Chupando outro mavambo na Universidade

Oi, gente, tudo certo? Eu sou Pedro, tenho 25 anos e estudo na Universidade Federal da Bahia (UFBA) aqui em Salvador. Tenho 1,77, 65 kgs e sou negro. A UFBA tem vários campi com muita área verde e as pessoas, às vezes, utilizam o espaço com finalidades diversas, se vocês me entendem. Mas, vamos ao que interessa!
Em Fevereiro desse ano, a UFBA foi sede da Bienal da UNE, um dos maiores eventos estudantis que rolam no Brasil. Milhares de pessoas de todo o Brasil vieram à Salvador e, para quem já participou desses encontros, sabe que a putaria rola solta. Por incrível que pareça, isso rolou com uma outra pessoa de Salvador, contudo.
Cheguei na UFBA pela manhã no primeiro dia de Bienal porque iria estudar um pouco e, pela tarde, iria ver meu boy (tenho um relacionamento aberto).
Ao descer para o Campus de Ondina, passando pelo Instituto de Biologia, onde tem uma pequena mata que é usada para fumar um, vi um rapaz negro sentado e acendendo um beck. Passei em direção à Biblioteca, que é do lado, mas senti que dali poderia sair coisa - já que ele estava me olhando demais.
Voltei e sentei a certa distância do cara. Percebi que ele começou a me encarar e a cada segundo confirmava minhas suspeitas.
- Hey brother, tem fire?
Fingi que não vi que ele tinha isqueiro (já que já estava fumando) e fui até ele entregar.
Sidney, o nome dele. Tem 23 anos, negro, 1,70 e bem gostosinho. Corpo de mavambo (cafuçu) mesmo: magro, braço e barriga definidos, porém naturalmente, nada muito exagerado. Fiquei por perto e decidi sentar do lado dele.
Sidney - Você é daqui?
Eu - Sou sim, nego. E você?
- Moro no Calabar. Venho aqui fumar que é mais tranquilo e não tem ninguém embaçando.
- Massa. Já morei aqui perto, também.
Continuamos em um papo tranquilo, mas que já deixava claro onde iríamos terminar. Na bermuda de Sidney, um pau que parecia ser de tamanho normal e bem grosso se destacava. Sinal verde.
Sidney - Venha cá, brother. Você curte homem?
Eu - Rapaz... Rola, viu?
- Eu curto também, mas desde que o cara tope deixar as coisas no sigilo.
- Entendi.
- Você curte pau pequeno ou grande?
- Desde que o cara saiba usar, tanto faz.
- Ah... Tem gente que só curte grande.
- O seu é grande?
- Mais ou menos.
- Vamos ali na outra mata fumar outro. Boto esse. Lá é mais de boas.
- Vamos sim.
Ao levantar, nenhum dos dois tentava esconder o volume nas bermudas. Continuamos com um papo tranquilo e superficial enquanto vamos para a outra mata, que era mais vazia. Chegando lá, mostro um lugar que não fica visível para nenhum dos caminhos e nos sentamos. Continuamos a conversa despretensiosamente. Contudo, ao notar novamente o volume na bermuda dele, pergunto se ele veio sem cueca e já pego em seu pau que dá uma pulsada.
Ele coloca o pau para fora e olha para mim. O pau dele, como imaginei, tinha um tamanho normal (15, 16 cm...) e era bem grossinho. A cabeça para fora transpirando aquela babinha gostosa. Dou uma lambidinha na base da cabeça do pau e vou passando a língua por ali antes de engolir gostoso aquele pau, até onde dava, devido à grossura.
Enquanto eu o chupava, Sidney me chamava de puta, vadia e vagabunda, perguntava se eu queria rola e não parava de dizer "que boca gostosa da desgraça!". Continuei chupando ele por uns cinco minutos, até que sinto ele forçando minha cabeça em direção ao seu corpo, gemendo mais alto e seu pau pulsando fortemente próximo à minha garganta. Cuspi a porra dele e voltei a chupar seu pau que continuava bem duro, para deixar bem limpinho. Acelerei minha punheta e gozei gostoso enquanto sentia o pau dele invadindo minha boca.
Fomos andando e conversando para a Praça das Artes e nos despedimos. Espero encontrar com ele novamente, para poder dar para aquele pau delicioso.
Se for de Salvador, vamos marcar uma fodinha de leve. Se for mavambo, passa na frente.
Espero que tenha ficado bom. Leiam, votem, comentem, compartilhem e gozem! :D