E nesse ano, cai na loucura de ir pro Carnaval na Bahia, fui no que elas chamaram de circuito da batatinha, acho que era esse o nome, lá no Pelourinho! Amei a Bahia, lugar incrível, quente pra cacete, mas rico em histórias, em cultura.
Eu via notícias horríveis a respeito do carnaval, e já cheguei lá com medo, medo de ser assaltada, medo de ser abusada, mas todos foram "respeitosos" na medida do possível, naquele camarote todos queriam se divertir, pulavam e me puxavam pra pular também, e se rolasse uma brecha caímos nos beijos mesmo, foi divertido, bem melhor do que eu imaginava.
Tava acabando aquele bloco, ia entrar outro, me perdi das minhas amigas, mandei mensagem, esperei mais meia hora e nada, eu precisava ir, era o terceiro dia de folia, eu na idade sou jovem, mas a coluna é de uma senhora de 60 anos, meus pés doíam, fui descendo as escadas e um moço atraente passou um colar em meu pescoço, me puxou bem de leve, me colocou rente ao corrimão, me beijou e sua mão nada boba me segurou pela coxa, fazendo com que eu subisse um degrau, ficando na altura dele, sorriu, passou os dedos em meus lábios e desceu só até o meu colo.
- Posso ir com você?
Na hora só pensei, "misericórdia, que porra é essa?"
Sorri de nervoso, falei que já ia encerrar a folia, ia pra casa. E ele disse:
- Tudo bem, te acompanho até seu carro!
Estreitei os olhos, "que carro meu jovem, eu nem moro aqui", pensei!
- Sem carro hoje, preciso de um táxi ou um Uber.
Não quis dizer que eu não era de lá, maaas...
- Deixa eu advinhar, você não é daqui né? Não tem sotaque baiano, na verdade nenhum sotaque, de onde você é?
Eu realmente não tenho sotaque, nascida e criada no Pará, mas não herdei o xiado de Belém.
- Sou paraense! - respondi enquanto ele pegou em minha mão e me direcionou entre a multidão.
- Onde fica seu hotel? - respondi e logo chegamos a uma rua próxima ao Pelourinho, ele se aproximou de um carro - Vamos? Eu te levo até lá.
Porra, tremi na base, olhei pra ele e balancei a cabeça que não!
- Vou esperar minhas amigas!
Tentei ligar pra Luanna e Mayara, elas atenderam, mas não consegui entender o que elas falavam. Desliguei, fiquei confusa, a essa hora o tesão por ele já tinha passado, eu sentia apenas medo, medo de ficar ali, medo de entrar no carro, abri o app do Uber e me afastei um pouco, sem saber me encostei no carro dele, parado ali na esquina, carro de gente sem futuro como diz minha avó, um golf Sportline, edição limitada de 2012, rebaixado, rodão, as meninas iam descer pra onde eu tava e o Uber ia chegar em alguns minutos.
Ele se aproximou de mim e com muita delicadeza tirou meu cabelo de cima dos ombros suados e cheios de glitter, beijou meu ombro, meu pescoço e me puxou pra um beijo quente ali mesmo, encostada na porta do carro de alguém, nos beijamos por sei lá, uns 3 minutos, quando terminamos eu estava ofegante e segurando em sua camisa, ele se afastou e eu só conseguia pensar na língua quente dele dançando em minha boca de novo, engoli seco, puxei sua camisa, fiquei na ponta dos pés e o beijei de novo, mordi os lábios dele devagar, eram macios e carnudos, ele tava quente, era bem alto, moreno de pele clara, cabelos suados e caídos na testa, daqueles quase 50 colares que tinha no pescoço restava 2 e o que estava comigo, me segurou pela cintura e me arrastou pro muro próximo aos carros.
Chegou uma mensagem no aplicativo, meu Uber ia se atrasar sabe-se lá quantos minutos, o trânsito estava difícil.
Continuamos nos beijos e amassos, eu tava mesmo excitada, tava mesmo querendo dar praquele estranho, pedi pra gente ir pro carro dele, a rua tava movimentada demais e pra ele não parecia ser problema transar encostado ali naquele muro, mas o cheiro lá fora era horrível, ele abriu a porta do carona pra mim, empurrei ele lá dentro e subi em suas pernas, ele deu uma gargalhada alta, filho da mãe! Subiu minha blusa e meu sutiã...
- Eu estou suada, muito suada... - falei e calei a boca quando ele caiu de boca em meus seios.
Em seguida me equilíbrei no carro pra tirar minha bermuda jeans que agora estava apertada demais naquela posição, o carro balançava mais que boneco de posto. No meu bolso detrás tinha camisinhas, dei uma pra ele e ele sorriu, "porra, não é pra rir, é pra colocar", pensei encarando ele com uma sobrancelha erguida, esperando que ele entendesse, e ele entendeu.
Colocou certinho, pincelou umas três vezes na entradinha da minha buceta, me segurou pelo quadril e me fez descer. Caralho que DE-LI-CI-A, encostei minha cabeça no ombro dele, estávamos suados, grudentos, mas ele tinha um cheirinho gostoso, o cabelo era macio como de bebê, e eu rebolei em seu pau sentindo ele ir quase no fundo e voltar a entradinha, pedi pra ele tirar a camisa, e ele tirou! O corpo era lindo, não era sarado, era um corpo comum, mas lindo! E eu continuei cavalgando, devagar ele inclinou o banco para trás e eu me debrucei mais sobre ele, bem melhor assim, me segurei no banco e dessa vez sentei com vontade, o povo passava pelo carro estacionado e nem sequer olhava, até a polícia passou por lá, minha adrenalina estava alta, sentia medo de ser pega ali, mas ele não se preocupava, me beijava e mamava meus seios sem medo, suas mãos fortes passeavam em meu corpo e eu estava quase lá, mais umas sentadas fortes e eu gozei gostoso em seu pau, ele me segurou quando eu me encostei em seu corpo suado, me beijou com calor e eu por incrível que pareça estava cansada.
- Cansou? - me perguntou baixinho e ofegante.
Fiz um sinal que sim com a cabeça. Ele me disse pra ir pro banco de trás, e eu fui, exausta eu acho, respirando fundo, ele fechou o shorts, e saiu do carro, entrou pela porta de trás e me deitou no banco, se encaixou entre minhas pernas e me fodeu de novo, me beijava e o calor era excruciante, nós dois estávamos pingando de suor os vidros do carro estavam embaçados de verdade agora, ele deslizava em cima de mim de tão suado, ele gozou entre gemidos e mordendo meus seios, eu não fui a outro orgasmo, mas tudo bem! Ele foi uma delícia, levantou, e alto demais ele passou pro banco da frente, do motorista, ligou o carro e ligou o ar condicionado no máximo, pedi a ele minha bolsinha, uma pochete de coração na verdade, eu deixei no painel do carro quando tirei a roupa, peguei lenços umedecidos, me limpei, limpei o rosto e até jogeui uns dois pra ele, que sorria me olhando. Me vesti, passei pro banco da frente e virei aqueles negocinhos pra mim, o ar gelado me refrescou, os vidros estavam desembaçando, eu tava cansada e vermelha, nos beijamos mais algumas vezes, e minhas amigas apareceram na rua, me despedi dele, sai e fui até elas.
Luanna me olhou com uma cara e já foi dando sermão:
- Te deixamos sozinha por 40 minutos e tu já vem dar pra um cara no meio da rua?
- Meio da rua não, no acostamento, e tava dentro do carro! - falei sorrindo. Mayara caiu na risada. Recebi mensagem do Uber, chegava em poucos minutos.
Ele ainda estava com o carro parado lá, olhei por cima do ombro e a luz de dentro tava acesa, dava pra ver ele me olhando de longe. Então ele desceu, me chamou e pediu meu número, não vi problemas, dei o número e logo entramos no Uber e fomos embora.
No outro dia ele mandou mensagem, e a proposta dele foi muito indecente, mas muito indecente mesmo, mas como eu não tenho o juízo no lugar e nem minhas amigas, estávamos a 2 mil quilômetros de casa, topamos e nos arriscamos! A noite ele foi em nosso hotel, e teve uma surubinha de leve, 3 mulheres e ele.
Gostei muito!!!
😘❤😈💋 Muito bom! Lido, apreciado e votado. 😏😘❤😈💋😘❤😈💋😈😏