me tornei corno em uma usina de açúcar

    Foi numa festa de formatura que conheci Marcia e sua amiga Paula. Marcia era um avião, morena cor de pecado, corpo de miss e um rosto de uma beleza exótica e muito sensual. Eu ja conhecia Paula de vista, moravamos em bairros próximos, e naquela noite cheguei atrasado na festa e não tinha mais mesa disponível, ai ela me convidou pra ficar com elas, o que aceitei de imediato. Logo depois da formatura ofereci carona para as duas, que estavam sem carro, e levei a Paula pra casa e depois levei a Marcia por ultimo pois ja estava interessado nela.
    Marcamos um encontro pro dia seguinte, e depois de algumas saidas começamos a namorar, até que um dia fomos pro motel e tivemos uma noite maravilhosa. E tambem fiquei feliz e aliviado pois Marcia não reclamou do tamanho do meu pipizinho que é realmente muito pequeno.
    Um ano e meio se passou e ficamos noivos, Marcia dizia que estava muito apaixonadae eu então nem se fala. Em um belo dia numa reunião de amigos, todos já bem altos e todos falando muita besteira a Paula disse que a Marcia era fissurada em cacetão bem grande, e todos deram risadas inclusive Marcia. Eu pensei comigo: será que é verdade que minha noiva gosta de vara bem grande, então porque será que ela está comigo que tenho uma amostra gratis? Não deve ser verdade não, deve ser só brincadeira. Mas aquilo ficou gravado na minha mente.
    O tempo passou e eu e Marcia nos casamos, e eu arrumei serviço numa usina de açúcar no interior de SP. Era um lugar lindo, e eles davam uma casa boa pra gente morar, tipo de uma vila que só morava os trabalhadores, dentro da usina mesmo. Eu tinha um cargo médio, ganhava bem e chefiava um setor. Todos trabalhavam em turno fixo, e eu fui trabalhar no turno das 14hs as 22hs. Alguns dias se passaram e eu comecei a fazer amizade e qdo saiamos do serviço iamos em grupos conversando até a vila. Ai comecei a saber das fofocas. No nosso setor tinha um nordestino mulato que ficou muito meu amigo e paravamos sempre em frente a minha casa pra conversar, e depois ele ia pro alojamento de solteiros, que era separado das casas.
    Um dos colegas um dia brincou comigo: ó, toma cuidado com o Tonho (o mulato nordestino) viu? O cara é comedor, e tem um baita pintão, e ele andou comendo a mulher de um dos chefões da usina e quase foi mandado embora por isso, pois a mulher desse cara não largava mais do pé do Tonho pois adorou a rolona dele. As coisas acalmaram mas o Tonho não perdoa, ele come mesmo.
    Aquilo me deixou excitado pois lembrei do que a Paula, amiga da minha esposa tinha dito, que a Marcia adorava rola exagerada. Nunca tinha ficado excitado assim, e só pensava: será que a Marcia iria gostar de levar a rola do Tonho? Naquele mesmo dia ainda perguntei pra outros colegas, em tom de brincadeira se era verdade que o Tonho era avantajado e todos me confirmaram, um me falou que o cacete dele parecia um pau de cavalo de tão grande e grosso. Ai cheguei em casa e falei pra Marcia do tamanho da rola do Tonho, em tom de riso. Vi na hora que ela ficou super excitada, e ai tive a certeza que ela gostava de rolâo mesmo, e que a Paula tinha razão. Fiquei muito excitado vendo a excitação da minha esposa.
    Já no dia seginte qdo eu e o Tonho chegamos em frente da minha casa na vila, Marcia abriu a porta e convidou o Tonho pra tomar um chá. Já estavamos na usina a mais de um mes e ela nunca tinha convidado ninguém pra entrar em nossa casa. Logo pensei: essa mulher tá querendo pintão. Bem, o Tonho entrou e fomos pra sala e Marcia me disse: amor vai na cozinha pegar o chá pra gente vai. Eu fui e enquanto estava colocando o chá nas xicaras vi pela fresta da porta da cozinha a Marcia toda dengosa, sentada do ladinho do Tonho. Fiz que não percebi nada e levei o chá na sala e mal tomamos o chá Marcia me pediu pra ir na cozinha com ela. Chegando lá, ela falou pra mim: amor, lava essas louças todas tá, eu e o Tonho estamos conversando la na sala, não vai lá antes de terminar de lavar a louça viu? Eu disse que sim, meu pintinho já tava duro de tanto tesão, e fiquei observando os dois pela fresta da porta. Ela começou a passar as mãos nos ombros dele enquanto conversavam e não demorou muto pra ele começar a passar as mãos na perna dela, e o volume das calças dele aumentaram a olhos vistos e Marcia não resistiu e começou a passar a mão no pauzão dele por fora da calça. Nisso ela percebeu que eu estava olhando, veio pra cozinha e entrou furiosa, não era a Marcia doce e meiga que eu tinha casado. Quando entrou na cozinha me disse: que coisa feia ficar olhando pelo vão da porta hein.E me deu dois baita tapas na cabeça e me disse: voce não ve que o Tonho tá com problema e que só precisa de um pouco de carinho? Me pegou pela orelha e me levou pra pia e me disse: voce vai lavar toda a louça, entendeu? E não olha mais pelo vão da porta, que coisa feia. Ela voltou pra sala e logo eles começaram a se amassar, ai ouvi o Tonho falando baixinho: mas e ele? Ela respondeu: eu ja o coloquei no devido lugar. Eu não resisti e mesmo meio com medo da reação da Marcia, eu tinha que ver o que estava acontecendo. Olhei, agora com mais cuidado pela fresta da porta e vi quando Marcia tirou o pauzão do Tonho pra fora, e diga-se de passagem nunca tinha visto Marcia assim. Ela tava alucinada, começou a punhetar aquele monstrão que tinha seguramente um pouco mais de trinta centimetros e era muito grosso, bem que tinham falado pra mim, mas a gente sempre pensa que tem um pouco de exagero, mas nesse caso era real mesmo, e o pauzão dele era quase do tamanho de um pau de cavalo, chegava a ser até grotesco. Logo Marcia começou a mamar e beijar aquele cacetão, e ai ele desceu a calça liberando o pauzão completamente. Marcia beijava o cacetão sem parar e começou a tirar a roupa e o Tonho começo a passar a mão na linda bucetinha de Marcia, que naturalmente quase não tinha pelos.
    Nesse momento lavei o resto da louças enquanto ouvia os gemidos do Tonho, enquanto Marcia mamava seu pistolão, e logo falei alto da cozinha: amor já acabei de lavar, tá vou pra sala. Ela imediatamente veio até mim, já pelada, fechou a porta da cozinha e me disse: eu não quero voce na sala, entendeu? Eu perguntei: porque? Ela me disse: voce não tá vendo que eu estou pelada, sua mumia. O Tonho vai me comer e eu não quero que voce fique olhando. Tentei argumentar que se ela tinha resolvido dar pra ele porque eu não poderia ver, porque ela estava fazendo isso comigo. Ai ela me disse: voce tem um pintinho que mais parece um dedinho, e merece levar chifre, e fica quietinho aqui na cozinha. Eu não quis aceitar aquilo, disse pra ela que ja que ela ia dar pra ele eu quria ver, e num instante de muita raiva ela me deu uma surra, a primeira de muitas, e puxou forte minha orelha e me colcou sentado numa cadeira e me disse: não vai lá ou vai apanhar mais ainda.
    Ela saiu da cozinha e manteve a porta da cozinha fechada e logo começou a gemeção, primeiro ele e depois ela. Ela dizia alto: chupa forte amor, assim assim, mete a lingua amor, e gemia sem parar. Eu devargazinho abri a porta da cozinha e comecei a olhar descaradamente, tomando cuidado pra eles não perceberem. Logo o Tonho colocou minha esposinha deitado no sofá e começou a enterrar o cacetão naquela becetinha linda. Ela gemia, urrava, e logo o cacetão dele estava todo enterrado nela, e depois de umas bombadas vigorosas Marcia gozou como nunca tinha gozado comigo, e pedia pra ele não parar. Ai eu não me aguentei e sai da cozinha e quando ela percebeu eu já estava no sofazinho me masturbando e olhando os dois num tesão danado. Ela me disse: me desobedeceu hein? Depois que oo Tonho me fuder, voce vai apanhar, viu? O tonho fodeu Marcia por uns quinze minutos, afoda parecia que não tinha fim, Marcia nessa altura ja tava até chorando de tanto gozar, e quando o Tonho gozou dentro daquela bucetinha linda ela mandou eu ir perto dela, pensei que ia apanhar de imediato, mas ela levou minha cabeça na buceta cheia de porra e me fez lamber e engulir toda porra do Tonho. Ai ela disse pra mim: prepara o colchão de solteiro perto da nossa cama, que voce vai dormir nele hoje e vai o Tonho me fuder toda, seu corno, Quando estava tudo preparado no quarto eles foram pra la, ela me chamou e me deu uma baita surra e me disse: de hoje em
diante voce é meu corninho mansinho, viu?
    E foi assim por tres anos, enquanto trabalhei na usina, foi uma delicia, pois depois que ficamos mais intimos eu chupava aquele pauzão enorme do Tonho e bebia sua porra, e minha esposa viveu feliz, tendo o Tonho como marido fodedor e eu como corno mansinho e bebedor de porra. As outras aventuras de Marcia eu conto depoisem outro conto, ok?

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Comentários


foto perfil usuario psales

psales Comentou em 17/07/2011

ótimo conto, me envia fotos.

foto perfil usuario cesarksado31

cesarksado31 Comentou em 10/07/2011

amigo adorei seu conto, me envia contato........

foto perfil usuario negaosafado23cm

negaosafado23cm Comentou em 09/07/2011

adorei esse conto manda uma foto da sua mulher pra mi estou esperando!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico cornitcho

Nome do conto:
me tornei corno em uma usina de açúcar

Codigo do conto:
13000

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
07/07/2011

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5

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