Eu morava num apartamento com meus pais, desses onde todos se conhecem. Vivia solto pelo predio pois o condomínio era cercado e eu não costumava dar problemas.
Um dia eu estava andando de patins sozinho pelo pátio. Só havia ali um grupo de três meninos mais velhos, de estilo meio malandro, sentados na escadaria como sempre ficavam. Eles riam alto e falavam muito palavrão e putaria.
Filho único, protegido, eu sempre fui mais inocente do que a maioria dos meninos da minha idade, mas aquele falatório proíbido me instigava. Comecei a partinar perto deles pra ouvir algumas coisas. Passava por eles, desviava e fazia a volta. Não conseguia ouvir muita coisas do que eles falavam só alguns palavrões como "viado", "buceta" e "vai tomar no cu".
Alguns minutos depois, Marcos, o mais desbocado dos rapazes, se levantou e se afastou do grupo, apertando o pau sobre a bermuda. Mais uma vez meu interesse aflorou e eu cheguei um pouco mais perto, sem me aproximar muito para que ele não percebesse. De repente, ele virá de costas para uma das paredes e coloca o pau pra fora. Os amigos dele, debochando e dando risada, perguntam:
-O que você tá fazendo, porra?
-Meu saco tá coçando muito, caralho. Devem ser os pelos. Vou dar uma olhada aqui. - ele respondeu e os outros dois caíram na gargalhada.
Naquele momento eu perdi um pouco o senso do perigo. Fui patinando e me aproximando dele sem cerimônia, curioso pra ver o pinto dele pra fora. Só percebi a burrada que fiz depois. Marcos me viu indo praticamente na direção dele e começou a falar:
-Porra, tá querendo ver meu pau, Alex? - Ele falava rindo. Logo depois ele gritou pros outros: - Ae, botei o pau pra fora aqui e o Alex veio atrás pra ver, haha.
Todos ficaram rindo e eu fiquei constrangido.
Mas a situação não se estendeu além da piada, pra minha sorte, pois podia ter sido bem pior. Logo depois eles já tinham esquecido e voltaram pro seu papo enquanto eu não passei mais nem perto.
Contudo, uns dias depois, eu estava sentado no playground quando notei Marcos olhando da janela do seu apartamento. Ele pareceu dar uma coçada no saco quando me viu, mas eu ignorei. Não queria corre risco de ser pego olhando de novo. Alguns minutos depois, ele desceu.
Eu tava sozinho, desenhando com um giz branco no chão do play, quando ele se aproximou de mim e puxou conversa, me pedindo o giz pois queria fazer um jogo comigo: ele ia começar um desenho e eu tinha que advinhar o que era antes dele terminar.
Primeiro ele foi desenhando um carro e eu logo acertei. Mas depois ele começou um outro desenho que eu não conseguia identificar. Quando ele terminou, disse que eu havia perdido. Eu falei que não sabia o que era aquilo e então ele disse:
-É minha pica dura.
Eu dei risada e falei:
-Mas é assim?
-É sim. Bora lá em casa que eu te mostro.
Eu fiquei empolgado mas estava com medo.
- Ah, não sei. Melhor não.
-Naquele dia você não queria ver? Então, vamô lá que eu deixo tu ver. Só não pode contar pra ninguém.
Apesar do medo eu tava muito curioso e resolvi ir. Ao chegar no apto dele, percebi que
não tinha mais ninguém, estávamos só os dois. No chão da sala tinha uma revista de mulher pelada. Ele pegou ela e começou a mostrar as fotos pra mim.
-Isso aqui é uma buceta. Já viu uma?
-Não - respondi.
-É gostoso de meter, bem quente e molhadinha.
Ele então começou a apertar o pau por cima bermuda e eu não consegui tirar o olho dele. Senti meu pinto também ficar durinho. Logo ele perguntou se eu queria ver sua rola e eu disse que sim.
Marcos, então, tirou o cacete pra fora. Tava duro, com a cabecinha a mostra e apontando pra cima. Eu não tinha na época noção de tamanho de rola, eu só sabia que era muito maior do que o meu.
-Pega nele. Coloca a mão. - ele pediu. Tímido, sem saber direito como fazer, eu coloquei a mão. Que sensação gostosa! Era duro, quente e eu sentia pulsar na minha mão. Ele gemeu um pouco e então fez outro pedido:
- Faz assim! - Segurando minha mão por baixo da dele, começou a fazer um movimento vai e vem. Logo depois ele tirou a mão e era só eu. Minha primeira punheta e nem era no meu pau.
Fiquei um tempo assim com ele dando gemidinhos leves. Ele, então, falou:
-Coloca a boca na minha pica. Só os lábios, sem os dentes.
Eu tava com medo mas fiz. Tinha um gosto salgado, era estranho e bom ao mesmo tempo. Mas acho que fiz muito mal porque ele logo mandou eu parar.
Ele pediu pra que eu tirasse a roupa. Eu morria de vergonha, não queria.
- Tira logo, Alex. Antes que dê a hora do meu pai chegar.
Cedi e tirei toda minha roupa, só não a cueca. Ele mesmo tirou a minha cueca quando viu que eu não iria e então me virou de costas.
-Voce tem um bundão, sabia? Já tinha reparado nesses shortinhos que você usa no play. - ele disse, enquanto punhetava o próprio pau. - Deita no sofá, de bruços.
Naquelas horas eu já não dizia mais não. Me deitei e logo depois ele se deitou por cima de mim. Senti todo seu corpo contra o meu e sua rola pressionando minha bundinha virgem. Era uma sensação muito gostosa, a melhor que eu tinha sentido até então.
-Nao vou meter no seu cu pra não te machucar. Vou só brincar um pouco. Você vai gostar.
Ele falou baixinho no meu ouvido, o que foi um tesão a parte. Começou a fazer um movimento de sobe e desce, esfregando o pau durasso na minha bunda. Eu sentia o corpo do cacete roçar no meu cuzinho, às vezes a cabecinha também esbarrava. Era uma sensação maravilhosa.
Ele começou a fazer movimentos mais rápidos, pressionando com força aquela rola no meu rabo, cheguei até a sentir dor com o peso do seu corpo. Logo ele deu um gemido mais alto do que todos os outros e eu senti um líquido quente se espalhar pelas minha bunda e minhas coxas.
A princípio achei que ele tinha mijado em mim. Eu perguntei e ele, então, passou a mão em parte da porra e mandou eu cheirar seu dedo. Quando fiz isso, ele esfregou o dedo na minha boca e começou a rir. Eu cuspia, envergonhado.
Marcos então me levou no banheiro e mandou eu me lavar com a ducha. Ele chegou a me ajudar, esfregando a mão nas minhas costas e passando os dedos na entrada do meu cuzinho.
Depois, eu me sequei e me vesti. Ouvi Marcos dizer mais uma vez que tinha que ser nosso segredo e então desci e fui pra casa. Aconteceram outras coisas depois disso, mas fica pra outros contos.
Abraço a todos.
Me amarro em história de primeira vez. Delícia a sua
Que tesão! Os papos sacanas são muito tesudos! Conta mais! Votado!
Tesão conte nos mais....
Que delicia... Fiquei de pau duro... Também contei a minha primeira vez... Leia
Conte logo e conte tudo seu tesudo. Bjs
E ai Alex, o Marcos tirou esse cabaço? Conta pra gente.