ola pessoal, faz tempo que nao escrevo e nao relato o que aconteceu depois do primeiro ano na usina de açucar onde virei corno mansinho e submisso da minha linda marcia. foi por pura falta de tempo e tambem porque meu computador ficou muito tempo estragado. mas vou relatar agora o que aconteceu depois do primeiro ano de safra na usina onde trabalhava.
logo depois da primeira safra eu ja tinha conseguido juntar um dinheiro bom, pois nao pagavamos nada dentro da usina , desde moradia, como agua, luz e muita coisa de alimentação a gente ganhava, tipo verduras, legumes e até frangos.
assim, falei com minha esposinha marcia se ela ainda tinha o sonho de ter um negocio proprio, no que ela me confirmou, pois ela sempre sonhava em ter um mercado ou mercearia, coisa do tipo. ai fiquei sabendo antes de começar a outra safra que numa cidade vizinha existia uma grande mercearia a venda pois o dono dela tinha falecido e a viuva nao queria continuar. falei com marcia e fomos ver o local. ela adorou e em quinze dias ja tinhamos feito negocio com a dona da mercearia.
passados uns vinte dias nos mudamos pra lá. era uma mercearia que tinha de tudo e tinha uma casa enorme e confortavel nos fundos, e que tinha uma saida exclusiva lateral, independente da mercearia.
marcia trouxe junto o tonho pau de cavalo, que tambem pediu as contas na usina e veio morar com a gente. marcia estava numa felicidade dananda porque era dona do seu proprio negocio e ainda tinha o macho comedor junto dela.
o tonho era incrivel, fodia minha esposinha marcia todos os dias pelo menos duas vezes por dia e as vezes ate mais, dificilmente ele a fodia só uma vez. ela por sua vez estava nas nuvens, do jeitinho que queria, dona do seu proprio negocio, com um fodedor pauzudão que a deixava doida de tesão e um marido corno manso e submisso, que fazia tudo que ela queria.
trabalhavamos muito na mercearia as vezes juntos as vezes so ela ou eu, e o tonho ajudava no estoque e na limpeza,e ganhava um salario melhor que na usina, e ainda de quebra dormia na cama de casal com minha esposinha, ele era o homem da casa, mandava e eu tinha que obedecer, e eu nao podia falar nada pois marcia me batia sem dó. quando fechavamos a mercearia, la pelas 19 e 30hs, eu entrava em casa e marcia ja me fazia ficar de quatro e me enfia um baita consolão no meu cu, me colocava uma coleira no pescoço e me fazia lavar as louças e esquentar a janta pros dois, que comiam na mesa enquanto eu ficava ali esperando minha vez pra comer, com a coleira amarrada no pé da mesa e de quatro no chao com o consolo sempre enterrado no meu cu. quando eles terminavam de comer, ela punha comida pra mim no prato e colocava o prato no chao e me fazia comer como se fosse um cachorrinho, e os dois davam risada de mim e as vezes marcia ficava me puxando e enterrando o consolo enquanto eu me alimentava. depois que eu terminava de comer ela me colocava no canto da sala e me prendia pela coleira num prendedor que ela me obrigou a colocar ali. ali ela me colocava outra coleira na boca com uma bola e ali eu ficava enquanto eles assistiam televisão e muitas vezes fodiam gostoso, sem eu poder ver nada pois estava com a cara virada pro canto da sala. quando terminavam de foder, o tonho me soltava e tirava a coleira da minha boca e faziam eu limpar a buceta arrombada da minha esposinha que ja estava de perna aberta no sofá, só esperando eu lamber toda porra.
mais a noite tomavamos banho e iamos pro quarto onde eu dormia num colchao de solteiro bem fininho, enquanto eles dormiam na cama de casal, grande e confortavel, onde geralmente ele fodia nela uma ou duas vezes na noite e eu fazia o trabalho de limpeza, limpando a buceta da marcia e tambem o cacetão do tonho. as vezes ele me comia tambem e eu sentia muita dor porque o pauzão do tonho era enorme e grosso, ate minha esposa sentia muita dor quando ele queria o cu dela, nao era facil aguentar aquela tora.
iamos muito bem na mercearia, faturando bem e a freguesia tinha aumentado bastante tanto pelo fato que tinhamos colocados mais produtos e mais opções, mais parecendo um supermercado, tanto pelo fato que todos sabiam que eu era corno manso e que o tonho que morava com a gente era amante da minha esposa marcia e tinham curiosidade por isso. da parte dos homens eu percebia os olhares de riso por eu ser corno e viadinho e da parte de certas mulheres os olhares eram pra portentosa mala do tonho, elas tinha inveja da minha esposinha, pois todos sabiam que o tonho era um cavalão roludo, pois muitos da usina tinha parentes na cidadezinha e as fofocas espalharam rapidinho. eu não ligava, ao contrario sentia orgulho de ser corno de uma mulher linda e maravilhosa.
depois de um ano que tinhamos comprado a mercearia o tonho falou pra marcia que tinha um primo la da terra dele que estava com vontade de arrumar serviço ali na usina ou mesmo na cidade porque as coisas estavam dificeis la no nordeste. disse que era um cara legal bem mais novo que ele e que tambem tinha um pauzão enorme e que se marcia recebesse ele na nossa casa, o primo dele poderia foder nela tambem se ela quisesse. marcia ficou alucinada, ja pensou ter dois pauzudoes a sua disposição? e assim marcia nao só deixou o primo vir como pediu pro tonho falar pro primo vir logo que ela nao via a hora de levar duas rolonas ao memso tempo. e assim foi, o primo do tonho veio logo e ficou instalando em casa. se chamava joão e tinha apenas vinte e dois anos enquanto o tonho tinha trinta e quatro.
logo no primeiro dia que o joão chegou minha esposa ja abocanhou a rolona dele e sentou com tudo naquele mastro enorme e grosso do rapaz, e logo depois o tonho enfiou o pauzão no cu da marcia e assim foderam nos dois buracos dela até a exaustão. marcia nao cabia em si de tanta felicidade, afinal agora tinha dois machos pauzudões só pra ela. e o meu trabalho tambem foi dobrado pois tinha que servir mais um macho, levando no cuzinho quando eles queriam e limpando minha esposinha que estava sempre esporrada, eu quase nao vencia beber tanta porra, e alem disso tinha que fazer limpeza na casa e cozinhar pra eles enquanto se divertiam. e quando iam pra sala eu era colocado no canto com a coleira e ficava ali muito tempo, as vezes ate tarde da noite.
dai pra frente marcia começou a me dar surras constantes e me humilhava muito e minha comida e meu cafe da manha era quase sempre dado pra mim depois que um dos machos esporrasse na comida ou no paozinho. depois de um tempo marcia começou a colocar cinto de castidade no meu pipizinho e nao deixava nem eu me masturbar, e quando eu reclamava que estava com muito tesão ela me enfiava a mao no meu cu e me ordenhava, eu gozava sem sentir. ela nao deixava eu sentir prazer nenhum a não ser quando ela queria, ai ela liberava o cinto de castidade e deixava eu me masturbar e logo depois ela trancava meu pintinho de novo, e ai eu ja sabia que ia demorar alguns meses pra ela deixar de novo eu dar uma gozada.
e quanto mais ela fazia sexo com os dois machos e quanto mais ela me maltratava, meu amor por ela so
aumentava. ficamos ali naquela mercearia por mais tres anos, quando mudamos pra são paulo, mas isso conto depois, até lá.