Depois daquele dia, Marcos me levou pra sua casa mais algumas vezes sempre fazendo as mesmas coisas: me fazia bater uma punhetinha pra ele, me colocava mamar sua rola e depois se roçava no meu cuzinho até gozar.
Eu já não estava mais tão inocente no meu dia-a-dia. Ficava o tempo todo de pintinho duro, reparando nos colegas do colégio, sempre inventando brincadeiras de passar a mão. Em casa sozinho, ficava roçando a piroca no colchão da cama antes de dormir ou na parede do banheiro quando ir tomar banho.
Não conhecia nada além do que Marcos havia me mostrado e só aquilo já me gerava a melhor sensação que já tinha sentido. Ficava ansioso sempre pra ele me chamar de novo. Mas Marcos parecia cada vez menos satisfeito em só fazer aquilo.
Em uma das vezes, pressionou a cabecinha do pau bem no meio do meu cu que chegou a se abrir, mas quando dei um gemido de dor, ele desistiu. Logo depois pediu pra eu abrir minha bunda com as mãos, deixando meu cuzinho a mostra. Ele, então, bateu uma e gozou em todo meu rabo. O mais gostoso pra mim, no entanto, foi ele, de novo, lavando meu cuzinho. Seu dedo entrava um pouco e eu gostava.
Hoje, quando penso no que acontecia, acredito que ele estava louco pra meter na minha bundinha e tirar minha virgindade mas que ele tinha medo de deixar algum vestígio que meus pais pudessem notar. Até por isso me ajudava nos banhos, para que não ficasse resquício de porra em mim.
Um dia, já no fim da tarde, estávamos no apartamento do Marcos, começando tudo de novo, quando inocentemente perguntei a ele se éramos namorados. Ele riu muito.
-Não sou bicha, Alex. Você que é. Só tô me divertindo com você.
Fiquei meio estranho quando ele falou isso, não havia entendido bem mas o jeito que ele disse tinha sido muito grosseiro. Acho que ele percebeu, pois logo depois amenizou.
-Somos amigos, Alex. Estamos só brincando junto, sacou?
Acenei com a cabeça dizendo que sim e, então, contei a ele que minha família ia se mudar no próximo final de semana, por isso perguntei. Ele parou um momento e ficou calado, pareceu chateado. Alguns longos segundos depois, ele me puxou pela cintura, colocou a mão na minha bundinha ainda vestida e apertou, pressionando o dedo no meu cuzinho.
-Nao fiquei esse tempo todo te preparando pra você ir embora e liberar esse cabacinho pra outro.
Não entendi nada do que ele tinha falado ali.
-Espera aí, Alex, quero te mostrar uma coisa.
Ele me deixou sentado na sua cama e foi até o quarto do pai. Logo ele voltou com uma revista na mão. Sentado do meu lado, ele começou a folhear. Era diferente da outra, porque não eram só mulheres. Tinha uns homens, com uma picas enormes, bem maiores que a do Marcos, colocando elas na buceta das mulheres.
-Ta vendo, Alex? Pra ser sexo de verdade, tem que colocar o pau dentro. Quero fazer assim com você.
-Mas como? - eu perguntei. Afinal, ele tava me mostrando fotos de homens metendo em bucetas. Eu não tinha uma buceta. Como iríamos fazer?
Foi quando ele passou mais algumas páginas e me mostrou uma foto bem grande, de uma mulher deitada com a bunda pra cima e um homem colocando o pauzão nela, mas não era na buceta e sim no cú.
-Viu?! Dá pra meter no cuzinho tbm. Você deixa eu meter no seu?
-Deixo sim - respondi, inocentemente, sem saber o que me aguardava.
-Olha, dói um pouco. Você tem que aguentar, tá bem?
Quando ele falou isso fiquei com medo. Sempre fui muito medroso, não gostava de sentir dor nenhuma. Mas não tinha mais volta. Ele já havia tirado sua roupa e estava tirando a minha. Seu pau parecia mais duro e maior do que todas as outras vezes. Saia um líquido dele tbm, parecendo gozo só que transparente.
Ele me pediu pra mamar antes e eu obedeci. Já tinha melhorando bastante na chupeta e gostava muito de fazer.
Marcos, então, me colocou de bruços em cima de um travesseiro, em sua cama. Minha bundinha virgem ficou empinada e ele começou a passar os dedos no meu cuzinho. Aquilo era uma delícia, eu adorava quando ele fazia no banho e ali tava ainda mais gostoso, com meu pintinho duro pressionando o travesseiro.
Ele colocou o dedo na boca, deixou ele bem molhadinho, e ficou esfregando no meu cu até entrar um pouco. Lembro de sentir uma dorzinha, mas não era nada demais. Se fosse assim, tava tranquilo. Logo ele foi colocando mais o dedo até entrar todo e ele começar um vai e vem. Que sensação diferente. Sentia algo no pinto toda vez que ele metia o dedo atrás.
Marcos, então, tirou o dedo, abriu minha bundinha e cuspiu nela. Eu dei uma risada pois achei nojento na hora. Ele não se importou. Pegou seu cacete duraço e começou a esfregar a cabecinha no meu cuzinho, pra cima e pra baixo. Uma hora ele parou e começou a forçar.
Senti meu cu se abrindo e, então, a dor que ele tinha falado apareceu. Não aguentei, doía muito e pedi pra ele parar.
-Aguenta só um pouco, Alex. Tem que aguentar. Não quer ser meu namorado? Tem que fazer isso.
Ele, então, forçou mais um pouco mas eu não aguentei. Sai de baixo dele e me arrastei até o pé da cama e lá eu me sentei. Acho que não tinha entrado nem a cabeça ainda. Marcos pareceu frustado mas logo que viu meus olhos cheios de água, se amedrontou.
-Relaxa, tá tudo bem! É normal um pouco de dor, todo mundo sente, até às mulheres.
-Mas foi muito.
-Mas é só no começo. Foi porque você saiu. Se tivesse esperado só um pouco ia ver como ia parar. Bora tentar de novo, vai ver que dessa vez não vai mais doer tanto.
Marcos não desistia do seu objetivo. Queria meu cabacinho apesar do medo que sentia.
-Nao sei... - eu hesitava.
-Se doer do mesmo tanto, eu paro e não fazemos mais isso, só aquilo mesmo que você gosta, de esfregar. Beleza?
-OK
Deitei novamente na mesma posição, agora com mais medo do que antes pois já sabia o tanto que podia doer. Marcos, dessa vez, deu duas cusparadas no meu cu, senti até escorrer dentro. Mas quando ele colocou o pau na entrada do meu cuzinho, ouvimos um barulho na porta da sala. Tínhamos perdido a hora, era o pai do Marcos chegando.
-Merda! Caralho! Levanta, porra. Veste a roupa, rápido.
Me apressei em vestir minha bermudinha e Marcos a sua. Conseguimos ser rápidos, por sorte, pois por pouco segundos seu pai não nos pegou sem roupa. Marcos pegou um CD qualquer, dos muitos que tinha no seu quarto e quando seu pai chegou na porta ele estava dizendo:
-É esse aqui, vou te emprestar. Mas cuidado, hein, moleque? Não estraga meu CD senão te dou uma surra. - disfarçou.
-Tudo bem por aqui? - o pai dele perguntou.
-Sim, o Alex só veio pegar um CD emprestado.
-Humm... sei. - respondeu o pai de Marcos, parecendo desconfiado, com o mesmo sorriso malicioso que o filho tinha. Me pergunto até hoje se ele percebeu algo. Já estávamos vestidos mas muito provavelmente o quarto todo estava cheirando a sexo, suor, rola e cu.
Peguei o disco e saí de lá, indo direto pra casa, ainda com meu cuzinho molhadinho do cuspe do Marcos. No final de semana nós mudamos e eu só o vi quando estava indo embora. Devolvi seu CD e ele passou a mão na minha cabeça. Nunca mais eu iria sentir aquele pau roçando no meu cuzinho.
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Galerinha dos comentários, sei que queriam que eu tivesse levado a rola do Marcos e descabaçado meu cuzinho virgem (eu tbm), mas quero manter os meus contos fiéis ao que rolou e, na época, foi só assim.
Espero que tenham gostado. Grande abraço!
De boa! Qual o cara que curte uma rola no sigilo nunca teve uma rola desejada, mas que não rolou nesta época. Quando eu estava no 1º colegial desejava por demais dar para um colega cabeludo, ele sabia que eu tava afim de dar para ele pelos sinais que eu dava. Ele chegou a criar uma situação para que eu fosse na casa dele no período da tarde levando um livro de física meu emprestado. Porem, meu pai super-protetor foi comigo buscar o bendito livro e nunca mais tive outra oportunidade com ele.
Eu teria voltado lá e procurado o Marcos, assim que pudesse...rs
Zorra cara o Marcos drve estar ate hoje sonhando em te comer.
Muito bom, continue contando suas histórias.