Chegando lá havia poucas pessoas, só sua família e alguns amigos mais chegados. Fui apresentado a um casal de amigos dele que veio de BH para conhecer Moc. O casal trouxe seu filho e a namorada deste. É um típico molecão de 18 anos, magro, mulato, muito bem educado e aparentemente bem roludo, pois usava uma bermuda de tecido fino, colada ao corpo que realçava o contorno do seu pau. O tempo passava e bebida fazia efeito e eu às vezes me pegava olhando para o volume na bermuda do mulato. Em uma destas olhadas fui surpreendido por ele que me flagrou olhando. Fiquei meio sem graça e sorri. Ele retribuiu ao sorriso e com cara de safado, despistadamente, segurou sua rolona e a ajeitou na bermuda. Após este momento ficamos trocando olhares discretos e percebi que ele olhava fixamente para meu rabão que ficou muito realçado naquela calça jeans colada. A resenha começou às 18 horas, visto que eles teriam que pegar na estrada cedo. Contudo, por volta das 21 horas a cerveja havia acabado e como o papo estava bom resolvemos comprar mais. Me ofereci pra ir e olhei para o moleque que de pronto disse que iria comigo. Sua namorada disse que iria também, contudo, para minha sorte, sua sogra pediu para que ela ficasse e a ajudasse com os tira-gostos na cozinha.
Fui andando à frente do garoto por um corredor escuro que dava acesso ao portão da casa. Quando estávamos chegando ao portão o descarado levou a mão ao meu rabo e apertou vigorosamente. Olhei pra trás pra ver se não vinha ninguém e coloquei a mão esquerda pra trás e acariciei seu pau que já estava muito duro. Disse para entrarmos no carro logo e assim que ele fechou a porta, liguei o carro e me dirigi a uma rua com pouco movimento que há perto de onde estávamos. O descarado já havia colocado a rola pra fora no trajeto e batia uma punhetinha. Claro que eu o ajudei. Que rola enorme, macia, cabeçuda, uma delícia!
Parei o carro sob uma árvore onde estava muito escuro e tirei o cinto, me inclinei, passei a língua naquela cabeçona e fui engolindo aquela rola lentamente. Coloquei o que coube na boca e ainda consegui segurar a base do seu pau com uma das mãos. Eu chupava aquele pau delicioso lentamente, deixando bem babado. Sentia aquele mega pau escorregar por meus lábios, chegar à minha garganta, me fazendo engasgar. Ele gemia, segurava minha cabeça a empurrando, ajudando nos movimentos do boquete e às vezes fazendo movimento metendo em minha boca como se fosse uma buceta. Eu batia seu pau em minha cara e voltava a chupar. Lambia seus ovos e depois engolia seu pau no máximo que podia. Tirei seu pau da boca e com a língua pra fora batia punheta pra ele. Ora colocando o pau na boca, ora fora. Aquele garanhão não resistiu e senti o primeiro jato entrar em minha boca. Enfiei seu pau na boca e prendi entre meus lábios. Era delicioso sentir aquela rola gigantesca pulsar e soltar seu leite. Segurei o que pude na boca e mostrei pra ele o quanto havia gozado. Então engoli tudo. Que leite gostoso! Ele guardou seu pau mas disse que queria ver minha bunda. Desci do carro e fui até o lado do passageiro. Abri a porta e baixei minha calça até abaixo de minhas nádegas. Ele apertou meu rabo dizendo que é grande, delicioso e muito durinho. Inclinei o um pouco pra frente, abri minha bunda e expus meu cuzinho. Ele deu uma cuspida e depois lambeu. Fiquei arrepiado. Ele disse que queria ver minha rola e eu me virei e mostrei a ele que a segurou e meteu na boca. Ele sorvia com sofreguidão, gemendo. Ele passou a outra mão por baixo de mim, entre minhas pernas, visto que eu estava de pé em frente à porta do carro e ele sentado no banco do passageiro, e colocou a ponta do seu dedo no meu cu. Delirei. Comecei a rebolar e piscar o cu enquanto o safado me mamava. Enchi sua boca de leite, que ele também engoliu.
Após isto fomos a um bar e comprei a cerveja. Voltamos para a farra satisfeitos e como se nada houvesse acontecido.
Como puderam perceber, ainda não realizei minha fantasia de dar meu cuzinho virgem. Gostaria de conhecer pessoas interessadas em sexo casual, sejam casais, homens, mulheres ou travestis. De dar o cuzinho eu não entendo, mas meto direitinho e estou disponível para foder casais, mulheres e travestis. Estou interessado em fazer amizades e, quem sabe, fazer sexo casual, desde que seja do interesse de todos os envolvidos e com a maior discrição, paciência e cumplicidade possíveis.
No momento não tenho um número de telefone que possa fornecer para contato, mas vou providenciar. Até lá, procuro responder as mensagens e propostas por e-mail. Como afirmei anteriormente, preciso de tudo com discrição, sigilo, honestidade e paciência, pois não quero me expor nem a terceiros. Assim, privilegio troca de mensagens via e-mail até conhecer melhor a pessoa interessada.
Obs.: Acesso com mais frequência o e-mail que as redes sociais.
Lembrando que discrição, sigilo, paciência, segurança e respeito são de fundamentais importâncias.
Aguardo contatos.
Gostei muito deste também, votei.
Delicia de relato e que rabo bonito...
Gostei do seu relato. Votado.