Depois de uma duas horas, lá pelas 15:00, ela desceu, estava normal falou da conversa, sobre a proposta de trabalho e negócio é fomos embora, no ônibus de volta à conversa foi normal, mas chegando em casa veio a surpresa.
Quando entramos em casa ela falou.
- Agora que estamos sozinhos posso contar.
Colocou a mão dentro da bolsa, tirou uma camisinha cheia até o meio de porra com um nó na ponta jogou para mim e falou.
- Dei muito pro Ronaldo enquanto você me esperava. Meu corninho gostoso.
- Prepara a varanda pra tomarmos sol que eu já já te conto todos os detalhes.
Dai eu falei.
- Como assim? Como deu pro Ronaldo assim sem mais nem menos?
Fiquei lá em pé com a camisinha na mão meio puto, meio com tesão, e fui resmungando como assim tomar sol?
Ela berrou lá do quarto,
- Tô colocando o biquini, já já ate conto tudo.
Joguei camisinha pra lá, fui pra varando empurrei a mesa e as cadeias, peguei duas cadeias de praia na área de serviço e coloquei lá pra nós dois, ela veio de biquini, me deu um beijo na boca de uma eternidade, deitou na cadeira e começou a contar. Que é o que vou escrever agora, pelo menos o que ela lembrou, e o que eu lembro, apesar de ter me contado apenas umas 3 horas atrás.
Chegando na empresa do Ronaldo. Ela foi levada até a sala dele, como é fim de ano, só tinha uns gatos pingados nas baias do andar, o suficiente para manter a empresa funcionando. Na sala foi as cortesias de praxe e falaram sobre a proposta de trabalho em determinado momento ela colocou o celular na mesa dele e se debruçou para anotar coisas no aparelho, foi quando ele mergulhou os olhos nos peitos dela, como disse, não era nenhum decote do outro mundo, mas como está queimada de sol ficou bem realçado. Ela percebeu o olhar e pergunto pra ele.
- Gostou?
O cara meio sem jeito pediu desculpas e disse que sim, que gostou.
Dai ela falou.
- Quase não da par ver nada, imagina se visse tudo, inclusive com a marca do biquini.
O cara não é bobo, levantou da mesa foi em direção a porta e pergunto o que tinha que fazer para ver a marca. Ela disse. – Basta ter pegada;
O cara passou a chave na porta, veio pro trás dela e já foi beijando a nuca dela colocando as mão nos seios dela que ainda estava sentada, ele acariciava os seio e beijava o pescoço, ombros e as costa dela, com um leve puxão por baixo dos seio fez com que ela se levantasse e deu um jeito de empurrar a cadeira pro lado, foi encoxando ela por trás, apertando os peitos e a cintura, nessa hora levantou a blusinha e tirou fora, ela estava sem sutien, virou ela de frente pra ela encheu as mão com os seios dela e se beijaram, ele foi empurrando ela levemente até a mesa e a pôs sentada lá, desceu a mãos ate as pernas eu subiu trazendo a saia para cima expondo a calcinha vermelha que ela estava usando, tudo isso sem para o beijo, desceu as mão abaixando a calcinha e desceu com a língua na xota dela, ficou chupando ela por vários minutos sempre trocando entre a xota e o seios. Em determinado momento ela falou pra ele.
- Não me diz que você não tem uma camisinha numa dessas gavetas.
Ele respondeu que tinha e deixou ela sentada na mesa e foi buscar a camisinha voltando retirou o mastro pra fora e deu para ela chupar, ele ia ao delírio, ela mestra em chupar pau, ele colocou a camisinha, virou ela de costa e empurrou para a mesa, ela curvada de sandalinha alta sobre a mesa ficou na altura certa, ele enfiou do jeito que ela gosta, com pegada. Comeu a xota dela por vário minutos falando que não sabia que ela era tão gostosa assim, em determinado momento ele virou ela de frente e a deito sobre a mesa com as pernas abertas para o alto, enfiou o cacete nela com força segurando as pernas bem abertas, nessa hora ela falou pra ele.
- Você acredita que meu marido está me esperando lá no café?
O cara não acreditou, perguntou “O que? Te esperando? Tá doida?”
- Ele nem imagina, mas logo, logo vai saber.
- Como assim? Você vai contar?
Isso tudo sem para de meter e quanto mais falavam disso mais ele ficava com tesão e metia mais forte.
Ela disse “Sim, meu corninho adora saber os detalhes.”
Nisso o cara não aguentou e gozou e ela também foi no embalo e gozou mais uma vez, já tinha gozado quando ele pegou ela por trás.
Depois da gozada, eles se recompram, ele perguntou se ela estava falando sério que ia me contar e ela dizendo que sim falou que ia levar a prova, pegou a camisinha, deu um nó e guardou na bolsa. Ele perguntou como seria o encontro, tinham marcado outra reunião dia 12 de janeiro e nessa eu iria participar por causa do trabalho, que envolve um sistema e eu desenvolveria. Ela disse pra não se preocupar que eu sabia me comportar.
Quando ela acabou de me contar eu já tinha gozado com a punheta que eu estava batendo, ela me disse que hoje era só isso mesmo que eu teria, mas que amanhã será um outro dia.
Ficamos na varanda até agora a pouco tomando sol, ela de bunda pra cima e eu todo melado de porra.
Só me resta esperar por amanhã.
otimo! beijos
Ótimo conto, muito excitante e sensual, votado e parabéns pelo conto e a cumplicidade do casal, continuem e poste fotos da sua esposinha safada que te dá tanto prazer.
Adorei o conto! E vcs estavam pertinho de mim na Paulista.
Quem sabe amanhã ei possa passar por ai e aprecio essa grutinha sedenta e brincaremos os três, rsrsss