Chamo-me Luciano, hoje tenho 29 anos, 175 de altura, 77Kg, moro no Distrito Federal, faço academia, mas não tenho o corpo definido. Esse fato ocorreu na minha adolescência e resolvi compartilhá-lo. Os fatos são reais, mas os locais e personagens terão seus nomes modificados para manter o sigilo. Continuarei o conto exatamente de onde ele parou, caso não se recorde, volte e leia o final, por favor! Continuando... - Se quiser, pode encostar! Não pensei duas vezes, enfiei o meu nariz naquele cassete pulsante. Cheirei cada centímetro de pica, de saco e de cabeça. Tio Fábio me deixou livre para brincar como quisesse, ficava apenas observando minha ganância. Quando percebi a baba começando a molhar a cueca, abaixei-a e deixei a pica bater forte minha bochecha. Seu pinto cheirava a sabonete; tinha a cabeça completamente exposta, com baba escorrendo, tamanho ligeiramente menor que a espessura do pau e cor arroxeada; o tronco era grosso, de modo que a ponta do meu dedo polegar encostava na ponta do mindinho, pele clara e sem veias; o saco era grande e os testículos, volumosos, com pelos negros e aparados espalhados por toda parte. Contemplei aquele monumento por alguns instantes, até que ouço meu tio falar: - Quer provar? Encostei a ponta da minha língua na cabeça babona e esfreguei. A baba tinha um sabor amargo. Fui espalhando baba e saliva por toda aquela cabeça, até que sinto o meu tio acariciar minha nuca, indicando que eu deveria avançar um pouco mais. Começo a engolir aquela pica até onde cabia na boca. Mas meu tio interrompe dizendo: - Não encoste os dentes, use apenas a língua e os lábios. Ele desceu da escada e sentou num banquinho próximo, deixando o seu cacete mostrar toda potência e virilidade. Era o contive para que eu continuasse. Imediatamente cai de quatro no chão e voltei a chupá-lo com a mesma gana, mas atento a recomendação de meu tio. Nada ficou esquecido: cabeça, pica e saco. Eu fazia um belo rodízio. Meu tio, com toda sua experiência, soube esperar o momento certo para começar a segunda fase da brincadeira. Ele abaixa meu short e começa a apalpar minha bunda, como se a massageasse, abria bem as nádegas e apertava. Como sinal de que eu estava aprovando suas ações, esfregava ainda mais rápido a língua na cabeça do seu pau. Ele umidificou bem seu dedo e o encostou exatamente no meu ânus, a sensação era tão gostosa que começo a contrair e relaxá-lo. Meu tio gradativamente ia empurrando seu dedo, tirava-o para por mais saliva, e repetia o procedimento até meu rabo ficar acostumado e o dedo entrar fácil. Colocou um segundo dedo seguindo o mesmo protocolo. Ele fodia o meu rabo virgem com seus dedos num ritmo rápido e cadenciado, quando resolve segurar minha cabeça pela nuca para mantê-la parada para começar a bombear aquela piroca na mesma velocidade dos dedos. Como não podíamos fazer barulho, ele não empurrava a pica toda, limitava-se ao tamanho da minha boca, mas compensava na velocidade. Eu mordiscava seus dedos e salivava o pau. Sua respiração começou a ficar ofegante. Nesse momento de extremo prazer, ele, de uma única vez, coloca três dedos no meu rabo e os mantem cravados lá no fundo. Embora eu sentisse uma dorzinha, meu prazer era indescritível, tanto era que comecei a gozar e a contrair ainda mais o meu rabo. Meu tio, em poucos instantes, começa a despejar seu esperma em minha boca. Era mais amargo que sua baba e não estava tão grosso (hoje imagino que ele poderia ter comido minha tia na noite anterior, imaginando comer a minha bundinha que eu tinha exibido na mesma noite). Eu sentia cada pulsada e esguichada na língua, até que minha boca encheu e começou a vazar pelos cantos. Sem pensar, enguli tudo para receber os últimos jatos. Termino de limpar aquele cacete, que continuava duro; ele retira os dedos de mim, levanta-me e me surpreende com um beijo profundo e intenso. Por fim, ele olha nos meus olhos com cara de satisfação e pergunta sussurrando: - Você gostou? - Sim, adorei tio. - Mas isso deve ser o nosso segredo. Tudo bem? - Sim, prometo que ninguém ficará sabendo! - Eu também. Você gostaria de repetir? - Sim! - Então a noite nós continuamos, mas agora eu preciso ir porque a sua tia daqui a pouco acorda e eu já estou atrasado. Se ela perguntar alguma coisa, diga que acordei atrasado e que você estava procurando o ventilador que falei... Você pode arrumar essa bagunça que fizemos? - Com certeza! Rapidamente ele vestiu uma roupa que estava separada na área de serviço, que ficava dentro da cozinha, saiu pelos fundos e foi trabalhar. Eu limpo o chão do depósito, separo o ventilador e dou uma organizada na cozinha. Poucos minutos depois, escuto um barulho vindo do quarto dos meus tios, era a minha tia que acabava de acordar. Encontramo-nos na cozinha. Eu estava sentado no batente da porta dos fundos limpando o ventilador, quando ela entra e fala: - Nossa! Perdi a hora. E esse ventilador? - O tio Fábio mandou eu procurar no depósito. Acordei cedo por causa do calor e encontrei com ele. - Então você acordou bem cedo já que encontrou ele. - Também, mas ele esteva apressado porque acordou atrasado. Em fim, o dia começava, mas prometia ser bem arrastado, por causa da minha ansiedade. As palavras do meu tio ecoavam dentro minha cabeça: a noite nós continuamos. Continua...
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