Durante o dia, era comum ficarmos apenas eu, meu primo Júnior e minha tia Ana em casa.
Minha prima Fernanda, filha do meio (com uns 25 anos na época), passava o dia fora, quando não estava no trabalho, estava na casa do namorado, e só voltava para casa à noite.
Antes de retomar a história, preciso contextualizar algumas coisas para que você, leitor, não pense que os fatos aconteceram por acaso.
Como havia dito, meu tio Fábio é comerciante e, em sociedade com meus outros três tios (Marcelo, Fred e Igor), tocam duas lojas numa cidade bem próxima. Eles fazem uma espécie de escala para que pelo menos um esteja sempre presente em cada unidade. Meu tio Fábio, naquele mês, estava fazendo escala com tio Igor na segunda loja. O horário normal do tio Fábio era abrir o comércio às 7h e sair às 16h. Já o tio Igor chegava às 12h e fechava o comércio às 20h. Todos folgavam aos domingos e em mais um dia da semana pré-definido, que poderia ser mudado caso combinado com os demais. Na folga semanal de um deles, o outro se responsabilizava por abrir e fechar a loja.
A tia Ana, esposa do tio Fábio, mesmo sendo dona de casa, também tinha alguns compromissos semanais com a sua mãe. Dona Cleide morava em outra chácara, que ficava mais próxima da cidade, porém a uma distância de 30 minutos de carro da nossa. Era uma senhora simpática, viúva, bem-disposta, devia ter mais de 70 anos (mas fazia de tudo) e morava com um filho (Gabriel).
Gabriel, por sua vez, devia ter uns 35 anos, era solteiro e vivia em função da mãe. Ele trabalhava com enfermeiro na cidade próxima e, por ser um excelente profissional, segundo tia Ana, conseguiu com o hospital que trabalhasse em duas escalas de 24 horas por semana. Ou seja, Gabriel cuidava da mãe 5 dias na semana e tia Ana cuidava nos outros dois.
Às vezes o Júnior ia com ela para casa da avó, às vezes ficava em casa, às vezes pegava a bicicleta e ia para ficar somente durante o dia. Nos anos anteriores eu costumava ir com ela e o Júnior, mas não achava bom porque era bem tedioso.
Nesse dia, em que meu tio prometeu que continuaríamos nossa aventura a noite, seria o dia da tia Ana passar a noite com a sua mãe. Tio Fábio engenhosamente tenta combinar com o tio Igor de folgar no dia seguinte. Quando a folga foi confirmada, ele liga para minha tia e avisa que vai folgar no dia seguinte, “a pedido do tio Igor”, e que aproveitaria a folga para descansar e visitar a Dona Cleide.
Meu tio já tinha feito a parte dele: conseguir a folga para termos mais tempo sozinhos pela manhã. Eu precisava fazer a minha: convencer meu primo de ficar em casa naquela noite e só irmos no dia seguinte, se fosse o caso.
Depois de tirar um bom cochilo a tarde, devido à insônia da noite anterior, eu convenci meu primo de tentarmos “zerar” (finalizar completamente) um jogo que tínhamos começado. Eu já sabia que ainda levaria uns dois dias de jogo para conseguir conclui-lo, mas ele não sabia e comprou a ideia da tentativa.
Quando meu tio chegou do trabalho e foi tomar banho (lá fora novamente), eu sabia que a minha tia entraria no quarto a qualquer momento para avisar que sairíamos daqui a pouco. Mas, antes que isso acontecesse, eu falo para o meu primo:
- Júnior, não estou afim de ir para a casa da sua avó hoje. Queria ir só amanhã com tio Fábio. Estou mais interessado em tentar finalizar o jogo. Se formos para lá, teremos que esperar as novelas acabarem e, mesmo assim, não poderemos ficar até tarde.
- Beleza Luciano, eu já estava pensando a mesma coisa. Tenho quase certeza que mãe não achará ruim, já vou inclusive avisar a ela.
Meu primo paralisa o jogo, levanta-se e vai até a cozinha encontrar-se com a mãe. Em poucos instantes, ele volta com cara de alegria dizendo que ficaríamos.
Meus tios entram no quarto: minha tia para se despedir de nós; e meu tio para avisar que iria deixá-la na sogra e que voltaria logo. Ao me ver, Tio Fábio olha fixamente nos meus olhos e sorrir discretamente. Isso já foi suficiente para me deixar completamente excitado.
No jantar, estávamos “todos” na mesa: eu, Júnior, Fernanda e tio Fábio. O assunto era sempre fofoca de família, mas o que chamou a minha atenção foi meu tio dizer em um certo momento da conversa:
- Amanhã eu vou visitar dona Cleide, mas não vou cedo. Quero dormir até mais tarde e descansar. Não quero acordar com barulho de gente zanzando pela casa. Fernanda, coloque o despertador para tocar porque eu não vou acordá-la pro seu trabalho. Meninos, se acordarem cedo, já sabem... tomem café vão brincar lá fora, não quero barulho dentro de casa.
Após o jantar, todos se recolheram para seus quartos. Mas eu fingi estar com calor para tomar um outro banho bem caprichado, afinal, não queria fazer feio com meu tio.
No momento em que eu saia do banho, meu tio me aborda na porta e pergunta:
- Você ainda quer continuar?
Ele usava apenas o seu tradicional short de malha, sem camisa e sem cueca. Mas, diferentemente do habitual, sua mala estava muito marcada. Dava para ver perfeitamente todos os contornos de um cacete maia-bomba. Eu, olhando para aquele pacote irresistível, apenas aceno com a cabeça positivamente. Ele então responde:
- Quando o Júnior dormir, vá para o meu quarto. Eu não trancarei a porta.
Ele rapidamente entra no seu quarto e fecha a porta, talvez por medo de nos flagrarem naquela situação. Eu volto para o quarto do meu primo para jogarmos no vídeo game.
Já era meia-noite quando eu começo a “dar sinais mais claros de sono” e a morrer propositalmente no jogo, mas meu primo estava determinado em concluir uma das etapas. Isso aconteceu por volta das 1h45 da manhã.
Finalmente nos preparamos para dormir. Minha ansiedade beirava a insanidade. Aguardei por arrastadíssimos minutos até que meu primo começasse a roncar baixinho. Era o seu típico barulho que sinalizava sono pesado de quem só acordaria no dia seguinte.
Levanto-me do colchão, que ficava do lado da sua cama, e vou até o quarto do meu tio com o máximo de cuidado e silêncio possível. Quando abro a porta do seu quarto, tudo estava apagado, eu não enxergava um palmo diante dos meus olhos. Ainda assim, entro no quarto e tranco a porta.
Imediatamente meu tio acende a luz do abajur e eu consigo ver um homem completamente nu, deitado na cama, exibindo seu peitoral, barriga e pernas cobertos por pelos que salientavam ainda mais seu corpo. Seu membro estava completamente enrijecido apoiado sobre sua barriga. Aquela visão a meia luz era tão avassaladora, sedutora e excitante que me deixou completamente imobilizado. Meu tio sabia exatamente o que fazer para conquistar uma pessoa e deixá-la a sua mercê.
Ele lentamente se levanta da cama a caminha em minha direção, dá-me um forte abraço e um outro beijo profundo e demorado. Mantendo-me nos seus braços, ele me gira em direção a cama e sussurra bem perto do meu ouvido:
- Deite-se, meu sobrinho, e me espere.
Ele solta-me dos seus braços e se dirige até a porta. Tranca-a no ferrolho e se abaixa para cobrir a fresta de baixo da porta com o tapete. Muito tempo depois (anos), vim entender que ele usou o tapete para minimizar a luminosidade do abajur que passava pela fresta e, principalmente, evitar o estranhamento de luz acesa caso alguém acordasse a noite e passasse na porta do quarto.
Enquanto ele ajeitava o tapete pude admirar a sua bunda. Tinha o tamanho médio, era branquinha, também coberta de pelos, redonda e firme, via-se perfeitamente o contorno do musculo.
Ao reposicionar o tapete, ele vem em minha direção. Eu o aguardava na mesma posição em ele estava. Ele deita do meu lado e começamos a nos beijar. Sua língua invadia a minha boca e determinava a regra de como era o movimento e a intensidade. Ele espelha seus beijos por todo meu rosto, avança para meu pescoço, peitoral, cintura... quando me dou conta, eu já estava de bruços naquela cama e tio Fábio beijando todas as partes da minha bunda. Ele alisava, apertava, mordiscava, lambia.
Aos poucos fui ficando de quatro e sua língua ia se aproximando do meu cuzinho. Em uma das apalpadas, ele abre bastante as minhas nádegas e enfia de uma única vez sua língua. Meu corpo estremeceu, minha cabeça caiu sobre o travesseiro e minhas mãos sentiam uma pulsação diferente.
Ele fodia meu rabo com a sua língua e massageava minha bunda com as duas mãos. Minha vontade era gemer bem alto com cada estocada que ele dava. De repente, sinto sua língua revezar com seus dedos. Começou com um e foi aumentando, até que os seus três dedos escorregavam
com facilidade. Eu sentia o meu cuzinho se dilatando e uma dor iniciando, mas o prazer era insuperável. Também sabia que o meu tio me preparava pacientemente para receber sua pica e eu queria ela inteira.
Sem parar de me foder com seus dedos de uma mão, ele usa a outra para abrir a gaveta do criado mudo e retira um tubo de lubrificante (sim, ele tinha lubrificante do lado da sua cama e usava com a minha tia). Posicionou-se para me penetrar de quatro e substituiu os dedos pela cabeça do seu pau.
Pacientemente, ele lubrificava, pincelava e pressionava, sempre alisando minhas costas e cintura. Repetiu algumas vezes até que, numa pressionada mais forte, sua cabeça entra. Ele imediatamente cai sobre mim, imobilizando-me e beijando-me no pescoço, orelhas e boca.
Ele esporou a minha dor passar e só começou a me invadir quando eu mesmo pressionei meu quadril contra sua pica. Ele retorna para a posição inicial e vai empurrando uma pica que parecia não ter fim. Eu mantive minha cara mergulhada no travesseiro, enquanto meu tio alisava meu corpo para que eu relaxasse ao máximo.
Sentia o meu cu em brasas e a cabeça do seu pau pressionar algo dentro de mim. Meu tio novamente parou para que meu ânus (agora bem alargado) acostumasse com o diâmetro da sua pica. Passado algum tempo, começo a contrair-me e apertar aquela tora de pica. Meu tio entende o recado e me abraça novamente.
Estávamos de joelhos na cama, ele por trás, com sua pica dentro de mim, me abraçando. Habilidosamente, ele senta-se na cama segurando minha cintura para que o seu pau não saísse de mim. Estávamos noutra posição, em que ele me dava a condução da foda, porque queria que eu lhe cavalgasse.
Comecei timidamente, mas fui me soltando e quicando cada vez mais forte. Os barulhos da minha bunda batendo no seu quadril e o ranger da cama aumentavam. Meu tio, segurando forte minha cintura, paralisa o movimento. Ele se aproxima do meu ouvido e fala:
- Precisaremos colocar o colchão no chão!
Continuamos com o meu tio me comendo de frango assado. Eu me contorcia sempre que a sua pica estava toda atolada em mim. Eu olhava nos seus olhos com cara de satisfação e ele me retribuía acelerando suas estocadas, encarando-me com cara de safado. Em movimento frenético, ele cai sobre mim, dizendo:
- Eu vou gozar meu sobrinho, deixa eu leitar seu cuzinho? - Leita ele titio.
Quando termino de sussurrar estas palavras em seu ouvido, ele explode. Sinto profundamente sua força. Ele diminui o ritmo das estocadas, mas não para. Segurava um urro grave na sua boca. Respiração ofegante. Sinto a porra escorrer para fora. Ele desaba sobre mim.
Continuamos a trocar beijos e abraços, seu pinto continuava em mim. Seu vigor, seu tesão, sua vontade de me foder não diminuíram. Em poucos minutos ele já estava me comendo de ladinho, mas dessa vez ele me masturbava. Queria que eu também gozasse.
Não demorou muito, porque ele sussurrava coisas no meu ouvido do tipo:
- Como você é gostoso meu sobrinho; que cu quentinho; nossa... que apertadinho; desse jeito eu vou querer sempre; isso... rebola gostoso; engole com vontade a pica do titio...
Eu estava inebriado com as palavras. Segurava em sua nuca com força para que continuasse a falar. Subitamente ele ergue uma das minhas pernas e encaixa fundo. Eu abafo o gemido e gozo fartamente.
Nessa noite, transamos até o dia clarear e só paramos porque a Fernanda acordaria a qualquer momento para trabalhar e também precisaríamos descansar antes de ir visitar dona Clara. Antes de sair do quarto, titio passou uma pomadinha no meu ânus, dizendo que era para recuperar logo.
Voltei para o quarto do meu primo, que dormia feito uma pedra. Eu estava exausto, mas realizado. Deite-me de bruços no colchão, sentindo minha bunda bem aberta, e rapidamente adormeci.
Despertei umas 10h da manhã com meu tio acordando a mim e meu primo para irmos à dona Cleide...
Houve outras fodas deliciosas com tio Fábio e também com outros membros da família. Com o tempo, selecionarei algumas para contar. Como minha família é bem grande, sempre acontece um caso mais picante que merece ser contado.
Também adoro ser voyeur, portanto já vi muita coisa interessante acontecer na família e fora dela. Adoro ler a opinião de vocês. É um excelente motivador para contar mais histórias.
Então.Li as três partes.Mas acho que está terceira foi o que o titulo justifica.Inesquecivel.Foi bom.Estilo seco e objetivo,alguns detalhes iniciais podem até serem dispensáveis mais outros,dao um sabor eróticos de um voyeur.Lido e votado.
meu maior tesão são essas relações entre parentes e também o voyeurismo. parabéns pelo conto, excitante demais.
Parabéns! Excelente! Vc tem características de escritor de romance. Amei o conto e me deliciei e até bati uma punheta. Já pensou em escrever um romance homo? Pode ser a partir dessas aventuras com seu tio. Pense nisso. Valeu!
Maravilha, é bom demais ser a putinha dum tio bem macho! Adorei.
Tesão, confesso que me revi nos seus contos, também eu fui iniciado pelo meu tio na adolescência e foi maravilhoso, me apaixonei e fiquei seu amante durante vários anos,ele é o responsável de eu me ter tornado na puta que sou ainda hoje. parabéns votado!
Delicia de conto votado parabéns pelo tiozão e quando a ser voyeur eu amo ver outro cara dando
Muito boa a sua série de contos e muito excitante. Porém, penso.que algumas informações são desnecessárias e podem deixar o.conto mais objetivo Veja no trecho copiado abaixo: por exemplo que importância tem ( para este conto) falar de Gabriel, Cleide? "A tia Ana, esposa do tio Fábio, mesmo sendo dona de casa, também tinha alguns compromissos semanais com a sua mãe. Dona Cleide morava em outra chácara, que ficava mais próxima da cidade, porém a uma distância de 30 minutos de carro da nos
Amei os três contos, que delícia de se vivênciar. Conte nos mais, adorei mesmo. Sobre ser voyeur, é uma delícia ver os caras nos banheiros das festas, rsrs...