Chupando o mavambo na Universidade

Eu sou Pedro, tenho 25 anos e estudo na Universidade Federal da Bahia (UFBA) aqui em Salvador. Tenho 1,77, 65 kgs e sou negro. A UFBA tem vários campi com muita área verde e as pessoas, às vezes, utilizam o espaço com finalidades diversas, se vocês me entendem. Mas, vamos ao que interessa!
Havia terminado de jantar, estava no Campus São Lázaro que conta com uma visão muito legal do pôr-do-sol com vista para o mar. Como estava com tempo, resolvi ir até o mirante para poder pensar um pouco na vida enquanto fumava um beck.
Era por volta das 17:30 e havia ainda algumas pessoas no mirante. Vi, à distância, dois mavambos sentados e fumando um beck também. Ambos negros, um retinto (Marcos), outro um pouco menos (Lucas). Ambos pareciam ter seus 18 anos e estavam conversando e dando risadinhas enquanto olhavam em minha direção. Continuei fumando meu beck, porém sempre olhando de volta para eles. Achei que não fosse passar dos olhares, quando vejo um dos meninos fazendo movimentos de chupeta enquanto olhava para mim e apontava para uma área verde que ficava perto de onde estávamos.
Achei a atitude estranha porque tinha pouca gente no campus, mas a vontade de ver no que aquilo ia dar foi mais forte. Esperei que eles repetissem os gestos mais umas duas vezes e resolvi ir para o local que eles estavam apontando. Quando passei por eles, levantaram e Lucas já veio perguntando:
- Quer dar uma chupada ali atrás?
Respondi que sim e continuamos andando. Passando por um local mais reservado, Lucas (aparentemente experiente) levanta a camisa e põe o pau ainda mole para fora. Magro, barriga tanquinho, sem nenhum pelo, o pau, mesmo mole, ressaltava bastante naquela paisagem. Ele deu duas punhetadas e perguntou:
- E aí, achou o que? Cai de boca?
Dei uma risada e perguntei para Marcos:
- Vou chupar os dois?
Ao que ele ri e continuamos andando. Chegando em um local em que definitivamente não passaria ninguém, Lucas põe o pau novamente para fora e ordena:
- Chupa.
Levanto sua camisa, começo a dar beijos no final de sua barriga, virilha e coxas, até chegar em seu pau, que já dava sinais de vida. Enquanto chupo Lucas, Marcos põe o pau para fora e começa a bater uma também, mas, devido ao nervosismo, seu pau não sobe de imediato. Por outro lado, o pau do Lucas fica duro feito pedra - uns 16 cms, grossinho, não circuncidado e com a cabecinha meio pra dentro, meio pra fora, babão. Enquanto chupo seu pau, aproveito e faço uma massagem no cu dele com meus dedos. Não deixo de notar que não há pelos ali também.
Então, ele me levanta e procura pelo meu cu.
- E aí? Posso meter nesse cuzinho?
- Tem camisinha?
- Tenho.
Começo a tirar a bermuda toda para ficar melhor para fuder, quando ele revela que tá sem camisinha. Digo que não rola e ele dá outra ordem:
- Chupa mais.
Enquanto me abaixava, resolvi ver até onde poderia ir e resolvo dar um beijo no peito dele, ao que ele nega:
- Oh, vey. Curto essas coisas, não.
Dou uma risada e volto a chupar ele com massageando o seu cuzinho com meus dedos. Marcos se afasta, meio constrangido por não ter conseguido deixar o pau duro e Lucas fode minha boca como se fosse uma buceta.
Depois de uns dez a quinze minutos, ele começa a bombar de novo em minha boca enquanto fala:
- É leitinho que você quer, puta? Toma aí na boca, vai.
Sinto vários jatos invadindo minha boca. Acelero a punheta que estava batendo e gozo enquanto me entalo em seu pau e o deixo limpinho, sem desperdiçar uma gota sequer daquela porra grossa.
Levantamos, nos vestimos e saímos como se nada tivesse acontecido. Fico com vontade de falar pra ele voltar outro dia para que eu pudesse dar pra ele, mas deixo pra lá.

Se estudar na UFBA ou morar em Salvador, deixa um salve. Mavambos têm preferência. ^^