Bom, vamos a mais uma experiência. Moro na zona leste de Sp, 1,76m, 80kg, moreno claro e bundudo. Discreto mais sacana, só passivo. O que vou contar aqui aconteceu na época em que eu morava em Belo Horizonte MG, tava com meus 20 e poucos anos e não transava muito. Vontade não faltava. Nesse tempo eu trabalhava em uma padaria e foi lá que comecei a notar que os casados adoram fuder um cu de viado. Eu sempre na minha, mais por mais que você esconda os caras sempre sacam que o teu negócio é rola, he he he. Fiquei com alguns caras mais velhos que trabalhavam lá, embora tivessem vários carinhas novos que atendiam no balcão, meu tesão se concentrava neles. Vou contar o que aconteceu com o Júlio. Júlio não era tão mais velho que eu, ele tinha 28 anos, branco do cabelo crespo, magro, por volta de 175 a 1,80m, casado, confeiteiro e tinha uma filha pequena. Os caras sempre comentavam que ele era um "jegue", porém jamais passou pela minha cabeça que um dia rolaria algo entre nós. Ele era um cara bem safado que ficava sempre de olho nas meninas que iam comprar na padaria. Tinha uma janelinha que dava pra produção e como eu trabalhava no caixa ganhava todo o movimento. O Júlio tava sempre de olho no salão. Ele tinha fama de comedor de bucetas e as meninas sempre comentavam o tamanho do pau dele. Atrás do caixa ficava o freezer do leite e quase todos os dias ele ia pegar leite pras suas receitas e pra vê as meninas de perto. Nisso começou a se engraçar com uma faxineira do banco que ia comprar pão. Uma vez vi os dois numa escadaria perto do serviço mais eles não me viram, tavam no maior amasso, kkkk. Ela também era casada. Passou o tempo comecei a ficar mais próximo dele e começamos a falar de sexo, ai sempre que ia pegar o leite ele falava: Nossa cara essas meninas me deixam doido, olha como eu tô, e mostrava o pau marcando na calça, como a calça era folgada comecei a me perguntar se realmente era um "jegue" ou se era só balela. O tempo foi passando e um dia emprestei uma revista pornô p ele, na segunda chegou rindo e foi devolver a revista dizendo que a mulher pegou ele batendo uma no banheiro e bateu nele. kkkkkk, rimos muito. Nisso ele já sacava que eu curtia pois todos os dias era a mesma coisa. pegava o leite falava uma sacanagem e mostrava o volume na calça. Eu só ria. Um dia fui me trocar e quem tava no banheiro pra tomar banho? O Júlio, começei a me trocar e ele ia tomar banho, já tava até sem camisa e ia tirar a calça. Ele me olha e diz: Cara, olha como tô, um tesão da porra. Nisso ele abaixa a calça e salta uma pika gigante, tanto no tamanho quanto na grossura e ainda tava meio bamba. Olhei e falei, caraca cara, pauzão da porra. Ele deu uma gargalhada e falou que ia ter que bater uma. Olhei nos olhos dele e fui chegando junto, ele tentou se esquivar. Tipo, macho que na hora H foge da raia. Falou, que é isso cara, eu só tava brincando com você. Cheguei junto e falei. Agora tenho que pegar. Ele com medo de alguém entrar. Mesmo assim meti a mão dentro da calça e segurei aquele pedaço grosso de carne, meu Deus, subiu um calor. A rola era toda reta, grossa e a cabeça acompanhava o corpo da jeba, ai sim entendi o por que de "jegue". Encostei ele na parede, arranquei pra fora e fui com a boca, tava aquele cheiro de macho, pois ele ainda não tinha lavado, fiquei doido e começei a mamar. Não cabia na boca e ele gemia baixinho e falava, cara vc é doido, pode entrar alguém. Eu nem ouvia só mamava ele. Do nada levantei. Ele foi pro fundo do banheiro, fui junto dele e falei. Agora vai ter que meter. Ele só falou, cê é doido. Aqui não. Baixei minha calça e esfreguei a bunda na cabeça do pau, ele não resistiu e começou a meter. Como tava com muito tesão e o cu tava suado foi entrando devagar eu forçando a bunda pra trás, ele segurou minha cintura e sentia ele gemendo e me chamando de doido,baixinho no pé do ouvido, Doeu pra cacete mais consegui chegar no pé da pika, nossa, suei um bocado e fiquei parado, sentindo o pulsar do pau dele. Ai ele me virou pra parede e começou um vai e vem devagar. Doia muito mais era muito gostoso, foi ficando molhadinho e a sensação de pele com pele era maravilhosa, socava até o fundo aquele pauzão o saco dele era pequeno e ajudava a entrar tudo. Socou por alguns minutos, me abraçou por baixo das axilas e falou no meu ouvido. Seu doido, vou gozar e começou a tremer todo. Nossa, o pau dele pulsava e eu sentia a porra quente dentro do meu cu. Parou todo suado e foi tirando devagar já meio mole quando saiu senti um vazio, a porra começou a vazar, nisso sentei no vaso e expulsei o que pude, ele entrou no chuveiro e pediu pra não comentar com ninguém, que depois ia me catar numa cama e eu ia vê o que é bom pra tosse, se pá ia me engravidar, kkkkk. Uma das poucas fodas no pelo. Quando ele saiu tomei uma ducha rápida mais não lavei bem o cu pra continuar sentindo a porra nele, tava um buraco liso, o dedo escorregou pra dentro e o tesão voltou, mais ai já não tinha o que fazer. Fui pra casa. Sentei no banco do busão e a sensaçaõ de cu arrombado era maravilhosa. Na segunda ele me olhava com olhar safado e quando ia pegar o leite sempre falava. Vc me paga. Acabou que não rolou mais. Nunca dava certo e acabei saindo de lá e vindo pra SP. Mais cada oportunidade é única, eu tento aproveitar. Foto abaixo da internet mais lembra um pouco a dele. Então é isso pessoal, tenho muita história mais as mais gostosas merecem destaque. Bjusss, fuiiii.
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É assim mesmo, são fodas únicas que ficam na memória pra sempre. Até hoje eu lembro de um lekão cabeludo e pauzudo que me comeu no colegial, tinha 14/15 anos na época. Só me comeu uma única vez a tarde na casa dele e me fez voltar para minha casa lotado de porra. Apesar da vontade repetir por parte nossa era evidente, nunca dava certo. Ele acabou mudando de cidade e nunca mais eu o vi, saudades daquele ano de 93.
Delicia de conto. Sou macho, muito macho. Mas se vejo uma rola dessas perco o rumo de casa. Faria o mesmo que vc, engasgaria e molharia essa madeira deliciosa e sentaria nela ate chorar no meu cuzao. Ir embora com o vazio, ou vacuo é o melhor pagamento de um viado.