Marido de uma amiga

A noite estava agradável, Rafael se ofereceu pra me deixar em casa quando me encontrou na saída do cinema, tava serenando fraquinho, e eu ia atravessar em direção a praça pra tentar pegar um mototaxi.

- Está a pé Talita? - ele gritou do estacionamento na rua de frente ao shopping.

- Sim, papai tá sem carro, tá usando o da empresa e minha moto tá na recisão.

- Eu te levo, vem! - falou acenando pro carro.

Ele é casado com Maria, nos conhecemos a uns 2 anos, cara gente boa, entrei no carro!

Durante o trajeto ele me fez perguntas sobre meu negócio de vendas de produtos eróticos, perguntou se eu testava os produtos, e por incrível que pareça levei na naturalidade porque tô acostumada a receber esse tipo de dúvidas, tipo, todo dia!

Ele disse que a única coisa que a Maria topava usar era o lubrificante e ainda por cima o que vendia na farmácia, disse que adoraria poder usar umas coisas inovadoras, e deixou pairando no ar a intensão de usar mesmo que com outra pessoa.

Fiquei quietinha, na minha até chegar em casa, a chuva aumentou muito, e eu tinha que abrir o portão na chave mesmo porque o motor do portão tinha pifado a uns cinco dias e eu não tive tempo de mandar arrumar, ele se ofereceu pra me levar debaixo de um guarda chuvas, me colou no corpo dele e me acompanhou, eu sentia a excitação dele emanando do seu corpo, quando parei na frente do portão o pau duro dele roçou em meu quadril, já que sou baixinha perto dele, fiquei nervosa demais, coração acelerou, entrei e debaixo da área coberta ele me empurrou contra a parede, passou os dedos entre meus seios e me beijou com calor, era molhado, quente, urgente, gostoso! Nossos lábios se encaixaram perfeitamente, era de tirar o fôlego, quando a língua quente invadia minha boca eu sentia um frenesi tomando conta do meu corpo e mi há bucetinha começava a bater palmas lá embaixo, ele escorregou a mão entre minhas coxas, subiu vestido, e acaricou por cima da calcinha, abriu um sorriso safado e nem me perguntou nada, eu não lembrei de Maria nesse momento, não lembrei que estávamos do lado de fora de casa, muito menos do meu nome, ele desceu pra tirar minha calcinha e o cheirinho do meu desodorante íntimo de morango exalou pelo ar, ele salivou, me encarou naquela penumbra e caiu de boca na minha buceta cheirando a morango até eu gozar segurando seus cabelos macios, gozei entre tremedeiras e mordendo os lábios, era delicioso demais, fiquei desejando mais, quando ele subiu pedi:

- De novo! Por favor! De novo...

Ele riu, me levou pra mesa da área tirou minha roupa toda e mamou gostoso em meus seios, colocou uma camisinha, me chupou por mais uns segundos e meteu em mim, segurei em seus braços e deixei ele me foder ali, sob a luz da lua, a chuva caindo forte, respingos molhando nossos corpos, ele me alertando toda, inclinada sobre a mesa eu podia ver seu pau entrar e sair, eram os 16cm mais gostosos que eu poderia sentir, grosso, brilhante, entrava e saía me deixando em êxtase, me apoiei no braço esquerdo, desci minha mão direita até meu clitóris e enquanto ele metia em mim toquei uma siririca de leve e ele foi a loucura, me beijou e voltou a olhar pra minha bucetinha, quando eu estava prestes a gozar ele tirou de mim, passou a língua umas três vezes o suficiente pra melar mais meu clitóris, enfiou de novo e me masturbou, me joguei na mesa arqueando meu corpo, ansiosa pelo orgasmos que viria, apertei o bico dos meus seios e gozamos, ele me masturbando e em seguida seu pau jorrou porra quente em cima da minha barriga suada.

Ele cambaleou até a cadeira, sentou e ainda de pau duro me olhava, desci de lá, limpei o excesso da porra com a mão mesmo, joguei fora e me ajoelhei em cima dos seus pés caindo de boca naquele pau melado, ele gemeu alto sem querer, colocou as duas mãos na cabeça e eu o encarei com expressão de riso, chupando de verdade, lambendo de cima a baixo e engolindo o que dava daquele pedaço rígido e grosso de carne vermelhinha, caprichei no boquete, porque ele caprichou em mim.

E ele gozou de novo, dessa vez mais demorado, mais ralinho, mas deu pra encher minha língua. Infelizmente não consegui engolir, o sabor era forte, senti medo de passar mal, e joguei fora uma boa parte, ele riu.

- Come mais a abacaxi na próxima! - falei sorrindo.

Ele riu cansado, sentei em seu colo e depois de uns 20 minutos pedi pra gente fazer de novo esquecendo a hora. Ele disse que precisava voltar e eu caí na real.

Eram quase 23:30 e ele é casado!

Outro dia Maria disse que eles estavam passando mais de meses sem sexo, porque ela estava doente, a culpa bateu em mim, fiquei me sentindo péssima! Não quis falar lhe contar nada, me levantei e fui pegar as roupas dele que estavam na mesa e no chão, mas ele achou que eu estava "triste" porque queria mais, e quando voltei seu pau estava duro, vestindo uma camisinha de novo e ele me puxou de costas pra ele me fazendo sentar em seu pau, suspirei, estava inchada e sensível, naquela posição entrou apertado, suas mãos fortes encaixaram em meu quadril, descendo rumo a minha virilha e ele me puxava, cacete, eu salivava, ele anunciou o gozo e eu não estava nem perto, falei pra ele aguentar mais.

- Não to mais conseguindo segurar. - ele me respondeu me puxando pelos cabelos fazendo com que eu sentasse em seu colo.

- Mas a terceira é mais demorada não é? - perguntei - porque tá sendo mais rápido que a segunda? Segura, ainda falta muito pra mim.

Ele gemeu baixinho, mordendo meu pescoço, próximo a clavícula, desceu a mão em meu clitóris e me masturbou com intensidade. Jogo sujo, a outra mão deslizava apertando meus seios, e percorria minha barriga, a língua quente dançando em meu pescoço e lóbulo da orelha, segurei nas coxas dele e sentei rebolando, eu ia mesmo gozar! Encostei em seu corpo e mais uma vez gozei, fiquei cansada, na verdade exausta. Ele também tava ofegante. Me vesti, entreguei suas roupas e esperei ele se recompor. Ele se foi.

Dormi sem culpa e realizada, tinha sido uma delícia.

Uma semana depois repetimos a dose.