Lucros e prazeres (parte III)

Boa noite!

Após a volta apressada da morena para casa, fiquei impressionado com sua pontualidade porque ela disse que queria voltar antes das 23h. Achei interessante pois pareceu um ar de mistério e sedução.
Fui a uma lanchonete para matar aquela fome pois o shopping estava fechando. Saboreei um x-tudo com suco de laranja. Ao terminar o sanduíche, a morena mandou um recado pelo celular contando sobre a foda maravilhosa que tivemos e pediu para repetir a dose. Aproveitei que estava trabalhando por uns tempos em Ribeirão, mandei outra mensagem perguntando se poderia busca-la no serviço para uma outra foda. Ela confirmou o horário e passei no hospital. Peguei-a e quis realizar um fetiche, levar num motel ou hotel bem ordinário, frequentado por putas e travecos. Afinal, queria tratar aquela morena como uma puta. No dia, estava inspirado a tratá-la como uma puta rampeira.
Levei-a num hotel perto da rodoviária e entramos naquele quarto bem estranho, mas, estava limpo. Quem estava com apetite sexual e depravado, era eu. Carreguei-a e joguei na cama. Não quis muita delicadeza, já estava inspirado a tal, notei que a morena curtia bem as diversas sortes de putaria. Dessa vez, quis rasgar a lingerie no corpo dela já querendo fuder sem preliminares. Ao colocar ela por cima, resolvi dar uns tapas na cara. De primeira, assustou um pouco porque minhas mãos são grandes, mas a brincadeira fluiu e cada enterrada, um tapa. Ela gemia e pedia mais. Virei-a de bruços, com força, abri as pernas e botei com tudo naquele cu, sem vaselina e só cuspi e penetrei sem dó. Gritou mas nem liguei porque queria deixá-la arregaçada e humilhar.
Perto de gozar, mandei ela abrir a boca e joguei todo meu leite na língua dela. Engoliu tudo e sugando ferozmente meu pau.
Resolvi zuar, deixei-a embora à zero hora, último ônibus para ir embora. Ela me fitou com ar de mistério, raiva e prazer.
Continua...