Ela pediu que eu me aproximasse e segurou meu pau, que nessa hora estava literalmente explodindo. Enquanto segurava meu pau em sua mão direita, começou uma punheta de leve no pau do Dann com a outra mão e começou a chupar ele novamente. Ficou nisso por um tempo, chupando ele ali, na minha frente, beijando a cabecinha e olhando pra mim. Meu pau ainda explodindo, acho que nunca senti tanto tesão. Ela beijou meu saco e falou que não iria me chupar pois não queria que eu gozasse. Pediu que eu me abaixasse e puxou minha cabeça me beijando. Senti o gosto de borracha da camisinha que o Dann vestia. Ela me pediu pra lamber sua buceta, pois ela iria continuar dando pra ele. Eu lambi e deixei bem babada. A buceta dela também estava com gosto de usada, de fodida. Buceta de puta fodida, que era o que ela havia se tornado naquele momento. E eu era um corno.
Ela se deitou na cama e pediu pra ele fodê-la. Ele se deitou sobre ela e enfiou devagar. Segurou com seus braços sob a cabeça dela e iniciou movimentos sincronizados aos do corpo dela, ela se abria toda para receber aquele pau em sua buceta. Assistir aquilo era como um filme pornô ao vivo, só que melhor. Era minha esposa a protagonista.
Eles continuaram nisso por uns minutos e eu só olhava, não encostava no meu pau, mas sentia que ele explodiria a qualquer momento e eu estava certo, Dann aumentou o ritmo e começou a gemer enquanto minha Ka tinha mais um orgasmo. Eu gozei ouvindo ela gozar. Soltei vários jatos de porra diretamente no lençol ao lado dos dois. Finalmente ele também gozou, tirando o pau de dentro de minha esposa, arrancando a camisinha e gozando pelo corpo dela, seios, abdômen e sob a bucetinha dela. Ela não se fez de rogada e passou a mão limpando como podia e levando o leite dele à boca. Ao terminar ela observou a bagunça que eu havia feito e lambeu o lençol até limpá-lo também. Beijou a cabecinha do pau dele e limpou as últimas gotas de porra que lá haviam, fazendo o mesmo comigo em seguida. Dann estava ofegante.
Descansamos um pouco e finalmente conversamos, jogamos conversa fora, ele disse o que fazia da vida, falamos um pouco sobre a gente e ele disse estar muito feliz por nos conhecer. A todo momento Dann e Ka se beijavam e se bolinavam mutuamente. Eu fiquei na minha. Nesse meio tempo pedimos mais um vinho. Ele contou coisas sobre a vida pessoal, profissional e sexual dele, que parecia bastante monótona, terminou um namoro de longa data há um mês e desde então estava sozinho, não era um cara de farra, poucas parceiras, etc. Ka também falou um pouco sobre a vida dela. Uns 15 minutos nessa conversa e a campainha tocou. Me vesti atendi a porta deixando-a semicerrada enquanto buscava uma gorjeta para o atendente, enquanto Dann e minha esposa já se pegavam novamente, dessa vez fazendo um meia nove. A buceta da Ka estava virada no sentido da porta, e eu via claramente Dann penetrando-a com sua língua e ao mesmo tempo com o polegar enquanto o indicador estava socado no cuzinho dela. O atendente do hotel deu uma boa olhada no que acontecia antes que eu me virasse novamente para a porta e lhe entregasse a gorjeta. Ainda tive a cara de pau de perguntar para ele se estava tudo bem, ele, vermelho respondeu que sim, olhando através de mim para os dois que estavam na cama. Eu ouvia o som da boca da Ka chupando o pau dele “uhmmmm, smaack, uhmmm”, Dann gemia “ahhh, fuck! You’re so fucking hot!”. Segurei o riso e fechei a porta.
Terminado o meia nove, Dann e minha esposa foram para a banheira. Ela sentou-se encostada nele enquanto ambos tomavam o vinho. Ela estava inicialmente costas, enquanto ele lhe beijava o pescoço e massageava seus seios. Ela iniciou uma siririca com uma das mãos, segurando a taça com a outra. Eu não sabia se era possível que ela gozasse novamente. Acho que ela havia gozado mais nesta noite do que no restante do ano todo! Ela já estava ofegante mas se conteve e não foi até o final, virou de frente para ele e sentou na vara dele. Jogou um pouco do vinho sob o peito dele e lambeu. Eu fui até a banheira e tentei entregar a camisinha, mas ela me ignorou completamente e continuou montada nele, beijando seu corpo e seu pescoço. Começou a aumentar o ritmo da cavalgada. Eu estava puto. Sinceramente, nesse ponto eu estava puto. Não por ele estar comendo minha esposa, mas por estar comendo ela sem camisinha e ainda sendo essa a vontade dela. Eu não era nem um pouco favorável a transarem sem camisinha, não foi o combinado. Ele pareceu não se importar. Eu disfarçava o nervosismo. Pensei sobre o que ele falou sobre a vida sexual dele e dei uma sossegada, mas ainda assim fiquei nervoso.
Ela continuou cavalgando nele por um tempo até anunciar um novo orgasmo, dessa vez ela não conseguiu segurar e gritou, alto e continuamente. Eu nunca vi ela ter um orgasmo daquele, meu pau ficou duríssimo novamente. Achei que ela ia desmaiar sobre ele, mas ao invés disso, ela tirou forças não sei de onde e continuou cavalgando. Gritava, pedia para ele fodê-la mais e mais forte. Ele disse que ela era maluca. Ela anunciou um novo orgasmo e dessa vez sim se apoiou sobre ele enquanto tremia, sem forças. Continuaram na banheira, namorando pacientemente. Nisso o celular dele tocou e ele levantou, para atender, enquanto se secava. Não faço ideia do que ele falava. Enquanto ele estava no telefone me aproximei de Ka e a beijei. A beijei como nunca e disse que a amava. Ela correspondeu e respondeu que também me amava muito, enquanto recuperava suas forças e saia lentamente da banheira. Dann disse pra gente que era seu colega de quarto no telefone. Aparentemente ele havia saído e perdido a chave e estava trancado para fora. Ele disse que teria que ir meio logo.
Eu achei que isso era um adeus, mas ao invés disso ele pediu para a Ka ficar de quatro na cama, se posicionou atrás dela e meteu sem dó durante mais uns dez minutos. Enquanto ele metia, enfiava o polegar no cu dela, massageando, dava tapas leves na bunda dela, chamando ela de vadia (“fucking whore”). Ela respondia que sim, que era uma vadia. Me posicionei na frente dela e dei o pau pra ela chupar. Não conseguimos sincronizar os movimentos de início, mas logo ela começou a me chupar com gosto. Dann começou a gemer mais forte e disse que iria gozar, ela tirou meu pau da boca e pediu pra ele gozar na buceta dela. Ele perguntou se ela tinha certeza e ela urrou que sim, enfiando novamente meu pau na boca. Eu não aguentei, nesse momento não aguentei... enchi a boca dela de porra sem sequer avisar, ela não estava preparada mas entendeu rápido o suficiente para não perder uma gota. Enquanto isso ele meteu de uma vez mais fundo e urrou, enchendo a bucetinha da minha Ka de porra. Ela deitou com a cabeça na cama e ficou empinada, enquanto ele continuava com os movimentos, desta vez bem mais lentos. Não acreditei quando ele anunciou que estava gozando de novo... mas era verdade. Ele jorrou mais leite dentro dela. Enquanto isso eu passava meu pau no rosto dela. Ele saiu de dentro dela, com o pau ainda apontando pra cima, duro feito pedra. Ela se virou e deitou de barriga pra cima, com as pernas levantadas. Ele a beijou e disse que agora precisaria ir. Não queria, mas precisava.
No fim ela deu para ele a calcinha fio dental que vestia no bar. Ele pediu uma foto e tiramos uma selfie os três, aparecendo somente a cabeça. Ka ainda deitada na cama, visivelmente fudida, mas sem que seu corpo aparecesse na foto. Ele foi embora mas guardou nosso número para o caso de ele passar pela França.
Fiquei olhando minha esposa ainda deitada, com as pernas levantadas, literalmente toda fudida, com a buceta vermelha de tanto levar rola, e ainda por cima gozada. Usada por um desconhecido feito uma verdadeira puta. Beijei a boca dela e seu pescoço. Disse pra ela que ela era minha rainha, minha vida, minha puta. Ela simplesmente respondeu: “Me fode!”.
Me posicionei onde outrora estava Dann e coloquei meu pau dentro dela, lentamente. Ela estava toda lubrificada de porra. Fiquei enfiando e tirando completamente meu pau, que saia branco com a porra do outro cara. Passava a cabecinha no grelinho dela e voltava a enfiar. Não... eu não queria foder ela simplesmente... queria fazê-la gozar. Agora era minha vez... Me deitei entre suas pernas e enfiei dois dedos em sua buceta, que escorria porra. Usei a porra dele como se fosse de fato um lubrificante e toquei uma siririca pra ela. Massageando seu grelinho, ora lentamente, ora mais rápido, ora com mais pressão, ora menos. Ela pediu pra por favor eu não judiar mais dela, que ela não aguentaria gozar novamente, mas eu continuei. Ela deixou de resistir e começou a gemer baixinho, ofegante. Eu massageava seu clitóris, enviava um, dois, três dedos dentro de sua bucetinha, voltava a massagear. Cuspi na portinha da buceta dela e voltei a enfiar os dedos. Enfiava o dedo médio enquanto massageava o clitóris com o polegar. Por conta de algum instinto eu lambi os dedos antes de enfiar novamente. Ela olhou pra mim e sorriu, puxando minha cabeça na direção entre suas pernas. Inicialmente relutei e apenas beijei suas coxas, mas ela continuou pressionando levemente até que cedi e cai de boca em sua buceta, ainda enfiando três dedos, que entravam sem muita resistência depois de levar tanta rola. Lambi e enfiei minha língua, voltando a lamber seu clitóris enquanto continuava num movimento ritmado com meus dedos em sua buceta, fazendo um movimento de forma a massagear por dentro. Ela ficou ainda mais ofegante e soltou um gritinho agudo, curto porém alto, anunciando um novo gozo e puxou minha cabeça com um pouco mais de força sentido sua buceta. Ela teve o último orgasmo da noite. Eu fiquei beijando sua bucetinha, porém agora evitando tocar no clitóris, que estava bastante sensível. Pedi para ela vir sobre mim e ela se levantou, com minha cabeça ficando entre seus joelhos e sua buceta posicionada exatamente sobre minha boca. Lambi cada gota de porra que saia de sua grutinha, limpando também o sêmen que escorria por suas coxas.
Ela finalmente se deitou ao meu lado e me beijou, disse novamente que me amava e que adorou a experiencia. Apesar de cansados, ainda estávamos com a adrenalina a mil devido ao acontecido. Pedimos mais um vinho, o mesmo entregador veio e desta vez quem atendeu a porta foi ela, só de toalhas. Fechou a porta rindo e matamos mais uma garrafa de vinho naquela noite enquanto assistíamos TV de mãos dadas, com o corpo leve de tanto gozar.
Que aventura deliciosa! Quando o prazer é partilhado pelos dois, tudo é permitido. Muito bem escrito, com todos os ingredientes para nos transportar para o cenário real. Adorei e votei! Beijos da Ruca
"Eu não aguentei, nesse momento não aguentei... enchi a boca dela de porra sem sequer avisar, ela não estava preparada mas entendeu rápido o suficiente para não perder uma gota. Enquanto isso ele meteu de uma vez mais fundo e urrou, enchendo a bucetinha da minha Ka de porra." Sublime!!! Adoro quando me enchem de porra ao mesmo tempo que recebo uma gozada na boca... Divinal!!!
"Enquanto ele metia, enfiava o polegar no cu dela, massageando, dava tapas leves na bunda dela, chamando ela de vadia (“fucking whore”). Ela respondia que sim, que era uma vadia. Me posicionei na frente dela e dei o pau pra ela chupar." Como é bom assim...uhhhhmmmmmm
"Ela continuou cavalgando nele por um tempo até anunciar um novo orgasmo, dessa vez ela não conseguiu segurar e gritou, alto e continuamente. Eu nunca vi ela ter um orgasmo daquele, ... Achei que ela ia desmaiar sobre ele, mas ao invés disso, ela tirou forças não sei de onde e continuou cavalgando. Gritava, pedia para ele fodê-la mais e mais forte. Ele disse que ela era maluca. Ela anunciou um novo orgasmo e dessa vez sim se apoiou sobre ele enquanto tremia, sem forças." Que delícia!!!
é isso ai amigo corno que é corno tem que ajudar esposa dar outro, eu tb sou corno
Perfeira a experiência de vcs, deve ter sido muito gostoso. Votado
Votados as duas partes - Muito bom, desde, que de acordo, tudo é maravilhoso, à, que destressar, e ficar ainda mais Amigos, Eu acho!...
parabéns pelo conto, muita adrenalina, tesão ao extremo, valeu, muito bom, amei
Muito top... Muito tesão...