Chamo-me Luciano, hoje tenho 31 anos, 175 de altura, 77Kg, moro no Distrito Federal, faço academia, mas não tenho o corpo definido. Esse fato ocorreu na minha adolescência e resolvi compartilhá-lo. Os fatos são reais, mas os locais e personagens terão seus nomes modificados para manter o sigilo. Na época desta história, eu morava no centro da cidade e sempre passeava as minhas férias escolares na casa do meu tio Fábio. Ele mora numa região de chácaras e vizinho a outros três tios: Marcelo, Fred e Igor. Todos são casados e possuem filhos. Meus primos são muitos e os apresentarei ao longo da narrativa. Sempre fiquei na casa do tio Fábio por causa da minha afinidade com seu filho Júnior. Éramos inseparáveis e sabíamos aproveitar cada minuto das minhas férias. Juntávamo-nos com outros primos e mais alguns meninos da vizinhança para tomar banho de rio, fazer trilhas, jogar bola, subir em árvore para colher frutas... Meu primo Júnior era um menino baixinho, corpo normal, pele bronzeada e tinha a mesma idade que minha. Eu nunca senti atração pelo Júnior, mas pelo tio Fábio o meu coração acelerava. Este era um quarentão vaidoso, alto, magro, a barba sempre estava por fazer, peito bem peludo e aparado, cabelo liso, preto e de tamanho médio, suficiente para dá-lo uma aparência bruta, selvagem e chamativa. Essa minha "admiração" pelo tio Fábio começou quando o vi tomando banho nos fundos da casa. Neste dia, eu e meu primo acabávamos de chegar do campinho de futebol e estávamos cobertos de areia, quando minha tia Ana (esposa do Fábio) grita: - Entrem pelos fundos e vão imediatamente para o banheiro. Não sujem a casa. Já era noite, e o corredor externo que dava acesso aos fundos da casa estava completamente escuro. Ao longe víamos uma única luz acesa, que indicava a porta. Enquanto caminhávamos, o Junior adianta o passo e avisa: - Eu vou tomar um banho primeiro. Acho melhor você esperar aqui fora para não sujar a casa. No momento em que abríamos a porta dos fundos, eu tomei um susto enorme com a inesperada voz do meu tio dizendo: - Lavem pelo menos os pés e sequem eles antes de entrar. Falava isso enquanto ligava o chuveiro externo da área de lazer que também ficava ao fundo da casa. Ao virar as costas, fiquei impactado e estático com a cena..., mas meu primo, com muita naturalidade, aproximou-se do chuveiro e colocou os pés embaixo da água enquanto conversava alguma futilidade com o pai. Depois de o meu primo conclui, o meu tio exclama: - Vem Luciano! E você, Júnior, tome banho direito. A cena era: meu tio completamente nu, bastante ensaboado, iluminado pela penumbra da mesma luz da porta e virado de frente para mim, exibindo um membro flácido, cumprido, que passava bastante do seu saco, cabeça exposta e pelos bem distribuídos e aparados. Acho que a cena durou menos de dez segundos e nesse tempo eu não tirei o olho do pinto do meu tio e só parei quando ele havia me chamado. Tudo era uma imensa novidade para mim, mas para o Júnior parecia algo rotineiro. Nas férias anteriores não houve qualquer experiência que se aproximasse desta. Talvez meu tio tenha percebido minha reação, mas soube agir com naturalidade. Meu primo estava de costas para mim e não observou meu estado inerte. Despertado pelo chamamento de meu tio, criei forças para fingir uma naturalidade e, agora olhando para seu rosto, caminhei em sua direção. Repeti do mesmo procedimento do Júnior, mas fazendo um esforço tremendo para não encarar o pau dele, que estava a centímetros de distância. Meu tio não se preocupou em esconder o membro entre as mãos e o Júnior já havia entrado em casa. Ao me afastar do chuveiro, meu tio volta a tomar banho para retirar toda aquela espuma. Sentei em um banco numa posição que ficasse de costas para ele, enquanto ele se esfregava e conversava comigo sobre o dia. Meu coração estava a 200bpm e parecia que sairia pela boca. Não sei como consegui responder suas perguntas sem gaguejar. De repente escuto o barulho do chuveiro acabar e, em questão de segundos, vejo o tio do meu lado, nu, puxando a toalha que estava no banco do lado, escondia pela penumbra, para se secar. Enquanto ele se secava, eu o espreitava de canto de olho e contemplava aquele membro balançando, sempre respondendo suas perguntas e tentando construir alguma outra por cima para manter a naturalidade. Minha excitação era tanta que meu antebraço fazia uma pressão gigante no meu pau com o intuito de escondê-lo do meu tio. Ele terminou de se secar, colocou um short fino de malha, desses folgados, não vestiu camisa e pendurou a toalha nas costas dizendo: - Você quer tomar banho aqui fora também ou prefere esperar o Júnior sair do banho? Já adianto que ele demora nesse banheiro e tanto a sua tia quanto a Fernanda (minha prima e sua filha do meio) não virão aqui atrás. - Pode ser. Respondo meio ressabiado. - Beleza, vou buscar a toalha e já volto para trazer. Têm shampoo, condicionador e sabonete na mureta do lado. Ele deu as costas e saiu. Eu imediatamente tirei a roupa e me posicionei em baixo do chuveiro, pois queria estar de costas e com a excitação controlada quando ele chegasse. Ele volta falando: - Eu deveria ter mandado o Júnior ter tomado banho aqui fora, porque ele já está acostumado e você é a visita. - Sem problemas tio. Fico sem graça se tia Ana ou Fernanda aparecerem aqui para buscar alguma coisa. - Nesse horário elas não vêm, principalmente a Fernanda. Vou deixar a toalha aqui na cadeira. Quando me viro para olhar o lugar, meu tio estava sentado no mesmo banco, mas de frente para mim com as pernas abertas e os braços cruzados. Meu pau volta a ficar rígido como uma pedra. Mantenho-me de costas para ele, preferindo exibir a minha bunda do que minha excitação. Tomei um banho bastante demorado, já que ele continuava ali, sentado e conversando sobre vários assuntos de família. Torcia para que ele saísse e me desce espaço para chegar até a toalha. De repente, ele se levanta e avisa que vai buscar uma roupa na minha mala porque as meninas estavam na sala. Quando ele dá as costas, eu imediatamente busco refúgio na toalha. Enquanto eu me secava, perguntava-me o porquê de o meu tio ter esse comportamento na minha frente, será porque eu realmente estava crescido e esse era o comportamento do seu cotidiano? Se sim, porque ele ficou sentado me "observando" durante o banho? Será que ele realmente queria apenas por os assuntos de família em dia? Minha cabeça estava fervendo quando sou interrompido com a sua chegada. - Trouxe esse short e uma regata porque essa noite promete ser quente e é melhor você se apressar porque o jantar já está pronto. Falou, mas se manteve lá, como se ele me esperasse. Eu logo peguei o short, fiquei de costas para ele, tirei a toalha da cintura e me curvei para vesti-lo. Sentia minha bunda lisinha toda aberta e um prazer incontrolável. A ideia do meu tio me ver naquela posição me deixava em êxtase. Prendi o meu pau no elástico do short, pus a camiseta cobrindo-o e me virei. Ele apenas sorriu para mim, pôs a mão no meu ombro e se levantou apontando a porta para que entrássemos. Naquela noite jantamos todos juntos. Em seguida todos se recolheram aos seus quartos. A despeito de a casa do meu tio está num terreno enorme, a casa em si era bem pequena, ela tinha três quartos, sala de visita, sala de jantar, um único banheiro e um depósito de coisas velhas. As únicas coisas grandes na casa eram a pica do meu tio, a cozinha e a área de lazer externa, as duas últimas por causa dos churrascos que ele organizava com a família quase todos os fins de semana. Era uma típica casa de interior, com a vantagem de ter uma televisão em cada quarto e um Nintendo no quarto do meu primo. Logicamente eu e o Fábio dormíamos bem tarde por causa do vídeo game. Durante a madrugada, eu não conseguia pregar o olho pensando em tudo que tinha acontecido. O relógio marcava 4h45 quando resolvi me levantar para beber água e ir banheiro. No caminho, encontro o meu tio saindo do banheiro apenas de cueca branca e a toalha nos ombros. Ele olha para mim de pergunta: - O que houve Luciano? Caiu da cama? - Que nada tio, estou com tanto calor que vim tomar um copo d'água. E o Senhor? - Esse é meu horário, afinal, alguém tem que trabalhar nessa casa e eu não tenho férias. Falou isso dando leves palmadas em cima da minha cabeça. Meu tio é comerciante. Ele tem um negócio próprio em parceria os meus outros três tios (Marcelo, Fred e Igor). Não é algo grandioso, mas rende uma vida confortável às quatro famílias. Eles são muito parceiros, apesar de terem personalidades e gostos bem diferentes e, algumas vezes, até conflitantes. Enquanto eu bebia água, meu tio se aproxima do fogão, ainda de cueca, e começa a preparar um café. Ele estava de perfil no meu ângulo de visão. O volume daquela cueca era hipnotizante. Para ganhar mais tempo contemplando aquela mala, eu bebia a água bem devagar, escondendo com o copo meus olhos do rosto dele, mas mantendo contato visual com a cueca. Quando estava no terceiro copo, meu tio fala em tom descontraído: - Caramba moleque, você realmente estava com sede. - Bastante, mas não levantei antes para não acordar alguém com o barulho. - Não se preocupe com isso, todos aqui em casa têm o sono bem pesado. Eu mesmo só acordo com o despertador e sua tia só vai levantar depois das seis. Enquanto conversávamos, meu tio deu uma bela ajeitada no volume, que deu até para ver os seus pentelhos. Meu pau começou a dar sinais de vida e, para não mostrar minha excitação, eu disse que iria ao banheiro. Lá, prendi o pau no elástico novamente, cobri-o com a camiseta, dei uma descarga e sai. Volto para a cozinha e meu tio já preparava algo para comer enquanto esperava o café terminar de passar. Percebo que ele inclina propositalmente seu corpo, tentando esconder a mala, mas mesmo assim dava para notar um princípio de excitação. Eu precisava continuar naquela cozinha, mas a única coisa que me veio na cabeça foi: - Tio, posso tomar um pouco desse café? - Mas isso vai atrapalhar o seu sono de agora e sei que você e Júnior foram dormir bem tarde no vídeo game. - Verdade, mas estou sem um pingo de sono e aquele quarto está muito quente. - Então veja se o café já passou e leve-o para a mesa. Era a minha grande chance de ver de perto aquele volume. Quando eu estava fechando a garrafa de café, meu tio dá outra ajeitada no pacote, que o deixou mais apontado. Ele rapidamente passa por trás de mim e senta na mesa. Senti algo raspar na minha bunda, uma sensação de prazer, medo e ansiedade se misturavam em mim. Caminho em direção a mesa e me sento na sua frente. Na mesa, o assunto predominante foi novamente família, mas no final do café ele vira para mim e fala: - Acho que tem um ventilador antigo lá no depósito, acho que ainda funciona, mas ele é pequeno e barulhento. Você só pode ligá-lo depois de limpá-lo. Vai querer? - Sim, porque só um não está dando conta, o Júnior deixa o do quarto muito mais virado para o lado dele. - Então me ajude a pegá-lo lá trás. Caminhamos em direção ao depósito com ele na minha frente. Ao entrarmos, ele pega uma escada, posiciona-a perto das prateleiras e diz para eu segurá-la firme. Foi subindo os degraus e parou em um que manteve seu volume bem de frente do meu rosto. Antes de começar a mexer nas sacolas, deu outra ajeitada, que deixou os pelos a mostra, o começou a procurar. Aquele volume foi crescendo e crescendo até que alcançou toda sua virilidade, com uma pulsação cadenciada. A única coisa que eu fazia era observá-lo, mas, os poucos, fui inclinando minha cabeça para tentar aproximar-me. Meu tio começou a aproximar seu pinto da escada. Em certo momento, meu rosto estava tão próximo que minha vontade era enfiar o nariz e sentir seu cheiro. Neste meu transe, foi despertado pela voz do meu tio: - Se quiser, pode encostar! Pessoal, o conto já está bem longo e vou parar por aqui. Se vocês gostaram, curtam e peçam a continuação nos comentários, mas não me peçam mais objetividade porque eu gosto dos detalhes e das preliminares.
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