Eu sou Pedro, tenho 25 anos e estudo na Universidade Federal da Bahia (UFBA) aqui em Salvador. Tenho 1,77, 65 kgs e sou negro. Isso aconteceu em 2016. Sempre busquei morar perto da UFBA por questão de comodidade e, portanto, acabei morando sozinho pelos últimos anos e ganhando várias histórias para contar. Um dos bairros em que morei se chama "Alto das Pombas", uma comunidade que existe no lado do Campus.
Estava entediado algum dia à noite e resolvi ver se havia novidades pelo Scruff. Vi o perfil de uma das pessoas que estavam próximas e me interessou bastante a foto de perfil dela. A foto era o brother de sunga e óculos, mostrando o corpo definido por alguns exercícios físicos, provavelmente. Começamos a conversar e vimos que estávamos bastante perto, de fato. Marcos, seu nome, também tinha 22 anos, à época, e estava ali na casa de um primo, mas todos da casa já haviam ido dormir e ele poderia sair. Ele se disse hétero, mas que curtia comer um viado de vez em quando e por isso sempre tinha o app instalado. Fiquei um pouco receoso quando ele se recusou a trocar nudes, mas segui em frente e contei a ele um de meus fetiches: transar em lugar aberto. Ele disse que toparia e discutimos um pouco possíveis locais. Decidimos que poderia rolar na frente de meu prédio, que fica em cima de um mercado cuja entrada, durante a noite, ficava parcialmente encoberta pelas trevas e por um caminhão que geralmente tapava a visão de quem passasse pela rua.
Tudo acertado, marcamos às 1 da madrugada, para dar tempo de nos prepararmos. Tomei um banho caprichado, pus short de dormir mais curtinho e uma camisa mais confortável e, na hora marcada, peguei a camisinha e o lubrificante e fui ao seu encontro. Como morava no primeiro andar, só precisava descer dois lances de escada para chegar ao portão. Ao chegar ao portão, vi que o caminhão não estava ali aquela noite. Antes que pudesse pensar em um outro lugar melhor, avistei Marcos e o chamei para entrar. Fechei o portão da frente e o encaminhei às escadas, subimos um lance e começamos a conversar. Marcos é negro, magro, com corpo definido, corte militar e cara de no máximo 19 anos.
Ele: e aí, o que vamos fazer?
Eu: Porra, nem sei. Se pá pode rolar aqui mesmo...
Ele: e se aparecer alguém do prédio?
Eu: Tô de boas.
Cheguei perto dele e já fui colocando a mão por dentro da camisa. Indo por baixo, passo a mão naquele abdome delícia até chegar em seu peito que já estava durinho e apontando por baixo da roupa. Fico próximo à boca dele e aguardo para ver se ele curte ou não beijos. Com a respiração forte, ele olha alguns segundos no fundo de meus olhos e me dá um beijão daqueles. Já desço minha mão até seu pau que, como desconfiava, não era dos maiores ou mais grossos, porém ainda assim parecia ser bem gostosinho. Massageio o seu pau por cima da bermuda tactel que vestia enquanto ele se contorce, me aperta e lambe minha orelha. Não aguentando mais, ele põe o pau pra fora e empurra minha cabeça. Seu pau era de tamanho normal, uns 14/15 cms, e não era grosso, mas era muito bonito. Marcos era todo depiladinho. Antes de chegar até seu pau, mordisco seu mamilo e beijo bastante o caminho que passa pela sua barriga e virilha. De uma vez só, passo a língua nos seus ovos e subo até a cabeça de seu pau, então ele aproveita e força sua pica para dentro de minha boca. Ele começa a foder minha boca como se fosse uma buceta e permito, enquanto também bato uma bem devagar, porque, com todo o tesão da situação, sentia que se fosse um pouquinho mais rápido, gozaria. Depois de uns 5 minutos assim, ele me levanta e já abaixa de vez meus shorts procurando com sua mão grossa pelo meu cu. Empino minha bunda e dou sinal verde para ele enfiar dois de seus dedos em mim. Rebolo enquanto ele me fode com seus dedos quando sinto ele me virar de costas e colocar de quatro, apoiado nos degraus da escada. Cospe no pau e já vai tentando enfiar em mim, quando o paro e dou uma camisinha. Ele coloca a camisinha de boas e volta. A penetração foi tranquila, ele foi quase que de uma vez só e não senti muita dor. Assim que mete, ele começa a bombar bem forte enquanto bate em minha bunda. Depois de alguns minutos, ele levanta meu corpo que estava apoiado nos degraus, cola meu corpo no dele e começa a meter enquanto coloca também alguns dedos em meu cu. Apesar de ser algo diferente, curti bastante aquela dorzinha nova e comecei a gemer mais alto. Com a outra mão, ele tapa minha boca e começa a me provocar:
- A putinha quer pica, quer? O viadinho tava querendo fuder na rua, é? Quer ganhar leitinho onde, puta? Diz aí.
Aquilo aumentou meu tesão em 200% e começo a passar a unha pela perna e bunda dele, mesmo estando atrás de mim, quando ele sinaliza que vai gozar. Rapidamente, ele tira o pau de meu cu, tira a camisinha, puxa minha cabeça pra baixo e goza litros em minha cara. Caiu no meu olho, cabelo, bochecha e, claro, em minha boca. Fiz questão de chupar um pouco o pau dele para sugar cada gotinha restante que estivesse ali. Ele colocou a roupa, acompanhei ele até o portão com a cara cheia de porra mesmo e voltei para meu apartamento. Ao subir o lance de escada, percebi que havia gozado na escada sem nem perceber, pois tinha muita porra grossa e branquinha na parede do lado da escada que com certeza era minha.
É isso, gente, espero que vocês tenham gostado! Tenho MUITAS outras experiências para contar para vocês. Lembro que todos os meus contos até aqui são aventuras e experiências 100% reais e tento ser o mais fiel possível nesse sentido. Portanto, votem bastante para que eu poste com mais e mais frequência.
Além disso, estou querendo novas aventuras também! Então, se for de Salvador, vamos marcar uma fodinha de leve. Se for mavambo/cafuçu, ganha prioridade.
Leiam, votem, comentem, compartilhem e gozem! :D
PS - se tiver bastante voto, posto conto sobre pessoas que ainda tenho a nude e posso postar por aqui, hein? :)