Oi, pessoal. Passei um tempo sem postar nada, mas hoje, resolvi compartilhar com vcs mais uma de minhas memórias.
Para os que não me conhecem, dêem uma passadinha no meu perfil, neste site, para ver minha descrição.
Bom o conto de hoje vou contar sobre o Diego (fictício), decido sempre dar nomes fictícios aos meus protagonistas para preservá-los, visto não ter suas autorizações p usar seus nomes em meus contos que também os envolvem. Mas quero, aqui lembrar a vocês que meus contos realmente aconteceram comigo.
Bom voltando ao conto. Do dia em que saí pela primeira vez com o Diego (ele tem 1.80, uns 85kg, malhado, aquele típico torneado de academia, branco com cabelos pretos, bem lisos, cortados estilo militar).
Diego e eu começamos a conversar devido um cara que conheci no Grindr, o "X", no início de 2018, mas que nunca cheguei a sair porque como ele e eu não tínhamos local. O "X", disse conhecer um cara (Diego) que era muito bonito e que estava afim de dar pra dois homens ao mesmo tempo. Eu nunca fiz sexo a três, mas sempre tive curiosidade e, o "X" perguntou o que eu achava de finalmente sair das conversas no Grindr e partir pra algo mais real, tendo a possibilidade de local incluindo o Diego que estava louco por duas rolas e que teria local. De início fiquei meio apreensivo pelo fato de nunca ter transado a três e, não saber como seria, mas resolvi me permitir essa experiência. Apesar de todo tesão que homem sente, eu nunca fui um cara de sexo por sexo (não condeno quem seja), mas eu sempre gostei de estabelecer algo como conversa, gostos em comum, pra na hora do sexo não ser algo mecânico.
Bom, "X", até então me pareceu um cara interessante havia mandado fotos suas e eu achei bem gostoso, não vou ser hipócrita de dizer que homens bonitos, bem afeiçoados não me despertam desejo, afinal de contas no virtual o que conta, primeiro é a imagem. E ele me parecia gatinho... Então "X", mandou a mensagem do "ultimato":
- E aí topa ou não? - disse ele na mensagem pelo Grindr.
Eu respondi a ele que pedisse fotos do tal cara, o Diego, pra que eu pudesse ver se me agradaria a imagem, eu queria ver se fisicamente ele me despertava desejo, devo confessar. Não demorou muito e ele mandou e, realmente fazia jus o que ele havia dito. Diego, por foto, era um cara muito bonito. "X" mandou três fotos (que infelizmente não tenho mais), mas lembro de focar em uma em especial, Diego estava de regata preta que lhe valorizava os braços fortes e ombros largos, uma bermuda dessas de treino, azul ciano que deixava evidente coxas definidas pelo treino na academia e o mais encantador era o sorriso que ele expressava em frente a um espelho da academia que malhava. Ele nitidamente estava mostrando o muque de um dos braços, com o celular na mão e um sorriso bem maroto.
Bom resolvi ceder a idéia de "X", que propôs criar um pequeno grupo no WhatsApp pra conversarmos os três, e então marcarmos o encontro. Pessoal devo dizer a vocês que detesto pessoas mentirosas, e em se tratando de perfil virtual, mais ainda. Eu acredito que se você não quer se "expôr" ou não entre nos perfis virtuais, ou exiba apenas partes do seu corpo, ou diga que prefere não colocar fotos suas, mas descreva realmente características suas e reais. Não use fotos dos outros ou minta ser o que não é, isso é além de antiético, a meu ver falta de caráter.
E foi o que o "X" fez, usava fotos que não eram suas, evidente que eram de uma única pessoa, só não eram suas e foi o que Diego e eu descobrimos assim que o "X" criou o tal grupo.
Diego e eu, na hora percebemos e mesmo tendo esse grupo como meio p os três interagirem, resolvi ser franco e deixar explicita minha indignação pela farsa do "X". Diego, também, disse que isso não se fazia e que até então também não tinha conversado com o "X" em outro lugar que não fosse o Grindr. Isso tudo sendo colocado, ali às claras, no grupo criado pelo "X". Eu de cara perdi o interesse, não por ele ser que não mostrava nas fotos, mas pela mentirada toda, pedi desculpas ao Diego e falei que não ficaria naquele grupo. Diego, super educado, disse que também não ficaria e que se eu quisesse poderíamos continuar conversando só nós dois.
Então eu saí do bendito grupo, bloqueei o "X" e fiquei na minha. Pra minha grata surpresa, Diego me chamou p conversar e logo de cara por uma videochamada pra esclarecer que ele, era realmente ele, e que estava interessado em mim pela minha sinceridade.
Conversamos um pouco por videochamada naquela manhã e ele disse que gostaria de sair comigo à noite p nos conhecermos. O interesse era recíproco, claro. (Rsrs)
Passamos o dia conversando sobre tudo, eu estava de folga do trabalho, ele no entanto trabalharia até às 16:00h. Então depois de tê-lo ouvido falar na videochamada e os áudios que ele mandava no WhatsApp, eu estava com muita vontade de estar com aquele homem.
Como era sábado e eu estava de folga, entrei p meu quarto e fui assistir alguns vídeos pornôs, afinal ninguém é de ferro. Enquanto assistia e me punhetava bem gostoso, imaginava o Diego, que até então havia dito que era verst. pass., mas devo confessar a vocês que eu não imagina ele sendo passivo comigo depois do que vi e ouvi. Mas eu o conheceria a todo custo, precisava ficar com aquele exemplar de macho.
Continuei minha punheta, enquanto assistia alguns vídeos de produção do Latin Leche e do Czech Hunter (curto demais esses tipos de vídeo). Ficava acariciando o bico do meu peito, enquanto com a mão punhetava apenas a cabeça do meu pau. Ora punhetava à cabeça do pau ora alisava meus ovos e passava o dedo no músculo abaixo dos ovos, estimulando meu desejo... Colocava saliva na mão e levava até meu pau deixando mais meladinha, unindo a saliva e o pré gozo que sai dele. Eu tava com muito tesão imaginando Diego e eu, vendo aos vídeos, me acariciando e me punhetando... Eu não tava aguentando e acabei explodindo em um gozo maravilhoso, tendo que me contorcer na cama com as pernas abertas e segurar os gemidos e espasmos, visto que não estava sozinho em casa. Gozei tão gostoso que melei minha barriga, peito e um pouco do meu rosto... Peguei um pouco do meu esperma e trouxe até minha boca sentindo o gosto do meu próprio gozo, vez ou outra quando me masturbo me delicio do meu próprio gozo.
Fiz isso e mandei a foto, todo gozado, pra Diego dizendo a ele que me punhetei pensando nele, o que não era mentira. Ele disse que ficou louco com a foto e, de imediato mandou outra, ele estava sentado por trás da sua mesa de trabalho na sala de aula que lecionava, e com o pau duro por debaixo da calça.
- Me deixou assim com essa foto que mandou, tesudo. Disse ele na mensagem.
- Esse é o efeito do que tua voz é teu jeito me causou. Falei eu, deixando o celular no quarto e indo me banhar.
Nesse dia continue conversando com ele, amenidades por mensagens. Até que ele manda:
- Hoje à noite 19:00 pego você num lugar perto da sua casa e vamos sair p conversar um pouco. Mas de antemão te digo, que não paro de pensar em vc todo melado de gala pela foto que mandou.
Marcamos o local onde ele iria me pegar, mais tarde... E passei o resto do dia pensando no que poderia acontecer à noite.
18:30, mais ou menos, ele manda:
- Tudo certo, Louis? Vamos sair mesmo p nos conhecer?
- Claro! Eu já tô quase pronto, tava só esperando tua mensagem. Respondi enquanto passava hidratante no corpo.
- Ótimo! As 19:00 no lugar combinado. Vou estar em uma Hilux prata, vou dar sinal de luz p você. Tô ansioso pra te conhecer. Disse ele.
As 19:00h, em ponto, estava lá esperando por ele. De repente vai chegando a Hilux dando sinal de Luz, meu coração disparou, sempre fico meio nervoso quando vou conversar alguém e parece que esse nervosismo só aumenta quando o momento realmente chega. Tentei me controlar, enquanto ele encostava o carro próximo a mim e baixou o vidro...
- Está perdido, senhor? Quer ajuda p encontrar quem ou o que procura?
Ele soltou essa brincadeira, acho que por perceber meu nervosismo. Eu sorri meio tímido e ele solta:
- Pode entrar senhor, não mordo a não ser que o senhor peça. (Rsrs)
Abri a porta, entrei, ao sentar percebo um cheiro gostoso de permume masculino no ar se misturando com o meu. E sou presenteado com um beijo no rosto, enquanto ele acaricia levemente minha nuca.
- Boa noite, moreno lindo! Disse enquanto acariciava minha nuca.
Putts! Que voz rouca e grossa... Eu quase pirei, me arrepiei todo.
- Boa noite, senhor. Não deveria ter me beijado no rosto, não o conheço e estou perdido nesse lugar e, agora, mais ainda com sua voz... Disse eu, entrando na brincadeira que ele fez anteriormente. E rimos os dois.
- Você me pareceu tenso, de início, mas vejo que entendeu que não tem motivos pra ficar nervoso. Onde quer que eu te leve, senhor?! Disse ele com um sorriso lindo, no rosto... - Ah, prazer! Sou Diego, senhor moreno gostoso.
Eu só pude sorrir e dizer:
- Prazer, sou Louis. E preciso que me leve pra conhecer um brincalhão, que disse que ia me levar p sair. Rimos os dois e ele foi saindo com o carro.
Fomos conversando sobre nós, nos conhecendo melhor e ele me disse que estava com uma baita fome. Eu também estava, devo confessar... Encontramos um lugar legal p lanchar, fizemos o pedido e continuamos conversando, uma conversa agradabilíssima por sinal. Minutos depois, nosso pedido chegou, comemos enquanto conversavamos ainda mais. De repente chegou um rapaz muito lindo...
- Diego! Com licença! Quanto tempo cara, que alegria te ver, quanto tempo tempo desde a faculdade? Uns três anos?! Cara como estão às coisas?
- E aí Alejandro (fictício), cara que prazer te reencontrar. Cara eu tô bem, realmente tem um tempo que não nos vemos. E tu que tem feito? Disse o Diego a ele super empolgado é muito contente por rever o amigo de faculdade.
- Cara, tenho só trabalhado bastante. E tu o que tem feito...? Ah, cara me desculpa à loucura fui chegando e atrapalhando o jantar de vocês.
- Não que isso!? Fica a vontade, Alejandro. Disse eu entendo o reencontro de dois amigos.
Então Diego fala:
- Alejandro, esse é o Louis meu amigo. Louis esse é Alejandro, meu amigo da faculdade.
Alejandro muito educado, me cumprimenta. Mais uma vez pede desculpa pela forma como chegou e pede licença p conversar só um pouquinho com Diego. Eu claro não faria o louco, afinal eles são amigos de longa data.
Falaram algumas coisas sobre a faculdade e sobre o tempo que passaram sem se ver e como estava a vida. Eu perguntei porque não se sentava conosco e aproveitava pra colocar o papo em dia com o Diego.
- Não cara, não quero atrapalhar o jantar de vocês, mas do que já atrapalhei. Até peço desculpas, por isso. Mas é que esse cara aqui é como um irmão p mim. E também tem minha namorada que foi ao banheiro.
- Diego, por mim tudo bem se seus amigos jantarem conosco. E por vc?
- Certeza que não se importa, Louis? Disse o Diego, tentando ser cavalheiro pelo nosso jantar que já acontecia.
- Claro que não, moço. Será um prazer, e afinal de contas é um amigo que não vê a muito tempo, eu não faço objeção alguma.
- Cara é sério, não quero atrapalhar gente! Disse Alejandro, meio sem graça.
- Que isso cara, deixa de coisa. Você é amigo do Diego. Chama sua namorada e vamos jantar todos juntos.
- Você não para de me surpreender positivamente Louis. Disse o Diego, enquanto o Alejandro ia no balcão esperar sua namorada que voltaria do banheiro.
- Eu jamais seria motivo pra vc não matar saudade de um amigo que não vê a tempos, Diego. Sorri e fiz um carinho na perna dele.
Ele correspondeu ao meu sorriso e ao meu carinho, com um aperto carinhoso na minha mão que estava sobre sua perna.
- Provavelmente, Alejandro percebeu que não estamos aqui como amigos. Mas viu o quanto ele foi discreto, pai?! Disse Diego, fazendo argumentar também com algo que eu percebi, e sorrimos.
- Alê, sabe que sou gay. Mas me respeita e somos como irmãos, jogávamos pelada juntos, treinavamos na mesma academia e cursavamos engenharia juntos na faculdade. Disse ele, falando do amigo que encontrará depois de tanto tempo.
- Percebi a sinergia que há entre vocês.
- Ele sempre me ajudou bastante, quando estava com meus conflitos internos concernentes à minha sexualidade. Foi sempre como um irmão mais velho, amo demais esse cara, ele é como da família. Disse orgulhoso do amigo.
- Eu entendo, isso. Tenho uma amiga assim também.
Alejandro e Sophia foram se aproximando da mesa, Sophia e Diego já se conheciam apenas se comprometeram pelo tempo que não se viram. Diego a apresentou a mim, e ela era muito simpática. Os dois eram um amor de pessoa.
O jantar e a companhia estavam maravilhosos... Falávamos de tudo: dia a dia, política, viagens, gostos. A noite estava bem agradável.
Umas 23:45, mais ou menos decidimos ir embora na promessa de mais reencontros assim.
- Louis, foi um enorme prazer te conhecer. Você é um cara bem bacana, ótima companhia. Disse Sophia, me dando um beijo no rosto e se despedindo.
- Tem razão, amor. Cara gente boa pra caralho. Porque não marcamos um dia lá em casa pra um churrasco e umas bebidas, hein Diego!? Ai tu leva o Louis pra se entrosar mais com a gente. Disse Alejandro.
- Sério cara? Seria uma boa, pelo que o Louis me falou ele quase não sai mesmo. O que me diz, Louis? Disse Diego mostrando entusiasmo pelo convite do amigo.
- Por mim, tudo bem. É só marcarem um dia e o Diego me avisa. Falei aceitando ao convite.
Sophia foi saindo, disse que ia pro carro esperar o namorado. Desejando-nos boa noite e dizendo que ia cobrar do Diego e Alejandro minha presença nessa social. Falei a ela que iria adorar ir.
Então Alejandro abraçou o Diego dando aquele típico tapa nas costas e dizendo algo que não ouvi. E os dois riram, e Diego falou algo e Alejandro também. Saindo, Alejandro disse:
- Tchau, pessoal. Juízo os dois! Louis, toma conta desse mané e, quero você na social assim que marcarmos, não aceito desculpas. Boa noite, gatões. E saiu.
Olhei pra o Diego com cara de paisagem e perguntei o que foi aquilo. Ele riu e disse:
- Falei p você que ele percebeu que estávamos tendo um primeiro encontro. No momento que me abraçou p ir embora, sabe o que ele disse? "Essa união eu aprovo, mano. Ele parece um cara legal".
O Alê é um cara muito brincalhão e me conhece demais, pai. E que bom que se deram bem, Sophia, ele é você.
Rimos da situação como que concordando do que ele havia dito. E, realmente, os dois eram pessoas muito agradáveis.
Saímos do restaurante e, no carro, ele pergunta:
- Podemos fechar essa noite com chave de ouro? Eu quero muito, mas só o faço com o teu consentimento. Disse ele com um olhar sedutor e com aquela voz rouca.
- Se for o que estou pensando, claro que pode. Disse já virando p ele de onde estava no banco do carona.
- Tô pensando nisso aqui por enquanto...
Pegou pelo meu pescoço, foi fazendo beijo de esquimó e levando a outra mão na minha cintura, até mordiscar meu lábio inferiror, apertar minha cintura suavemente e começar a me beijar. Ali mesmo nos estacionamento do restaurante, como se estivéssemos sozinhos. Um beijo quente, firme e sem pressa alguma. A língua dele e a minha foram dançando como que em sincronia, enquanto ele fazia carícias na minha cintura e descia pegando parte do meu quadril e a parte superior da minha bunda. Poucos homens sabem beijar assim... Eu retribuía, na mesma intensidade.
Nos demos conta de onde estávamos e fomos parando aos poucos.
- Que beijo bom! Parece sob medida. Soltei, estasiado com aquele momento.
- Realmente preciso concordar que nosso beijo encaixou, perfeitamente bem. Vamos pra casa, ou quer terminar esse beijo em outro lugar? Ele sempre muito galante, me deixava "escolher" o que faríamos a seguir.
- Porque não me surpreende? Olhei p ele entregando-lhe a responsabilidade do que viria a seguir.
- Então o senhor, tem certeza que quer me deixar comandar está situação? Não pode voltar atrás. Disse ele ligando o carro e saindo do estacionamento.
Saímos dali e fomos pra um motel, que por sinal ele escolheu bem. Chegamos ele pediu uma suíte e entramos. Já no quarto ele sai do carro e disse pra que eu sentasse no capô.
Eu tava adorando aquilo. Sentei e ele veio e ficou em pé entre minhas pernas. Foi me beijando enquanto acariciava minhas coxas e eu retribuía envolvendo meus braços em seu pescoço.
Diego sabia como e onde pegar, de maneira firme e precisa. Foi subindo suas mãos pelas minhas pernas em direção ao meu quadril, pegou em minha cintura por cada lado da camisa e a foi tirando... Jogando em algum lugar da garagem. Voltou a me beijar. Enquanto dizia, entre meus lábios:
- Que homem gostoso, Deus. Como você tá cheiroso, Louis.
Ia beijando meu pescoço, mordiscou meu polo de Adão, foi descendo pelo meu peito e encontrou meu mamilo. Ali ele começou a lamber e mordiscar meu mamilo com muito tesão. Eu sou louco de tesão no meu mamilo, é isso tava me deixando louco. Ele percebendo isso, ficou ali um bom tempo fazendo isso. Eu só me contorcia, gemia e passava o dedão do pé entre suas pernas, sentindo o pau dele já duro dentro da bermuda.
Ele continuou chupando meu mamilo e foi descendo mordendo minha cintura, me babando todo, passeando suas mãos pelo meu corpo. Encontrou o cós da minha calça moletom e foi tirando-a e me deixando só de cueca. Voltou a me lamber e ainda de pé e eu no capô do carro, foi erguendo minhas pernas e lambendo a parte interna da perna em direção a minha virilha... Eu só curtia aquilo:
- Caralho! Que delícia! Era só o que eu conseguia dizer, enquanto apoiava minhas mãos no capô do carro. Diego foi tirando minha cueca, abriu minhas pernas e começou a lamber minha virilha e meus ovos... Meu Deus como era bom!
- Que cheiroso! Que delícia de macho. Diz que isso tudo aqui vai ser meu, diz moreno... Falava ele arfando enquanto me lambia.
- E tudo teu, me arrumei todo p vc hoje. Eu dizia, acompanhando o nosso momento de tesão.
- Sinto te dizer que vou precisar continuar te desarrumando. Sentir o cheiro desse hidratante misturado ao teu cheiro tá uma delícia.
- Faz o que tu quiser, Diego. Falei zonzo de tesão.
Ele abocanhou meu pau e começou a me chupar de uma forma deliciosa, sugava meu pau como se a uma mamadeira. A língua passeava pelos meus ovos enquanto ele sorvia meu pau.
Foi fazendo isso várias e várias vezes enquanto massageava meu cú. Ele tava me deixando louco. Eu só acariciando a cabeça dele, gemendo e em alguns momentos arranhava suas costas.
Pus mineiro pé direito sobre seu ombro e fui afastando ele de mim, pedindo a ele que tomasse meu lugar no capô. Ele o fez sem pestanejar.
Nos beijamos e tirei a camisa dele e a bermuda com cueca e tudo.
- Nossa! Que tesão vc fazendo isso. Gosto dessa impetuosidade. Falou me pegando pelo pescoço e me beijando.
Fui descendo pelo pescoço, peito e barriga dele... Lambia cada centímetro do tronco dele. Ele gemia rouco e grave como exemplar de macho que era. Comecei a massagear seus mamilos enquanto lambia o umbigo dele, mordiscava sua barriga, lambia e desci p o pau dele, a essa altura perbi que o pau dele babava muito, muito mesmo. Comecei a lamber aquele pré gozo, meio salgadinho. Brincava com a ponta da língua no orifício da uretra dele e ele me chamava de safadinho, de tesudo do caralho. Isso só me estimulando a fazer mais. O pau dele não era grande, tinha uns 17 cm, grosso e era cheiroso, uma delícia pra mamar. Comecei chupando a cabecinha, como se estivesse saboreando um pirulito. Chupava e passava a língua fazendo movimentos circulares.
- Caralhoooo! Que te vê jamais imagina que tem um baita de um outro dentro de ti. Delícia, moreno! Chupa minha piroca vai!
Eu comecei a ir engolindo cm por cm do pau dele, ele só gemia feito maluco com as mãos apoiadas no capô.
Comecei a subir e descer, meus lábios, naquele pedaço de carne pulsando. Eu sempre gostei de chupar bem devagar mas com firmeza, pra dar muito prazer ao meu companheiro de transa.
Arranhava suas coxas, enquanto me servia de pré gozo daquele pau. Ele vez ou outra empurrava minha cabeça contra seu quadril de forma suave, me fazendo engolir tudo e engasgar levemente com o pau dele.
Meus olhos as vezes marejavam, mas eu não saí dali.
A baba escorria virilha abaixo nele. Foi então que comecei a massagear seu perinio e ir descendo p o cú dele, percebi que ele tava gostando da carícia.
- Tesão, cara. Continua assim, chupa gostoso esse cassete. Ele dizia, louco.
Fui fazendo movimentos circulares no cú dele com o dedo polegar enquanto chupava a cabeça da rola dele. Com a babá que descia o dedo foi escorregando p dentro do cuzinho dele, eu ia chupando o pau dele e massageando o cú dele e, com a outra mão ia me punhetando.
Tava tudo muito gostoso. Fui tirando o dedo e passando a língua no cú dele e ela gemia bem gostoso com as pernas abertas. Então fiquei em pé e fui beijando-o e ao mesmo tempos pincelando meu pau na portinha do cú dele, mas sem meter. Íamos gemendo e nos entregando ao prazer ao mesmo tempo.
Decidimos ir finalmente p dentro da suite, aos beijos. Ele foi me guiando na cama e nos deitamos ele em cima de mim se esfregando e me melando todo com a baba do pau dele. Fiquei deitado, ele me beijando e com o corpo entre minhas pernas bem abertas. Foi descendo aos poucos e encontrou meu cú, que piscava de tanto tesão. Ele então pegou um pouco de baba do meu pau e começou a brincar com o dedo melado no meu cú.
- Que cú bonito, todo moreninho.
Metia o dedo indicador e tirava.
- Caralho que tesão, Diego. Mete esse dedo bem gostoso em mim. Eu dizia, entorpecido de tesão.
Ele ia brincando com meu cú no seu dedo e mordia de leve minha coxa. Então se aproximou do meu cuzinho e deu uma lambida e um leve assopro.
- Ual! Que delícia. Soltei gemendo.
Ele me deixou na cama e pediu calma. Voltou bem rápido, tinha ido buscar uma necesserie no carro. Já foi virando de bruços e fez de novo, o lambe assopra... Dessa vez tava gelado. Ousei perguntar:
- Porque tá geladinho desse jeito. É olhei por cima do ombro.
Ele pôs a língua pra fora e mostrou um Halls que estava na boca.
- Por conta disto aqui. Disse ele e já foi me chupando de novo e assoprando. Aquilo tava refrescante demais, tinha um leve frescor. Ele fodeu meu cú com a língua me fazendo gemer demais.
- Chupa, chupa o meu rabo gostoso. Mela ele todo... Dizia de olhos fechados e cheio de volúpia.
Ele agora lambia e metia os dedos p ir abrindo caminho. O cara que queria duas rolas p llhe comer, agora estava disposto a me dar uma boa surra de piroca. E eu, como bom submisso que sou, não iria dizer que não.
Eu de bruços, com a bunda empinada, gemia. Ele foi subindo pela minha costa, beijando e dizendo:
- O que o você que eu faça, agora Louis?!
Sem eu dizer nada ele foi pressionando o pau no meu rego e rebolando com a cabecinha na entradinha do meu cú. A sensação maravilhosa, sentir isso.
Fui rebolando e prendendo o pau dele pra não entrar, pra só ficar na portinha.
Esse jogo tava uma delícia.
- Tô louco p te comer. Posso pôr a camisinha?
- Deve! Falei sem tirar minha cara do travesseiro.
Vira quero te fuder olhando na tua cara enquanto meu pau vai entrando no teu cú, delícia.
Fiz o que ele pediu. Ele pegou a camisinha na necesserie e colocou no pau dele. Pegou o pré gozo do meu pau, lubrifivou o próprio pau e se posicionou na entrada do meu cú, que já pedia pelo pau dele. Ele foi brincando de botar e tirar a cabecinha, fazia aquela zuadinha do atrito do meu cú meladinha de saliva e pré gozo e o pau dele.
Eu olhava p ele com a cara de quem pede pica sem falar nada.
Ele entendeu meu olhar e foi enfiando.
- Adoro esse olho meio fechadinho, esses lábios meio cruzados de quem tá com tesão e pedindo por pica. Vc é um tesão fazendo isso. Ele dizia enquanto empurrava o pau pra dentro de mim.
Foi me beijando e metendo o pau no meu rabo de um jeito tão gostoso. Eu entrelacei minhas pernas no quadril dele e ele foi me comendo com maestria, sem desespero mas firme.
Eu tava louco de desejo naquele homem.
- Ai, fode meu rabo seu gostoso. Enfia essa rola em mim.
- Que delícia te ouvir pedindo rola com essa voz embargada e rouca. Que cú quente e gostoso tu tem.
Ele metia cadenciado eu tinha espasmos enquanto ele me comia. Me arrepiava inteiro e gemia feito um louco. Ficamos um tempo nessa posição, então, ele foi sentando na cama e deixando em cima dele, sentado no seu colo sem tirar o pau de mim.
Comecei a subir e descer no pau dele enquanto nós beijávamos. Ele se inclinou um pouco pra trás e eu na direção oposta, coloquei as mãos na cama p me apoiar. E continuei rebolando no pau dele. Subia, descia e rebolava. Íamos gemendo e suando...
- Que pau gostoso. Aí meu cú, que tesão!
Ele ficava alisando a cabeça do meu pau que babava um pouco.
- Que delícia ver um homem, másculo dando a bunda. Isso, meu pintinho sobe e desse na minha piroca.
Eu tava nas nuvens. Ele me fez ficar de quatro quase sentando, véi por baixo e começou a me foder assim, enquanto segurava meus ombros e massageava-os.
- Ai... Fode! Mete gostoso, seu tesudo.
- Tesudo, eu? Tesudo é esse cuzão apertado e gostoso. É continuava metendo em mim. E eu olhando tudo nos espelhos laterias das paredes da suíte.
- Vem aqui, nego. E foi me puxando e me beijando. Me colocou encostado na cadeira erótica, pegou minha perna esquerda e colocou na lateral da cadeira, depois a direita na outra lateral. Fiquei de frango assado na cadeira erótica, ele desceu e enfiou a língua no meu cú.
- Que delícia de rabo, caralho. Uhummm! Delícia.
Chupava meu cú com gosto. E me fazia ver estrelas de tanto tesão. Subiu, segurou na base do pau e ficou pincelando meu cú.
- Quer piroca, nesse rabinho? Quer? Hein?
- Mete, vai. Mete no meu rabo, seu safado.
Ele foi metendo devagar, tirando tudo e metendo de novo... Tava uma delícia.
Ele segurou forte no meu quadril e meteu muito... Olhando p o espelho no teto. O pau dele entrava e saia sem errar o caminho.
- Caralho que cú delicioso da porra. Não tô mais aguentando me segurar. Quero gozar!
- Goza, mas goza em cima da minha bunda. Falei p ele.
- Vira! Faz o inverso e fica de quatro em cima da cadeira. Ele meio que ordenou.
Eu só obedeci.
Ele meteu de novo e bombou gostoso, deu dois tapas na minha bunda.
- Caralhoooo, que rabo e esse seu filho da mãe. Que tesão vc assim de quatro!
- Bate de novo! E mete em mim. Pedi!
E ele começou a estapear de leve minha bunda.
- Aí... Ai... Me fode, seu homão gostoso!
- Caralho, caralho... Não vou aguentar... Que cú é esse...
Tirou o pau do meu cú bem rápido, tirou a camisinha do pau dele, se punhetou um pouco e despejou uns seis jatos fartos de esperma na minha bunda toda.
- Ai caralhoooooo, puta que pariu, veio. Caralho, que gozada gostosa, seu putão. Unhummmmm!
É começou a ter espasmos equanto, batia com o pau nas bandas da minha bunda e espalhando gala nela toda.
- Porra que tesão! Que visão linda essa bunda toda melada com minha gala.
Eu ainda ali na cadeira de quatro, todo melado de gala. Ele veio e me beijou gostoso.
- Que delícia vc, hein Louis! Que machão da porra! Que cú gostoso!
Foi descendo pelas minhas costas, chegou na minha bunda e começou a lamber e engolir a própria gala. Que homem safado!
Desceu pelo meu rego e começou a me linguar o cú. Eu pirei.
- Sua vez de gozar, nego. Disse ele!
Foi me língua do e massageando meu pau, que estava pra baixo.
Desceu a lingua por toda extensão do meu pau, sorvia a cabeça, passava a mão. Sugava.
- Aí, assim, seu oito. Chupa meu pau... Ai delicia, vou gozar, vou go-za-rrrr.
Ele não tirou o pau da boca e eu gozei aos gemidos na boca dele.
- Unhummmmm. Ai que delícia.
Ele véi até minha boca e nos beijamos compartilhando minha gala.
Um beijo bem quente e, literalmente melado.
- Que delícia! Disse a ele.
- Que delícia! Digo eu, Louis. Vamos banhar!?
- Vamos!
Fomos p banheiro. Começamos a nos lavar e nos beijar debaixo do chuveiro. Namoramos um pouco ali, enquanto a água caia.
Terminamos o banho, nos vestimos pagamos a conta do Motel e, isso já eram umas 2:00 da manhã. Minha mãe já havia ligado umas duas vezes, pra saber se eu viria dormir em casa. Apenas retornei assim que vi. Ele me atendeu de pronto.
- Filho! Tava preocupada. Vc vem p casa?
- Já tô chegando, mãe. Tava bebendo com um amigo, ele vai me deixar em casa.
Ele do meu lado, sorriu sem fazer barulho. Dei um leve tapa na perna dele.
- Não se preocupa, mãe tô bem. Bjo! Dorme tranquila.
- Tá. Não demora. Bjo, Deus te abençoe. Disse ela desligando o celular.
- Bebendo é? Rsrs
Ele falou sorrindo.
- Queria que eu dissesse o quê? "Não se preocupa mãe, tava transando".
Ele riu de novo, e dirigindo me puxou p um beijo rápido.
Chegamos na porta da minha casa.
- Te vejo de novo quando? Perguntou ele.
- Assim que vc quiser. Dei um beijo nele e fui saindo, ele me puxou de p outro beijo.
- Quero te ver amanhã de novo. O que me diz?! Falou ele.
- Por mim, tudo bem. Vamos nos falando, gatão. Disse beijando-o de novo.
- Tá bom, então. Combinamos mais tarde, vai lá, nego. Bom dia!
- Bjo! Chegar em casa me avisa, por favor.
Entrei e mamãe tava no sofá dormindo.
- Mãe, mãe... Cheguei! Saia desse sofá.
- Tava te esperando, agora vou dormir tranquila.
- Sua benção, mãe.
- Deus te dê uma boa noite!
Fui banhar e lá deitar no quarto com papai.
Voltei do banho, tinha mensagem dele:
- Super noite, obrigado pela companhia tesão. Mais tarde vamos à praia. Durma bem! Já estou em casa.
- Fica bem, gatão. Bom descanso, até mais tarde.
Fiquei assistindo um pouco de televisão enquanto o sono vinha...
Peguei no sono.
Depois desse dia ainda fiquei vários meses com o Diego, nos víamos todos os finais de semana até o finzinho do ano quando ele foi embora pra o estado natal dele. Fazíamos sempre um sexo muito gostoso, tínhamos uma espécie de relacionamento.
É isso pessoal. O conto ficou longo, mas espero que se deleitem. Esse foi mais uma dos causos que se passaram na minha vida. Segue uma foto minha ao final. Bjos e até o próximo relato!