Sou mineiro de Montes Claros. Branco, loiro, aproximadamente 1,88m, perto dos 100 kg, 39 anos, não afeminado. Hoje me considero bissexual, apesar de ainda não ter realizado minha fantasia de ser a putinha de um macho bem safado, para saber se vou gostar e vou querer repetir, já que eu amo estar com mulheres. Não estou muito em forma, mas em busca disto. Dote na média, porém grosso e cabeçudo, bem rosadinho. Tenho uma bunda branca, sem pelos, bem volumosa, firme e empinada, que chama bastante a atenção de homens e mulheres, visto os elogios que recebo delas e as brincadeiras “maldosas” vindas deles. O cuzinho é bem pequeno e apertado, nunca foi penetrado, apesar da vontade que sinto em ter um pau dentro dele.
Desde a adolescência tenho curiosidade em saber como seria deixar um homem me comer. Sempre fantasiava inúmeras situações com meus amigos e homens mais velhos me comendo e ficava muito excitado com isto. Nunca tive coragem de colocar minhas fantasias em prática por dois motivos: o medo de me machucar, já que tenho um cuzinho tão apertado que até para inserir o dedo nele há dificuldade e gera dor, e o receio de que as pessoas descubram, já que se trata apenas de uma fantasia sexual e não tenho interesse de expor minha intimidade para ninguém, mesmo por conta do preconceito existente.
Não quero me relacionar afetivamente com outro homem, apenas quero sexo, putaria, safadeza, dar e receber prazer, sem beijo na boca, só pegação, chupadas e sexo. Meu tesão é por rola, não por homem. Sempre me relacionei com mulheres, amo-as e tenho muito tesão por elas, mas também tenho a curiosidade de dar o meu cuzinho ainda virgem, em saborear um pau, mamar feito uma putinha ávida por receber porra na boca, sentir o pau pulsar de prazer no meu cuzinho, ouvir o macho arfar, gemer de prazer enquanto o chupo ou enquanto ele me fode. Quero saber como é dar prazer a um macho enquanto ele entra e sai de mim, me fazendo sua putinha. Mas tudo isto tem que acontecer com muita discrição, paciência e sutileza, pois detestaria me expor e também à outra pessoa.
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Ontem, 08 de Fevereiro de 2020, Fui a uma festa de aniversário com 2 amigos. Eu não conhecia o aniversariante, mas um dos meus amigos sim. A festa começou por volta de meio-dia, contudo chegamos por volta das 15:00 horas. Após algumas horas de bebedeira já estava enturmado com a galera, por volta de 40 pessoas. É uma casa grande. A parte da frente é enorme e lá é que ocorria a farra. O quintal da casa é igualmente grande, om muitas plantas, árvores frutíferas e um barracãozinho onde são guardadas mesas, cadeiras, ferramentas, caixas de cerveja, etc e um banheiro pequeno com uma pia e um sanitário. Lá pelas 21:00 horas meus amigos me chamaram pra ir embora pois eles tinham outros compromissos. Eu disse que ficaria mais um pouco e depois chamaria um Uber pra ir pra casa. Quis ficar mais um pouco, pois eu não tinha nenhum outro compromisso e além do mais já estava enturmado com o pessoal e a festa estava muito divertida. Conheci um rapaz, 18 aninhos, branquinho, loiro de olhos verdes, já todo rosadinho devido ao álcool, com quem me entrosei mais. Conversávamos sobre assuntos sérios, mas também sobre banalidades, quando ríamos muito. Volta e meia o pegava me olhando, ele ficava sem graça e baixava os olhos. Após as 22:00 horas a cerveja acabou e a galera saiu pra comprar mais. Como já havia diminuído o número de pessoas na casa, resolvi recolher algumas mesas e guarda-las. Perguntei onde poderia colocar e o pai do aniversariante me indicou o barracão. Solicitei ajuda do novinho que veio me seguindo pelo corredor. Talvez pelo efeito do álcool ele quando chegamos ao quintal ele falou: “Vá devagar seu bundudo! Pra que a pressa?” Eu olhei por sobre o ombro e sorri. Danado como sou, eu disse: “Gostou da bunda né safado!” Ele se limitou a sorrir. Coloquei as mesas no cômodo e fui ao banheiro mijar. Claro, baixei minha bermuda um pouco abaixo da bunda, deixando meu rabão branco de fora. Minha bunda é realmente muito bonita. Redonda, dura, empinada, sem pelos e bem branquinha. Como não fechei a porta do banheiro para usá-lo, notei que alguém me observava. Olhei pra trás e vi o novinho morder o lábio inferior e com os olhos vidrados no meu rabão. Perguntei se ele gostou, ao que ele disse que sim. Então eu disse que ele poderia tocar, se quisesse. Ele veio e encher a mão com minha bunda. Apertada e dava tapinhas nela, gemendo de tesão, assim como eu. Rebolava e ele apertava mais e mais. Sugeri que fossemos para o cômodo onde estavam as mesas e cadeiras, assim se alguém viesse poderíamos ver pela janela e assim despistaríamos que estávamos arrumando as mesas e cadeiras. Entramos no cômodo e eu já fui me apoiando sobre uma mesa e baixando a bermuda, ficando de costas pra o safado e abriu minha bunda e meteu a língua no meu cu, arrancando gemidos e arrepios de minha parte. Eu apertava seu rosto no meu rabo quase o sufocando e rebolava na sua cara como uma puta. Já sentia baba escorrendo pelo meu rego. Ele abriu minha bunda e cuspiu no meu cu. Meteu um dedo. Doeu pra caramba. Eu gemi mais alto mas deixei ele fazer movimentos de vai e vem com o dedo no meu cuzinho, que ele dizia ser o mais apertado que ele já sentiu. Eu piscava o cu, fazendo-o mordiscar seu dedo. Ele se levantou mas continuou com o dedo no meu anelzinho. Debruçou-se sobre mim e começou a mordiscar minhas costas enquanto cutucava meu cu. Ele novamente se abaixou e tirou o dedo dentro de mim, abriu minha bunda e cuspiu no meu cuzinho novamente. Se levantou e baixou sua bermuda. Senti seu pau quente e duro encostar na minha bunda. Ele posicionou o pau na entrada no meu cuzinho e empurrou. Tenho certeza de que a cabeça entrou. Mas doeu muito. Eu quase gritei. Doeu demais mesmo. Meu cu estava quente e ardia. Eu travei o moleque com uma das mãos pra ele não continuar. Disse a ele que não. Primeiro porque estávamos sem camisinha. Segundo porque nunca havia dado meu cu e estava doendo demais fazer sem usar um lubrificante. Senti a parte do seu pau que havia entrado no meu cuzinho sair. Fiquei de pé e me virei pra ele. Vi aquela cara de safado, com um sorrisinho de canto de boca. Olhei pra baixo e vi seu pau muito duro, apontando pra cima. É uma pau rosinha, de uns 15 cm, grosso, cheio de veias e com a cabeça parecendo um cogumelo. Pedi pra ele ir à pia e lavar o pau porque eu iria chupá-lo. Assim ele o fez. Como estávamos ali havia uns 10 minutos, resolvi despistar. Voltei ao local da festa e peguei mais cadeiras para guardar. Avisei que as estava arrumando no cômodo. Quando voltei ao barracão o novinho já estava lá, sentado em uma cadeira com o pau duríssimo de fora. Me ajoelhei em sua frente e lambi seu pau. Comecei pelo saco e fui subindo, bem devagar e sempre olhando pra ele. Bati com seu pau 3 vezes na minha cara e o engoli. Coube todinho em minha boca. Engoli tudinho e fiquei com ele por alguns segundos em minha boca. Quando o tirei, seu pau já estava todo melado de baba. Comecei a bater uma punheta pra ele e a mamar feito uma putinha, de joelhos, satisfazendo seu macho. Mudamos de posição. Ele ficou de pé e eu me sentei na cadeira. Mamava aquela rola como se fosse a coisa mais gostosa que experimentei na vida. Deixei só a cabecinha do seu pau em minha boca e fiquei batendo punheta pra ele. Olhava aquele novinho gemer e se contorcer com seu pau em minha boca. Ele começou a respirar mais forte, a arfar, a gemer um pouco mais alto. Eu sabia que meu leitinho estava vindo. Ele segurou seu pau e começou a bater uma punhetinha em meu lugar. Eu tirei a boca da cabeça do seu pau, me ajoelhei em sua frente, abri a boca e coloquei a língua pra fora, olhei pra ele e pedi: “dá leitinho pra sua puta dá!” Ele fechou os olhos e senti um jato forte, consistente e quente atingir minha língua. O segundo veio no meu rosto, assim como o terceiro. Então engoli seu pau novamente e pude senti-lo pulsar e jorrar, enchendo minha boca de leite. O novinho goza muito. Amei.
Depois disto, pedi para o novinho ir na frente pois eu iria lavar meu rosto e dar um tempinho ali, fingindo estar arrumando as mesas e cadeiras no cômodo. Fui ao banheiro lavar o rosto, mas antes disto me masturbei sentindo aquele leite quente na cara. Gozei muito. Lavei o rosto e alguns minutos depois voltei para a frente da casa. O pessoal estava chegando com a cerveja quando voltei para a frente da casa. Abri uma, servi ao novinho e bebemos. Um tempo depois seus pais o chamaram pra ir embora. Fiquei na festa até aproximadamente 01:00 hora da manhã e depois vim embora e só agora pela manhã notei a besteira que fiz, não peguei o número de telefone do novinho. De qualquer forma foi muito bom. Espero encontra-lo novamente.
Como puderam perceber, ainda não realizei minha fantasia de dar meu cuzinho virgem. Gostaria de conhecer pessoas interessadas em sexo casual, sejam casais, homens, mulheres ou travestis. De dar o cuzinho eu não entendo, mas meto direitinho e estou disponível para foder casais, mulheres e travestis. Estou interessado em fazer amizades e, quem sabe, fazer sexo casual, desde que seja do interesse de todos os envolvidos e com a maior discrição, paciência e cumplicidade possíveis.
No momento não tenho um número de telefone que possa fornecer para contato, mas estou providenciando isto.
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Lembrando que discrição, paciência, segurança e respeito são de fundamentais importâncias.
Aguardo contatos.
amei sua bunda, , t bm adoro leite
Sua bunda é um amor. Bjs nela