Punheta e Boquete Para o Branquelo da Feirinha
Sou mineiro de Montes Claros. Branco, loiro, quase 1,88m, aproximadamente 100kg, 38 anos, não afeminado. Hoje me considero bissexual, apesar de ainda não ter realizado minha fantasia de ser a putinha de um homem para saber se vou gostar e vou querer repetir, já que eu amo estar com mulheres. Não estou muito em forma, mas em busca disto. Dote na média, porém grosso. Tenho uma bunda branca, sem pelos, bem volumosa, firme e empinada que chama bastante a atenção de homens e mulheres, visto os elogios que recebo delas e as brincadeiras “maldosas” vindas deles.
Desde a adolescência tenho curiosidade em saber como seria deixar um homem me comer. Sempre fantasiava inúmeras situações com meus amigos me comendo, homens mais velhos me comendo, e ficava muito excitado com isto. Nunca tive coragem de colocar minhas fantasias em prática por dois motivos: o medo de me machucar, já que tenho um cuzinho tão apertado que até para inserir o dedo nele há dificuldade e gera dor, e o receio de que as pessoas descubram, já que se trata apenas de uma fantasia sexual e não tenho interesse de expor minha intimidade.
Não quero me relacionar afetivamente com outro homem, apenas quero sexo, putaria, safadeza, dar e receber prazer, sem beijo na boca, só pegação, chupadas e sexo. Sempre me relacionei com mulheres. Amo as mulheres e tenho muito tesão por elas, mas também tenho a curiosidade de dar o meu cuzinho ainda virgem. Em saborear um pau, mamar feito uma putinha ávida por receber porra na boca. Sentir o pau pulsar de prazer no meu cuzinho. Saber como é dar prazer a um macho enquanto ele entra e sai de mim. Mas tudo isto tem que acontecer com muita discrição, pois detestaria me expor e também à outra pessoa.
Na quinta-feira, 10 de janeiro de 2019, fui conhecer uma feirinha no bairro São José aqui na minha cidade. Passei por várias barracas olhando os produtos até que em uma delas comecei a conversar com uma senhora muito agradável. Ela tratava muito bem todos os clientes e me perdi no tempo conversando com ela. Nisto chega um outro cliente, já parecia muito íntimo dela, e entrou no nosso assunto, que vários minutos depois descambou para a sacanagem. Este outro cliente era um homem de 53 anos, branco, loiro, 1,70m, olhos castanho claros, barriguinha saliente, recém divorciado. Ficamos mais de uma hora nesta barraca jogando conversa fora até eu dizer que iria procurar um lugar pra beber uma cerveja. Ele prontamente se disponibilizou a ir e nos dirigimos até um bar que fica nas proximidades. Três cervejas depois já estávamos bem animados e ele começa e me contar de suas intimidades, que era liberal em relação a sexo, me falou coisas do tempo em que esteve casado e dos motivos da separação. Ele me disse que sua ex descobriu que ele comeu o filho da vizinha. Não sei se o álcool o deixou mais desinibido, mas disse que se sentiu atraído por mim e que o perdoasse se eu não estivesse gostando, que ele se comportaria e entenderia se quisesse mudar de assunto. Este foi o momento em que resolvi arriscar e dizer a ele que tenho minhas fantasias ainda não realizadas. Bebemos muito, até a madrugada. Rimos demais. Eu, por medo, não permiti me deixar levar pelo tesão do momento, já que não conhecia bem aquele homem, e não levei adiante minha vontade de dar o cu para aquele cara, mas meu pau latejava dentro da bermuda que eu usava e, pelo volume, percebi que o dele também.
Como estava tarde, pedimos a conta. Ele disse que estava em um apartamento ali perto, na casa de parentes, e que me acompanharia até meu carro. Como a feirinha é bem movimentada, tive que deixar o carro um pouco mais afastado em uma rua sem movimento e, pra minha sorte, sob uma árvore, o que não permitia ver nada do que ocorria próximo do veículo. Apertei sua mão e entrei no veículo. Ele se abaixou na janela e tentou me beijar. Virei o rosto rapidamente, pois como já deixei claro, meu tesão é por pau, não sinto vontade de beijar outro homem. Expliquei isto pra ele que sorriu e abriu o zíper da calça, colocando pra fora um pau rosa, pequeno, mas grosso. Olhei pra ele e o segurei, iniciando uma leve punheta. Cuspi em sua cabeça e espalhei saliva para lubrificar. Ele gemia baixo. Pedi para que ele passasse para o outro lado do carro, lado do passageiro, já que como ele estava na rua alguém poderia passar e perceber o que ocorria. Ele subiu na calçada ficando em pé ao lado do carro. Mudei de banco e abri a por do passageiro. Agora, batia punheta e chupava seu cassete. Ele empurrava seu pau pequeno na minha boca, fazendo com que o engolisse por completo. Eu já babava em todo o seu pau que a baba escorria por meu queixo. Chupava suas bolas, lambia sua rola e voltava a engoli-la. Batia sua pica em minha cara enquanto o encarava com cara de puta. Cuspi de novo em sua rola rosa e voltei a bater uma punhetinha, só que mais rápido. Notei que aquele safado começou a arfar e gemer mais intensamente. Encostei minha bocona carnuda no seu pau, a abri e coloquei a língua pra fora enquanto continuava com a punheta. Senti seu pau pulsar e parei a punheta, pois queria que sua porra saísse em fortes jatos. Ele se contorceu, gemeu e senti um primeiro jato que melou meu rosto. Enfiei seu pau na boca e senti mais 3 jatos a inundarem. Era muita porra. Os jatos iam entrando e eu ia cuspindo tudo pra fora da boca, melando meu queixo. Ele segurou minha cabeça ainda estremecendo pelo gozo. Senti seu pau amolecer em minha boca. Ele apenas guardou o pau e, sem dizer uma só palavra, se virou e foi embora. Me senti usado como uma puta, mas amei. Na próxima quinta-feira voltarei à feirinha. Quem sabe eu o encontro por lá.
Peço desculpas por não oferecer mais detalhes no conto, mas foi tudo muito rápido mesmo. Espero que gostem.
Como puderam perceber, ainda não realizei minha fantasia de dar meu cuzinho virgem Gostaria de conhecer pessoas interessadas em sexo casual, sejam casais, homens, mulheres, travestis ou transexuais. De dar o cuzinho eu não entendo, mas meto direitinho e estou disponível para foder casais, mulheres, travestis e transexuais. Estou interessado em fazer amizades e, quem sabe, fazer sexo casual, desde que seja do interesse de todos os envolvidos e com a maior discrição possível. No momento não tenho um número de telefone que possa fornecer para contato, mas estou providenciando isto.
Lembrando que discrição e respeito são de fundamentais importâncias.