casacos. Logo o vinho também chegou... tomamos uma taça e a pegação dos dois continuou. Eu confesso que fiquei com ciúmes pra caramba. E o pau duro, pra variar. Eu estava numa cadeira, os dois estavam sentados na cama, se agarrando como dois namorados adolescentes. Não tinha como não perceber o volume no jeans do rapaz, que nessa altura já tinha se apresentado como Dann.
Ele passava a mão por todo o corpo dela, enquanto beijava seu pescoço e cochichava coisas. Vi quando ela acenou positivamente para algo e Dann rasgou a meia de corpo que eu tinha dado de presente para ela no dia dos namorados. Provavelmente ela tinha autorizado aquilo, mas me senti puto até ver ele quase engolir os seios da minha mulher. Primeiro um, depois o outro. Ele terminou de rasgar a roupa dela até deixa-la completamente nua. Eles estavam ofegantes. Ela tirou a camiseta dele e beijava seu corpo enquanto abria o jeans. Nisso o pau dele praticamente pulou pra fora. Ela não se fez de rogada e iniciou primeiro uma punheta. Depois, se ajoelhou no chão ao lado da cama e enquanto continuava com a punheta, aproximou sua cabeça do pau do cara. Olhou pra mim e lentamente colocou o pinto dele na boca. Primeiro lambendo ao redor da cabecinha, depois engolindo quase em sua totalidade. O pau dele era grande, devia ter em torno de 18 ou 19 cm. Era mais grosso que o meu e tinha poucos pelos.
Ela chupava e chupava e ficou nisso durante um tempo, enquanto alternava lambendo o saco, voltando ao pau e lambendo a grande, beijando o pau e depois beijando o corpo dele. Eu estava quase gozando sem ter sequer encostado no meu pau. Finalmente ele pediu que ela deitasse na cama e começou a chupar a bucetinha da minha esposa. Eles passaram a agir como eu sequer estivesse ali.
Ele lambeu e chupou ela por um tempo e finalmente introduziu o primeiro dedo, tirando logo em seguida para lambe-lo. Introduziu novamente, depois o segundo e continuou numa massagem com os dedos enquanto lambia o clitóris dela. Não demorou e ela ficou com a respiração ainda mais ofegante e começou a gozar intensamente. Ele intensificou os movimentos e ela começou a gemer alto e puxar a cabeça dele contra ela. Logo eles pararam um pouco, eu me aproximei da cama para ver de perto, com o pau muito duro. Ela olhou pra mim e falou “obrigado corno”.
Quando ela recuperou as forças, voltou a chupá-lo. A bucetinha dela pingava de tanto tesão e em decorrência do orgasmo anterior. O pau dele era bastante grosso, ela chupava e babava naquele pinto, esfregava na cara, batia no rosto e voltava a chupar, de vez enquanto só a cabecinha, dando atenção à glande com sua língua, as vezes enfiando inteiro na boca até onde conseguia, quase engasgando. Ela olhava para mim como se investigasse o que eu estava sentindo enquanto via ela com outro pau na boca. Na verdade... meu pau denunciava o que eu estava sentindo...
Muito bom conto! Votado! Parabéns!!
Conto muito bem escrito... Gostei e votei! Vou continuar lendo o seguinte. Me deixou empolgada e curiosa pra saber o que aconteceu a seguir... Beijos da Ruca
"...ela chupava e babava naquele pinto, esfregava na cara, batia no rosto e voltava a chupar, de vez enquanto só a cabecinha, dando atenção à glande com sua língua, as vezes enfiando inteiro na boca até onde conseguia, quase engasgando." Ela sabe como fazer direito..o é bom chupar um pau assim gostoso!!!
"Ela não se fez de rogada e iniciou primeiro uma punheta. Depois, se ajoelhou no chão ao lado da cama e enquanto continuava com a punheta, aproximou sua cabeça do pau do cara. Olhou pra mim e lentamente colocou o pinto dele na boca. Primeiro lambendo ao redor da cabecinha, depois engolindo quase em sua totalidade." Tudo perfeito...delícia!
Muito bom seu conto. Estou adorando e cheio de tesão. Votado
conto maravilhoso, muito tesão, continuem...