BRIGA COM O MARIDO (GAY)

Quem é casado sabe que a vida a dois nem sempre é um mar de rosas. No primeiro dia do ano tive uma briga séria com meu marido e ele acabou indo dormir no quarto de hóspedes. Eu estava com raiva mas tinha bebido um pouco durante o dia e, como de costume, estava com uma puta tesão.

Deitado sozinho na nossa cama, comecei a dar uma olhada nos contos deste site. Passeando pelas categorias, principalmente gay e de incesto, fui lendo vários contos sem me tocar, até sentir meu pau querer explodir dentro da cueca. Eu tava curtindo aquele momento, não queria apressar.

Comecei a passar a mão nos meus 17cm de rola por cima da cueca. Na primeira pegada já senti uma pulsação tão gostosa que me fez gemer. Brinquei um pouco até o pau começar a babar na cueca branca que ficou toda melada. Não aguentando mais, tirei o cacete pra fora.

Passeando pelos contos e pela minha imaginação, comecei a tocar uma punheta bem gostosa, em ritmo lento, curtindo cada movimento. Meu pau babão me melava todo. Não aguentando mais, peguei um lubrificante, lambusei a pica, aumentei a pressão e a velocidade.

Porra, tava muito gostoso! Eu não queria gozar cedo, e segurei vezes. Uma hora precisei prender o pau com força pra gozada não sair. Era muito tesão. Fui brincando, me levando ao limite e parando logo antes de gozar. É uma delícia se tocar assim.

Logo li um conto que me deixou doido e não deu mais pra segurar. Larguei o celular e soquei uma punheta bruta com uma mão, enquanto enfiava um dedo da outra no meu cuzinho apertado. Em segundos meu pau jorrou porra por todo meu peito. Senti a rola pulsando na mão e meu cu me apertando enquanto saia pelo menos uns cinco jatos de porra quente.

Que gozada gostosa. Tanto tempo casado e fudendo sempre, já tinha esquecido como era bom também, às vezes, ter um tempo pra si, se tocar e se dá prazer.

Seguimos sem nos falar direito pelos próximos dias, cada um num quarto, e eu batendo várias punhetas todo dia, não só pela briga ser seria mas tbm pq eu tava curtindo esses momentos a só.

Continuei lendo vários contos desse site e meu tesão parecia não querer ir embora. Quando foi essa madrugada, em mais uma sessão de punheta, lendo contos e me levando ao limite, li uma história muito gostosa sobre um carinha que deu o rabo pro cunhado. Uma delicia! Me deu uma vontade louca de dar o cú.

A punheta não tava mais me satisfazendo, queria levar rola. Pensei um pouco, dei uma engolida no orgulho e fui no quarto de hóspedes.

Meu marido estava dormindo. Deitei na cama ao seu lado e o chamei baixinho no pé do ouvido. Ele acordou meio desorientado e logo me perguntou o que eu queria. Eu, então, lhe disse:

-Eu tô com muita raiva de você ainda, não tô pronto pra fazer as pazes, mas tô com um tesão da porra e tô muito afim de tomar no cú. Não precisa de beijo, de preliminar nem de nada disso. Só soca a rola no meu cu até me encher de leite, depois cada um pro seu canto. Bora?

-Tem certeza? - ele perguntou.

-Sim.

-Então cai de boca nessa piroca aqui, filho da puta. Deixa ela durinha pra eu acabar com esse cú.

O safado já estava nú e empurrou com força minha cabeça até seu pauzão de 19cm. Chupei aquela rola branca da cabecinha rosa até ela ficar dura que nem pedra. Tão logo ela endureceu, eu passei lubrificante no cú e me deitei de bunda pra cima.

-Levanta, porra - ele mandou. Eu obedeci só pra ele me jogar novamente na cama virado para cima. Pegou minhas pernas, levantou pro ar, na posição frango assado. O desgraçado sabe que eu não gosto de começar a foda nessa posição pq sou bem apertado e sinto muito dor. Tava usando a rola pra me punir pela briga. Meu tesão era tanto que deixei.

Com o cú cheio de lubrificante e com a brutalidade que ele tava, a rola entrou quase toda de uma vez. Senti uma dor do caralho, mas ao mesmo tempo foi gostoso demais. Ele começou a socar a pica sem dó. Bombava com tanta força no meu cuzinho que a cama se movia.

Depois de um tempo metendo, ele me pegou pelo pescoço, usando como gancho pra socar com mais força. Fiquei um pouco sem ar mas não estava nem aí. Com um gemido bem alto, gostoso, ele explodiu em porra, enchendo meu cú e me dizendo:

-Toma, filho da puta. Toma leite nesse cu fudido.

Quando acabou, ele tirou o pau de dentro, passou a mão no meu cu, pegando parte da porra que escorria e, usando como lubrificante, começou a bater uma punheta pra mim. Não deu 30 segundos e eu me enchi de porra numa das melhores gozadas que já tive na vida.

Quando acabou ficou aquele clima pesado. Nenhum dos dois sabia o que dizer, então só me levantei, todo cheio de porra, e voltei para o quarto. Tomei um banho e fui deitar, mas não antes de vir contar pra vocês.

Espero que tenham gostado do conto. É real e fui uma experiência muito gostosa.