Olá pessoal, no primeiro e unico relato que enviei( Me transformei em corno em uma usina de açucar)escrevi como virei corno em uma usina de açúcar, onde fui trabalhar logo depois de casar com Marcia, minha linda esposinha. Quando ela começou a foder com o Tonho tive realmente a certeza que gostava muito de cacetão bem grande, uma dúvida que me acompanhou desde que era noivo, pois eu tenho um pipizinho bem pequeno e fininho e ela nunca tinha se queixado, mas quando ficou sabendo que o Tonho era roludo pra valer não se conteve e logo na primeira vez que ela convidou ele pra entrar em casa já me corneou sem dó e nem perguntou se eu deixava ou não, simplesmente me fez corno e pronto, com direito a surra e tudo. Assim minha vida de corno manso começou, e eu que nunca tinha pensado na possibilidade de ser corno um dia, estava pasmo, realmente muito surpreso, mesmo sabendo das estorias de que homem que tem pinto muito pequeno mais dia menos dia vão levar chifre. No meu caso naquela noite, Marcia deixou claro que eu, dali pra frente, seria um corno manso, e sem direito a dar palpites, pois qualquer coisinha que eu dissesse de imediato ela me batia, deixando claro que ela mandava e eu obedecia. Na primeira noite que o pauzudão do Tonho dormiu em casa, Marcia me obrigou a ir pra um colchão de solteiro no nosso quarto e o Tonho dormiu com a Márcia na nossa cama de casal. O Tonho comeu ela gostoso de madrugada e pela manhã, onde eu só fui chamado pra limpar a bucetinha cheia de porra e arrombada da minha feliz esposinha. Dai em diante minha vida era ser cada dia mais corno, Marcia nao tinha dó de mim, me xingava, me dava cada surra de dar dó e nunca mais deixou eu trepar nela. Com o passar do tempo eu entrava em cada depois do trabalho e tinha que lavar louça, limpar a casa toda e quando Marcia estava sem o macho pauzudo, ela sentava no sofá pra assistir televisão e me obrigava a ficar chupando e limpando os pés dela, e de vez em qdo, isso se estivesse de bom humor me deixava chupar sua buceta e gozava qe nem louca e me dizia que eu tinha nascido só pra chupar buceta e me mandava ficar de quatro e masturbava o meu cuzinho, e ai eu masturbava o meu pintinho e gozava gostoso, e ela dizia que eu ja tinha nascido corno, que ia morrer corno. Nos dias que se seguiram, logo depois da primeira corneada, Tonho vinha dormir em casa todos os dias em casa e fodia Marcia pelo menos duas vezes na noite e as vezes qdo acordavamos fodia ela de manhã enquanto eu estava preparando café para os dois. No começo Marcia só me obrigava a limpar sua bucetinha cheia de porra, mas com o passar do tempo ela começou a exigir que mamasse as bolas do Tonho enquanto ela estava sendo fodida. E ele adorava isso, chegava a urrar de tesão, e logo depois eu comecei a chupar a rolona dele inteira e , muitas vezes, Marcia enterrava seus dedos no meu cuzinho e logo apareceu com consolos de silicone e começou primeiro a enfiá-los em mim e depois arrumou uma cinta , onde prendia os consolos,e começou a me comer, e ao mesmo tempo me batia e me humilhava. Nesse ponto eu sabia que era um caminho sem volta, minha esposa sentia prazer em me cornear e me vandalizar, e eu estava adorando isso, ficava feliz por ser corno mansinho de uma linda mulher. O tempo foi passando e todo mundo na usina já sabia da minha condição de corno, e ai os mais tarados me pediam o cuzinho la no serviço, escondidinho, e eu não me fazia de rogado, levava rola todo dia, e também o Tonho começou a me comer, tanto no serviço como em casa com minha esposinha vendo e se masturbando que nem uma louca. Foi assim no primeiro ano de usina, até chegar mais perto do fim do ano, qdo a coisa deu uma complicada. A esposa de um dos chefões da usina ficou uma arara de brava qdo ficou sabendo que o Tonho estava pegando minha esposinha direto, dormindo todos os dias em casa, quase nem voltava mais pro alojamento de solteiros, onde morava. Isso porque ele comia ela antes de nos conhecer, e ela não teve a sorte de o marido ser corno, muito pelo contrário, deu uma confusão danada, e ele começou a perguntar pra todo mundo o que estava acontecendo, e como ninguém disse nada pra ele por medo, ai a esposa teve de para de se encontrar com o Tonho, pois o maridão começou a fazer marcação cerrada, e quase o Tonho perdeu o emprego na época. Depois que as coisas acalmaram e nós fomos morar na usina, Tonho começou a foder na minha esposinha e não quis mais da saber da coroa do chefão, mas ela ainda estava fissurada pelo Tonho e seu pição de cavalo. E começou a ir direto na porta de casa e falar desaforo pra minha esposinha pois estava muito enciumada e queria o Tonho de volta. Mas aí esse cara que era um dos grandões da usina, arrumou serviço em outra usina, em outro estado, onde ia ser diretor e foi embora e levou sua vagabunda, e a paz voltou. E assim terminou o primeiro ano de safra na usina, minha esposinha Marcia sendo fodida praticamente todos os dias pelo Tonho Pau de Cavalo, que de vez em qdo me fodia gostoso também, e os dois me humilhavam muito e além de apanhar da minha esposinha, ela me obrigava a limpar a casa, fazer o café pros dois e, qdo estava de folga, tinha que fazer o almoço pra eles também. Marcia também me obrigava a lavar o cacetão do Tonho qdo a festinha terminava, e ai enfiava um consolo em mim e me obrigava a ficar no cantinho da sala em pé virado pra parede enquanto assistiam televião, e se o fogo acendesse novamente e eles começassem a foder eu não podia me virar pra ver, só ia qdo era chamado pra limpar a bucetinha da Marcia. Com o tempo Marcia passou a me por coleira no pescoço e outra coleira com um bola na minha boca pra eu não falar nada e nem dar palpites, mas isso fica pra eu contar depois, ok? um abraço
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um delicia de conto ainda rola esta putaria com sua quenga ela deve ser uma senhora putona mesmo meu amigo porque voce não colocou fotos para eu ver o tonmhão arroncando ela com a picona de cavalo ara queria estar em seu lugar que maravilha de vida uuuuufa me envie fotos dela fodendo com o pauzudo amigo corno