SEDUZINDO MEU PROFESSOR DE GEOGRAFIA

Olha não é novidade para os usuários do site que tiveram contato com meus contos, que eu adoro coisas diferente e me jogar de peito e alma, sentindo um complexo de emoções alucinantes.
    A história de hoje é com Ulisses, um professor de geografia que discretamente, pra alguns de meus amigos, dava em cima de mim.
    Ulisses tinha tudo o que eu adorava em um cara, ele era mas cheinho, não era nem gordo, nem magro, era careca, mas em compensação tinha uma barba bem característica trazendo para ele uma personalidade marreta, que quem não o conhecia, o interpretava de forma erronia, e algumas de suas tatuagens que tinha pelo corpo apenas reforçava esse vinculo de grosseiro.   Porém ele era bem de boa, tinha lá sua ironia, que eu admivara como uma de suas caracteristicas mais presente e mais relevante nas aulas, e principalmente ele era bem inteligente.   Isso é algo que sempre me chama atenção num cara, o quão de legal eu posso aprender e evoluir.   Ele além de saber sobre geografia, tambem era bem geek e aberto a outras culturas, como costumes, religião e até dialetos.   E seus óculos clichês só exaltação seu jeitinho nerd maduro que eu gostava.   Contudo, o considerava apenas aquele hetero pra tirar onda e ser engracadao, e sarcástico.    Como de custume, apesar de chegar tarde no curso, pego intimidade rapidamente, ele sempre passava o intervalo conversando com minha turminha, e eu e ele por ter opiniões forte acabavamos divergindo sobre os temas, e concordando no final, entre muitas risadas e gritaria das duas partes. Entre esses gritos calorosos, alguns de meus amigos percebem sorrisos duvidosos e pegadas atrevidas da parte de Ulisses, o que fez com que perguntassem a mim.
-Ta rolando algo entre tu é o Ulisses é mateus.
-O que óbvio que não.
-Não era o que dava pra entender.
-Suelen!! O professor é hetero e outra ele namora.
-Sim, mais rolar traição é comum papai. Fala ela rindo.
-Oxi o rapariga acho que tu não entendeu a parte do hetero.
-menino metade do curso quer ficar com o professor, e tu aí todo num clima com ele, e ta pensando em heterossexualidade... Ai ai Mateus. faz o teste amigo, acho que tu "tira leite de pedra" ou conhecendo tua contida tiraria leite da rola dele kkkkk. Fala Suelen me puxando pelo braço nos unindo com o resto do pessoal.
   Após essa conversa, começo a tentar desvendar qual a dele, eu não gosto de pré julgar ninguém, até, que, essa pessoa me de motivo, eu acabo confiando e perdoando a malícia, sendo as vezes até bem lento para entender as coisas, e perceber, olhares de canto, pegos de surpresa, com uma virada brusca, após eu passar ao me virar para ele, dava a entender que mantinha um interesse em algo, que sempre respondia com um sorriso e coçando a cabeça, sinal esse que so acontecia quando estava nervoso.   Aliás o sorriso, eu não havia reparado, mas ele exala muita sexualidade, seu jeito despojado e sua auto estima em ascenção, o dava um ar de conquistador mesmo quando não queria!!! E seu sorriso encantava os outros com a boca, acho que por isso, metade do curso achava ele bonito, e queria ficar com ele.
   Depois de muito analisar e tentar entendelo, eu chego cedo como de costume, 1:30, já que eu não tinha mas nada na época de compromisso, então chegava cedo e ficava lendo livros na sala, eu saio da sala apenas para pegar água, e vejo ele também como de custume, almoçando e preparando aulas tanto para ele como para outros professores. Eu me aproximo da sala com uma sacola repleta de uvas, que rigorosamente comprava, pendurada em meu braço, bato na porta entre aberta, e apenas coloco a cabeça dentro da sala, que congelava por causa do ar ligado no minimo de temperatura elevada.
-Iae profe.
-Tudo bom Mateus.
-A tudo otimo, e o senhor.
-Terminando isso aqui, ele amostra um lanche do bugerking, e oferece. Quer um pouco.
-Ha não professor tudo bem eu não como carne.
-A é mesmo vegetarianos ne?
-sim. Quer uva. Ele sempre negava. Não tudo bem.
   Com todos sempre insistir naturalmente.
-Ha não professor, vai comer sim, se fosse batata frita e senhor comia, tem que comer coisas mas saudáveis grandão.
-Ta bom vai, mais só se dar na minha boca.
   Ele sorria estava bem animado eu destaco 3 uvas e despejo em sua boca.
-Hum Bom garoto tem que obedecer mesmo kkkk.
- Tu gosta de mandar ne.
-Gosto mesmo sou de Leão, adoro dominar e ter na minha mão.
-Professor o senhor tem curiosidades.
-Olha Mateus eu gosto de experimentar o novo, contanto que eu esteja no controle.
-Admiro isso, tenho amigas e amigos que matariam pra ficar com você sacorrem.
-Boatos correm.
-Tu ficaria?
-Com quem?
-As meninas! Se o senhor não namorasse claro.
-Sim.
-E os meninos?
-Depende que qual menino a gente tá falando. A partir daquele momento era comum sua língua lubrificar seus lábios.
-Gerônimo...
-Ata, Não só tenho um na mente, fala ele piscando seu olho direito e mordendo os lábios inferiores.
-Chega mais perto deixa eu te dar uma uvas na boca vai.
   Eu me sento na sua frente e a gente continua a conversa com ele inserindo as uvas na minha boca.
-E tu ficaria com algum professor do curso, quem sabe?
-A o curso tem uns caras bem interessante.
-Não foi isso que eu perguntei mateuzinho.
-Sim, tem um tal de Ulisses que meu Deus, o cara é gato, se ele me desse bola acho que eu topava.
-Hum ele me contou que seria legal.
    Na mesa tinha um paracetamol que me disperta a curiosidade.
-Ta doente grandão.
-Tenho só dor de cabeça.
-Tu sabe eu tenho uma rua que é enfermeira ne?
-É?
-É sim, e aprendi com ela que tem várias formas de ver a pressão.
-Olha pequeno quem sabe se tu quiser mas privacidade, tem um cópia da chave na mesa que pode trancar se tu quiser.
-tu tá pedindo ou e uma ordem.
-Fecha a porra daquela porta, fala ele num tom agressivo seguindo de uma sorriso safado. Eu tranco a porta, mas ainda tínhamos visão de fora, ja que as janelas da sala tinha espelhos que só as pessoais que estavam dentro da sala viam o lado de fora.
   Eu me ajoelhou em sua frente, ele continua sentado, eu sorria pra ele, ele dava tapas no meu rosto, eu acariciava seu pau pela calça, sempre encarando ele e sorrindo. Dasaboto a calça e abro seu zíper, expondo sua cueca samba canção, com um volume recheado, apartir dai não utilizei as mãos, beijava o pau que pulsava pela cueca em minha boca, sentia seu cheio de suor, que me fazia quase perder o controle. Com a mão tentava direciona minha cabeça para iniciar um boquete, mas resistia a seus comando brincando mais com sua "cabeça", lambia sua virilha, lambia seu pau sobre a cueca Preta, apesar da sala fria ele já suava. Eu paro os movimento é logo depois volto subindo com lentos beijos por sua barriga, paro enfrente a sua boca, ele aguarra minha cabeça e tenta me beijar, mais eu apenas viro o rosto, leves chupões nos uniam e gemidos com sua voz grossa, paqueravam meu ouvido?passo minha boca perto de seus lábios, que não se tocam, apenas sinto as baforadas aquecidas da boca Ulisses, que suplicava por um beijo. Eu vou ate sua orelha chupando-a e me afastando até a Porta a destrancando, pegando meu saco de uvas e digo.
-professor acho que sei como melhorar.
-como pequeno.
-Sabe tem um aluno chamado Mateus e ele tras um mito de que todas as suas dores não irão superar o seu tesão.
   Deixando a sala com ele de calça aberta, uma cueca toda babada, e uma risada safada que dominava seu rosto so de pensar na situação

AMEI ESCREVER ESSE CONTO SE CURTIREM POSSO TRAZER OUTRA HISTÓRIA INTERESSANTE DESSA NOSSA DUPLA EU.    PS : Á HISTÓRIA É DE UM CURSO DAQUI DA REGIÃO