Como virei submissa a um completo desconhecido (Parte 1/2)

Olá, me chamo Ka e no conto anterior (dividido em 2 partes) meu marido contou como resgatamos nossa relação assumindo um amor mais liberal. O relato aqui vai ter um tom ligeiramente diferente e de fato será um conto que se encaixa melhor na categoria corno/traição, pois de fato o fiz de corno dessa vez (no outro conto considero que o termo liberal descreveria melhor).

Nesse relato eu vou descrever como quase estraguei nosso casamento após termos melhorado nosso relacionamento, entrando numa relação inesperada, porém prazerosa, que tive que dar fim sob o risco de afundar de vez meu casamento.

O descrito nesse conto inicia um mês e meio depois do que relatamos no nosso conto sobre nossa viagem para a Holanda e termina duas semanas atrás. Ainda assim me garanto que o que ocorreu aqui não voltará a ocorrer, do contrário não estaria escrevendo sobre. Tenho 27 anos, cabelos castanhos escuros, peitos médios e bunda também média. Nada demais mas passei a me cuidar mais depois do acontecido no conto anterior, frequentar academia quase que diariamente e fazer caminhadas também sempre que possível. Também passei a transar com meu marido com uma frequência muito maior do que a que estávamos transando nos últimos anos.

Além disso, passei a me vestir de forma mais ousada sempre que a temperatura por aqui na França permitia. Enfim, já havia um mês que havíamos tido nossa experiência na Holanda, nossa vida sexual estava boa. Numa quarta-feira pediram para o Beto se ele poderia ajudar a empresa na tentativa de cumprir um prazo final de um projeto e orçamento que eles tinham que entregar na quarta seguinte. Encontraram um erro no que vinha sendo feito e precisaram mobilizar a equipe toda. O valor que ele receberia era bom e ele aceitou. Ao contrário do que ele geralmente faz, esse projeto precisava ser realizado inteiramente nos computadores da empresa devido à licença quanto ao uso de softwares. Nesse período de uma semana ele cumpria o horário normal de trabalho, das 8h30 da manhã até as 17h e ainda um horário adicional a noite, das 19h às 22h30, sendo que para cumprir esse horário noturno o gerente de área dele o buscava e o deixava em casa. Aqui estava anoitecendo por volta das 17h15 nessa época, então eu passava a noite toda sozinha, ao menos nas duas primeiras noites foi assim.

Na sexta resolvi ir para um pub irlandês que fica há alguns minutos do apartamento onde moramos, ver o movimento e tomar um drink, marquei com uma amiga brasileira para irmos as 19h. Coloquei uma minissaia de couro com forro interno em tecido, uma meia 7/8 com liga e um top em couro mas relativamente comportado. Coloquei também uma blusa mais fina para usar no interior do pub e um casaco maior por fora. Fazem hoje praticamente 2 meses que não uso calcinha, pois isso tem sido de fato um fetiche meu desde que meu marido me liberou pela primeira vez e fui assim, sem calcinha. Minha vestimenta se completava com uma bota de cano alto de salto médio e uma boina. Já estava lá as 19h15 quando recebi uma mensagem dela de que devido à chuva (havia recém começado a chover) ela não teria como ir. Ela já estava atrasada e perguntou se eu iria mesmo assim. Eu, mesmo já estando lá, disse que não havia saído ainda e então não iria, também devido a chuva. Tomei uma taça de vinho tinto e fiquei tentando prestar atenção ao que passava na televisão. O pub não estava muito cheio e estava bem aconchegante, quentinho. Era proibido fumar no lado de dentro, o que indicava que eu não teria uma enxaqueca por lá. Fiquei esperando a chuva passar para poder ir pra casa. Nisso um cara veio e se sentou no banco muito perto de onde eu estava, praticamente encostando em mim. Eu estava numa extremidade do balcão muito próxima a parede, justamente para evitar qualquer tipo de contato. Ele disse algo em francês que eu de fato não entendi. Respondi em inglês que não falava o idioma, na esperança de despistar ele. Ele respondeu em inglês que eu estava muito bonita e perguntou se eu estava sozinha. Respondi agora em inglês dizendo que meu inglês também era ruim. Ele se limitou a dizer “OK, não precisamos conversar.”

Ficamos ali por uns minutos, achei que ele desistiria e iria para longe, mas não. Ao invés disso ele me perguntou de onde eu era. Me limitei a dizer “Brasil” e ele disse em português com um sotaque muito carregado que ele falava português e que havia morado em Portugal por 03 anos e que o idioma não seria então uma barreira. Por obra do acaso eu não tinha mais como despistá-lo de forma educada e resolvi dar uma chance ao rapaz. Afinal, eu não tinha nada melhor para fazer naquela noite até o Beto voltar. Dei risada e me desculpei, dizendo que eu falava sim inglês e que só não estava num dia bom. Ele falava inglês praticamente sem sotaque e disse que se era isso ele poderia me deixar em paz se eu quisesse. Eu agradeci e disse que tudo bem, uma companhia talvez me faria bem. Ele sorriu e pela primeira vez notei o quanto seu olhar era direto e penetrante.

Conversamos durante o que me pareceu pouco tempo, mas não foi. Nesse tempo ele disse que se chamava Bernard, que era solteiro, tinha 31 anos. Me perguntou onde meu marido estava e eu menti, dizendo que ele estava a caminho do pub, mas não notei o tempo passar e de repente já eram 21 h, ou seja, eu conversava com aquele estranho há quase 1h30 e nada do meu marido, que supostamente estaria indo para lá, chegar... confesso já estava um pouco alta de vinho, me levantei ao finalizar minha última taça e disse que precisava ir. Ao me levantar senti o mundo girar devido ao efeito do vinho. Ele notou e riu, me perguntando se eu morava perto e tinha como ir embora, pois ainda estava chovendo muito, riu ao sugerir que talvez meu marido tivesse se perdido por aí. Sempre me olhando de uma forma muito direta, de modo que eu não conseguia, simplesmente não conseguia responder ao olhar. Ele estava certo, a chuva não havia cessado e eu havia me esquecido completamente disso. O frio, a chuva e o fato de eu estar de bota, não me permitiria andar até uma estação de metrô ou ponto de ônibus. Ele disse que estava de carro e poderia me deixar em casa se eu quisesse, disse que seria um prazer para ele, e me olhava de uma forma que era difícil resistir... eu resolvi dizer que tudo bem, mas que antes iria ao banheiro.

Se eu continuasse lá eu não sei até onde aguentaria sem abrir as pernas para aquele homem, se ele me levasse embora logo seria mais fácil negar fogo do que se eu bebesse mais. Além disso, existia a possibilidade de eu explicar a situação para o Beto e ele me dar carta branca, isso me pareceu uma boa ideia. O Beto tinha me liberado na Holanda e se disse disposto a aceitar que eu saísse com outros homens com consentimento dele. Fui ao banheiro com a intenção de retocar o batom e ligar para o Beto. O banheiro estava vazio, tentei ligar e nada do Beto atender. Meu rosto estava levemente vermelho e meus lábios um pouco roxos graças ao vinho. Enviei uma mensagem por Whatsapp perguntando se realmente estaria tudo bem se eu saísse com outro homem, mas vi que ele não olhava desde antes de sair de casa. Ele realmente estava muito atarefado no trabalho. Removi meu batom anterior e passei um batom vermelho forte para esconder o roxo do vinho. Tentei novamente ligar... nada... fiquei com raiva dele por não atender. Eu estava me sentindo muito vulnerável. Fui em direção ao balcão e notei que o Bernard olhava para o celular distraído. Me aproveitei disso e passei por trás dele e ganhei acesso à rua. Eu poderia sair dali e ir para outro bar ou restaurante sem me molhar muito, considerei essa ideia quando senti a mão dele em minha cintura:

- Está pronta para ir?

Não consegui expressar outra reação... aquele olhar...

- Sim, preciso acertar a conta e podemos ir.

Ele: - Sua conta já está certa - me entregou o comprovante.

Fiquei sem reação novamente. De alguma forma ele também trazia consigo minha blusa.

Fomos em direção ao carro, ele ainda abraçava minha cintura. Abriu a porta para mim, e fechou assim que entrei. Entrou, perguntou onde morava e lhe dei o endereço.

A caminho do prédio espiei o Whatsapp. Nada do Beto visualizar a mensagem. Tentei ligar novamente, escondendo o celular, na esperança de ao menos ele ler a mensagem de que eu iria para casa com outro homem. Nada... tive uma ideia... Quando Bernard estacionou falei para ele que meu marido estava em casa. Ele olhou-me sério e disse que não havia problema, parecia me ler com os olhos. Disse que subiria comigo e me deixaria na porta de casa para o caso de até lá eu mudar de ideia e dizer-lhe a verdade, que meu marido não estava em casa e que ele queria me convidar para uma taça de vinho e retribuir a gentileza de ele ter pago minha conta e me levado até ali. Novamente fiquei sem reação. Ele era muito bonito e sexy. Eu ri e disse que tudo bem, mas que não era para ele ter esperanças comigo. Subimos para o meu apartamento. Tiramos as blusas, liguei o aquecedor e esperei que ele tentasse me agarrar, o que não ocorreu. Ao invés disso ele disse:

- Então, que vinho você tem?

De fato fui até a cozinha e peguei um vinho, abri e levei duas taças até a mesa. Nossa mesa é tipo redonda, com banquinhos altos e é muito pequena, com um pé central que se abre em quatro partes ao tocar o chão e fica numa área conjunta ao quarto. Ele tomou metade da taça sem tirar os olhos dos meus. Eu não conseguia olhar pra ele, me sentia nua na frente daquele homem. Ele colocou sua perna esquerda entre as minhas e empurrou lenta e delicadamente minha perna direita um pouco para o lado, abrindo-a, sem tirar os olhos dos meus e sem piscar. Fez a mesma coisa com a perna direita, afastando minha perna esquerda para o lado, de modo que fiquei completamente exposta, com as pernas abertas para aquele homem. Ainda sem tirar os olhos dos meus ele sorriu e disse:

- Vejamos que tipo de mulher você é.

Se inclinou levemente para trás e olhou por baixo da mesa. Eu estava completamente exposta, sem calcinha e minha saia havia subido até a poupa da bunda. Da posição que estava tenho certeza que ele tinha a completa visão da minha vagina.

Ainda assim, ele não expressou reação. Apenas manteve o sorriso por um tempo e continuou olhando, sem dizer nada. Eu sentia minha buceta pulsando. Aquele homem estava me matando de tesão.

Ele olhou pra mim fixamente, desta vez sério, e disse também num tom sério:

- Tudo bem. Vou te dizer como isso vai funcionar. Você vai tirar toda sua roupa. Em seguida você vai engatinhar até a sua cama e me esperar lá, de quatro, no chão, sem subir.

Eu não entendia.

- Agora, faça o que eu mando.

Tirei meu top, desabotoei meu sutien, removi minhas botas, tirei minha meia, abri e tirei a saia. Deixei tudo espalhado pelo chão e engatinhei até a beira da cama. Ele tirou seu sapato, veio e se sentou na cama, na minha frente.

- Quanto tempo temos até seu marido chegar? E me mostrou o seu relógio no pulso

- 50 minutos até ele sair do trabalho, 1h até ele chegar.

Ele tirou a cinta, desabotoou a calça e abriu o zíper.

- Chupa.

Não precisava sequer ter mandado, cai de boca naquele pau. O pinto dele era médio, porém era bem grosso. Chupei com gosto, estava cheiroso, ele praticamente não tinha pelos. Chupei, lambi o saco, enfiei na boca e voltei a chupar. Lambia a cabeça, enfiava na boca tudo o que podia. Ele afastou minha cabeça.

- Espera.

Levantou.

- Isso, agora coloca na boca, tudo o que puder, só tira quando eu mandar.

Preparei minha garganta pra receber aquela tora e mandei pra dentro. Sentia o pau dele na minha garganta, entrando e saindo num vai-e-vem curto. Eu estava quase engasgando. Ele enfiou e manteve. Me engasguei um pouco e ele me bateu, não com força, mas me bateu.

- Puta, abre a boca, não mandei parar.

Enfiou novamente o pau na minha garganta. Eu não conseguia respirar mas achei melhor tentar manter até onde podia, ele finalmente tirou o pau.

- Deita.

Me deitei na cama. Ele colocou uma camisinha e começou a me comer na posição papai e mamãe. Me enforcava, não com muita força, mas eu estava começando a entender qual era a dele. Finalmente ele levantou e veio até meu rosto, começou uma punheta lenta e ritmada e a gemer. Recebi os jatos de porra dele em meu rosto. Ele me deu outro tapa e beijou meu pescoço, descendo até meus seios e me deu um chupão no seio esquerdo. Tive certeza que aquilo me marcaria e de fato marcou.

Ele voltou a me dar o pau e ordenou que eu o limpasse e assim o fiz.

Ele me perguntou qual horário era melhor para nos vermos novamente no meio da semana seguinte. Eu disse que até quarta-feira poderia ser no mesmo horário, sem entender direito porque o respondi. Ele me perguntou se eu tomava pílula, disse que não, mas que usava um diu. Ele pegou meu celular e com meu dedo desbloqueou pela digital. Procurou algo no google e me mostrou.

- Aqui, esse laboratório. Vá lá segunda-feira, pode ser de manhã ou a tarde.

Digitou algo mais e me disse:

- Coloquei meu número na sua agenda, sob o nome de Marie. Não sei qual é a sua indo para bares sem calcinha. Seja o que for não quero que você conte sobre a gente para seu marido em hipótese alguma. Se quer voltar a me ver essa é a condição. Sobre o laboratório, você vai decidir, segunda-feira, de manhã ou a tarde. Veja o horário de funcionamento e o necessário para fazer essa bateria de exames que deixei aberto. Você vai me avisar, eu pago os exames. Estarei lá no horário que você me disser. Vou fazer com você para termos certeza de que estamos limpos. O exame sai em algumas horas. Com minha influência o período se encurta. Se você fizer de manhã vou te comer a noite, não vamos mais usar essa borracha ridícula. Entendeu?

Eu balancei a cabeça, mostrando que sim. Ele falou:

- Tem certeza? Entendeu mesmo? Fala que sim.

Eu falei:

- Sim.

- Abre a boca, puta.

Abri, ele pegou a camisinha usada e enfiou na minha boca, fechado minha boca. Cuspiu na minha cara. Fechou a calça e terminou de se vestir. Indo embora em seguida sem me dizer nada.

Fui ao banheiro, tirei a camisinha da boca e embrulhei bem em papel higiênico e joguei na lixeira. Enchi a banheira e fui tomar banho. Chorei, sem saber ao certo o que havia acontecido, mas com a certeza de que precisava repetir.

Avisei ele e fui ao laboratório segunda-feira de manhã.


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Comentários


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ruca2510 Comentou em 14/12/2018

Votado! Muito bem escrito... Fico curiosa pra saber como continuou essa aventura com o Bernard...? Me parece um lance meio arriscado, mas fico esperando a parte seguinte. Beijos da Ruca

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ruca2510 Comentou em 14/12/2018

"Eu estava completamente exposta, sem calcinha e minha saia havia subido até a poupa da bunda. Da posição que estava tenho certeza que ele tinha a completa visão da minha vagina." Que tesão isso dá...nos fazendo sentir putas naquela hora...

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Comentou em 13/12/2018

Ótimo conto, deu um bom tesão. Mas eu não gosto muito de submissão ao ponto de tipo fica meio q humilhando o outro tanto homem e mulher. Em comum acordo umas mordidas um tapa na cara mais forte de ambos blz. Bem isso para mim, mas adorei o relato e mais importante o casal estão juntos para tudo isso que é importante. Abraços




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Ficha do conto

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casalbetoka

Nome do conto:
Como virei submissa a um completo desconhecido (Parte 1/2)

Codigo do conto:
130010

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
13/12/2018

Quant.de Votos:
22

Quant.de Fotos:
0