O HOMEM QUE FOI TRANSFORMADO EM MULHER - (2ª PARTE)

RESUMO DA PRIMEIRA PARTE:
Um homem rico (Lord Diad) humilhava as mulheres e chegou a cometer crimes de estupro, contra seis mulheres. Ele foi julgado, condenado e preso. Mas os outros presos queriam possuí-lo e estuprá-lo, mas isso não foi permitido, o que começou a gerar uma grande revolta. Para evitar o pior, por exemplo, uma revolução generalizada nas penitenciárias de Westeros, foi decidido que o Lord Diad teria o corpo totalmente transformado no corpo de uma mulher. Ele também perdeu todos os seus bens: títulos, empresas, ações, imóveis, etc, enfim, toda herança de família. E então ele ganhou uma nova identidade e passou a se chamar JHENNYFER BOLTON.
(...)

CONTINUAÇÃO:

Inicialmente, após a transformação, a Srta. Jhennyfer ficou alguns dias em grande depressão. Isso porque antes ela era um homem muito orgulhoso. E como já dito antes, “ele” gostava de humilhar as mulheres e considerava os homens como seres superiores. Mas agora ele perdeu tudo. Perdeu toda a herança, a história da família dele, a saber, dos Bolton’s, foi totalmente jogada no lixo. “Ele” foi totalmente humilhado. A sua própria história, o seu próprio orgulho e a até a sua identidade foi tudo perdido. E para piorar, agora “ele” não é mais ele. Mas apesar de todas essas perdas, ainda faltava uma última punição. Antes de deixar a Srta. Jhennyfer seguir com sua nova vida, o Doutor Mendel e alguns aliados que participaram da Assembléia Geral de Westeros, que ele fez amizade, decidiram pregar uma última peça.

Na verdade, a Srta. Jhennyfer já havia sido punida o suficiente, mas esse último castigo seria uma forma de transformá-la em mulher. Vale lembrar que, além do Doutor Mendel, a equipe do laboratório dele e alguns membros do governo, sabiam da nova identidade de Jhennyfer. Essa informação não foi compartilhada com todos da Assembleia Geral, nem com a imprensa e nem com o povo. E essa última punição seria apenas um sofrimento temporário, que poderia mudar a vida dela para melhor. Havia em Kings Landing, capital de Westeros, um bairro que tinha apenas pessoas negras, famílias inteiras, homens, mulheres, crianças, todas negras. O Doutor Mendel tinha um amigo lá, que se chamava Anthony. O Doutor ligou para amigo, que atendeu prontamente:

– Alô!? – disse Anthony e continuou – Quem fala?
– Oi, É o Anthony? – perguntou o Doutor Mendel.
– Sim, sou eu. Quem é você? – retrucou Anthony
– Grande Anthony, meu amigo, eu sou o Doutor Mendel, há muito tempo não nos vemos, estou te ligando para te pedir um enorme favor. – respondeu o Doutor, alegremente
– Tudo bem Doutor, pode falar. Se tiver ao meu alcance, vou fazer o possível para ajudar. – disse Anthony atentamente.
– É o seguinte. Eu preciso que você vá até uma daquelas boates ou casas de dança de Kings Landing e consiga reservar uma delas para um evento específico que eu vou te pedir.
– Sim Doutor Mendel, eu posso conseguir – Respondeu Anthony com disposição e perguntou – Mas vai precisar organizar mais alguma coisa Doutor?
– Sim Anthony. Tem uma linda garota, que precisa ser punida, por causa de um grande erro que ela cometeu no ano passado. Os detalhes dos crimes cometidos por ela são sigilosos, você não pode saber. Mas eu preciso que você consiga mais cinco homens negros, além de você, para passar a noite com essa moça e transe com ela a noite toda. – explicou o doutor Mendel, pacientemente.
– Mas quem é essa tal moça Doutor, como ela é? Ela Já é maior de idade? – perguntou Anthony curiosamente.
– O nome dela é Jhennyfer, ela tem 18 anos. E é branca, virgem e muito bonita. Você e seus cinco amigos irão gostar. Podem transar com ela do jeito que quiseram. Ela só precisa sair viva, inteira e caminhando. Vocês precisam transformá-la em uma mulher de verdade. – Respondeu o Doutor Mendel atentamente.
– Tudo bem Doutor, vou organizar tudo aqui, mais tarde nos falamos. – disse Anthony, satisfeito.
– Só mais uma coisa Anthony, que eu preciso te dizer. – respondeu o doutor, atentamente.
– Sim!? – indagou Anthony com atenção.
– Vocês negros não tem muito o hábito de usar preservativo, então eu preciso que, antes da festinha particular você e seus amigos deem uma passadinha aqui no meu laboratório para fazermos alguns exames, somente para evitar que alguém pegue alguma doença. – Disse o Doutor calmamente.
– Isso é uma boa ideia doutor, eu mesmo não vou estou quase três anos sem fazer exames. – Respondeu Anthony também com calma e concluiu – Então tudo certo, vou organizar tudo e nos falamos mais tarde.
– Ok, Obrigado. Até breve. – Disse o doutor satisfatoriamente.

Desligaram. Anthony conseguiu reservar um ótimo bar no centro da cidade, cujo nome era BEER AND BEER OPEN BAR, que era um lugar mais fechado, reservado e que funcionava como uma pequena casa de dança, a noite. De dia era um bar normal. Mas a noite as pessoas pagavam um alto valor para entrar, e podiam beber e comer o que quisessem, exceto algumas bebidas especiais que eram vendidas separadamente. Além da bebida, tinha um showzinho com lindas garotas dançando e fazendo polidance. O local oferecia mesas, cadeiras, sofás, tudo muito confortável, uma bela decoração e luzes coloridas. E muita bebida claro, além de alguns tipos de comida, que também eram por conta da casa. Tinha também um corredor que dava acesso para alguns quartos, que se algum precisasse, poderiam utilizar. Algumas pessoas alugavam os quartos quando queriam transar, ou fazer alguma reunião mais reservada. Todas as despesas seriam pagas pelo Doutor Mendel.

Anthony resolveu fazer uma surpresinha para o seu amigo, o Doutor Mendel. Para deixar transparecer que nada foi armação, ele combinou com alguns amigos, clientes mesmo que costumam frequentar o bar. Neste dia, eles não pagariam nada, mas entre as dez horas e onze horas da noite, todos eles deveria aos poucos deixarem o bar. Até que ficassem apenas ele, os amigos negros e a Jhennyfer. Ele contou isso ao Doutor, que ficou muito impressionado. No mesmo dia, ele foi pessoalmente até a casa de Jhennyfer. Depois de alguns minutos de conversa, houve um silêncio e logo em seguida o Doutor disse:

– É um lugar legal, Jhennyfer. Você precisa se divertir um pouco. Não é possível desfazer o que foi feito. O tratamento para troca de sexo é definitivo, só pode ser feito uma vez. Uma segunda vez pode acarretar sérios problemas de saúde, muitas sequelas e, no pior caso, a morte. Você precisa deixar seu orgulho de lado, assumir essa sua nova vida e se adaptar a ela. – disse o Doutor Mendel pacientemente.
– Tudo bem Doutor, eu vou então, você está certo, eu estou precisando mesmo. – concluiu Jhennyfer decididamente.
– Coloque essa roupa. – disse o Doutor entregando um belo pacote quadrado e junto uma outra caixa que tinha um sapato e continuou – Nesta outra caixa tem um par de sapatos, salto alto, muito bonito. Foi a enfermeira Joyce, sua amiga lá do laboratório, que escolheu para você, a meu pedido. Não precisa abrir agora. – concluiu o Doutor, satisfatoriamente.
– Ela é uma pessoa maravilhosa, Doutor. Ela cuidou muito bem de mim durante os três dias que fiquei na recuperação. – respondeu ela alegremente.
– Além da roupa e do par de sapatos, ela reservou um horário para você neste salão, hoje às catorze horas, aqui está o endereço e a pessoa responsável – disse o doutor tranquilamente entregando um cartão de visitas nas mão de Jhennyfer e concluiu – Fique linda e aproveite a sua noite.

Eles se despediram e, na saída, de dentro do carro, havia um sorriso malicioso no rosto do Doutor Mendel. Ele sabia o que iria acontecer. Mas ao mesmo tempo ele sabia que, no fundo, isso iria ajudar a Srta. Jhennyfer. No mesmo dia, após as dezessete, o Doutor Mendel liberou a Srta. Joyce mais cedo, e pediu para ela ajudar e acompanhar a Srta. Jhennyfer no que ela precisasse. Ela também foi orientada pelo doutor a acompanhar a amiga até o bar e, num certo horário ela deveria sair do bar.

No finalzinho da tarde, quase a noite, após as dezoito horas, aos poucos as pessoas foram chegando ao bar. Aproximadamente às vinte horas, a Joyce chegou e, junto com ela, a convidada principal, Jhennyfer. Todos os homens presentes, sem exceção, ao verem a Jennyfer, ficaram estupefatos e ao mesmo tempo perplexos. Ela usava um vestidinho muito curto, na cor verde limão, sendo que o decote em cima mostrava quase a metade dos seios. Em baixo o vestido estava muito curto, mostrando mais da metade das coxas. Os sapatos e a bolsinha pequena também eram verde limão. Ela usava um bracelete prata em um dos braços, brincos grandes, um colar muito bonito no pescoço. Os cabelos estavam soltos, com um penteado maravilhoso. Alem de tudo isso, Joyce convenceu ela a não usar nem calcinha e nem sutiã. Próximo da entrada, em uma das mesas do bar, estavam Anthony e seus cinco amigos, o Adam, o Paul, o Bradd, o Todd e o Alan. Junto com eles, na mesma mesa, estavam o Doutor Mendel. Eles viram a Jhennyfer e, depois de um tempo em silêncio, eles ficaram cochichando algumas besteiras entre eles. A Srta. Jhennyfer virou para eles e viu que o Doutor estava ali. Eles se cumprimentaram.

– Boa Noite Jhennyfer, deixa eu te apresentar alguns amigos. – disse o Doutor repentinamente e continuou – Esse é o Anthony, aqui o Adam, esse é o Paul, aqui o Bradd e no final da mesa o Todd e o Alan.

Todos se cumprimentaram. Anthony e os seus amigos ficaram bem mais animados. Pareciam muito felizes a partir daquele momento. O Doutor Mendel apresentou a Srta. Jhennyfer para mais alguns amigos que ali estavam. Após as vinte e duas horas, as pessoas começaram a sair. Joyce foi uma das primeiras a sair e na despedida disse:

– Jhenny, me desculpa, eu preciso sair. Meu namorado me chamou com urgência. Não vá embora garota, eu vou tentar convencer o Jhonny a vir comigo mais ou menos à meia noite. Se eu não chegar até essa hora, se você quiser, você pode chamar um taxi e ir embora. – disse Joyce antes de sair.
– Tudo bem. Eu te espero. – respondeu a Srta. Jhennyfer.
– Te cuida menina. – Disse Joyce, dando uma piscada para o doutor, na saída.

A Srta. Jhennyfer estava se divertindo. Durante o tempo que esteve com a Joyce, ela aprendeu alguns passinhos de dança e, pouco depois da saída de Joyce, ela estava próxima do palco, dançando com outras pessoas, um pouco desajeitada, mas até que estava indo bem. Por causa do vestido tão curto, que destacava os seios e o bumbum dela, os homem iam cada vez mais à loucura. Mas após as vinte e duas horas, conforme o planejado, as pessoas foram saindo, aos poucos e, quase as vinte e três horas, a Jhennyfer decidiu parar de dançar um pouco e se juntar a mesa onde estavam o Doutor, o Anthony e os amigos dele. Mais alguns foram embora e, finalmente, ficou apenas a Jhennyfer e os seis negros. Eram vinte e três horas. As músicas já estavam no automático, o animador da festa também já tinha saído.

Jhennyfer tinha bebido um pouco, mas ainda estava sóbria. Ela percebeu que estava sozinha com aqueles seis homens negros e sentiu um grande frio na barriga. Ela chegou a dizer em ir embora e chamar um taxi, mas o Anthony disse para ela esperar apenas uma hora, que logo a amiga dela Joyce voltaria com o namorado, e daí ela poderia ir embora e que esse tempo passaria rápido.

– Hey rapazes!? – disse Anthony com entusiasmo e continuou – Vamos animar um pouco a festa para animar a nossa convidada especial, nossa nova amiga Jhennyfer. É a primeira vez dela aqui. Vamos fazer um streap tease pra ela.
– Vamos sim, ela merece. – disse Adam animadamente.
– Sim, vamos botar pra arrombar. – concordou Todd maliciosamente.

Os seis negros subiram no palco, aumentaram um pouco o volume da música e começaram a dançar Street Dance lá na frente, com movimentos bastante ousados. Aos poucos eles foram tirando as suas roupas. A Srta. Jhennyfer olhava admirada, nunca tinha reparado o corpo musculoso de homens negros antes. Pouco depois, eles começaram a tirar a ultima peça da roupa, que são as cuecas e daí deixando os cacetes gigantescos deles todos à mostra. Ela não parava de encarar aqueles homens dançando, já com os pintos à mostra, quando de repente um deles pega o microfone e fala bem alto.

– Vem para cá Srta. Jhennyfer, senta aqui perto do palco. – disse Alan.

A Srta. Jhennyfer fez um gesto negativo, mas os outros disseram também para ela não ser tímida e ir, então ela acabou se levantando e enquanto caminhava até lá na frente, os seios dela balançando, e toda aquela silhueta do corpo e, quando ela sentou lá na frente e se sentou, o vestidinho verde dela subiu dando para ver quase toda as pernas. Todos os negros começaram a ter uma ereção quase repentina. Ela lembrou que estava sem calcinha, então ela ficou com as pernas fechadas. Mas ela não conseguia tirar os olhos daqueles cacetes grandes e pretos, todos com uns 22 cm e grosso, mas o cacete do Bradd, o mais alto e mais forte deles, tinha uns 25 cm e era mais grosso ainda. Ele era também o mais velho deles, com uns 45 anos de idade. Então ele aproximou da Srta. Jhennyfer, ficou em pé bem na frente dela, colocou o cacetão próximo da cara dela e disse:

– Você nunca tinha visto um pauzão desse tamanho né? – disse Bradd maliciosamente e continuou – Vamos Srta. Jhennyfer, pode encostar nele.

Ela arregalou os olhos, assustada e, inicialmente ela negou. Mas o Bradd bateu umas três punhetas e na última ele deixou a cabeçona do cacetão dele toda aberta. A Srta. Jhennyfer lembrou que, nem quando ela era homem, ela tinha visto um pau assim tão grande, mas agora que ela era mulher, ela sentiu vontade de colocar a mão. Então ela colocou a mão mas ela não conseguia fechar apenas com uma mão então ela usou as duas. Ela pensou:

“Nossa que pintão enorme, eu não sabia que isso existia”.

“Como que as mulheres negras aguentam isso tudo?”

Neste momento o pauzão de Bradd estava perto do rosto da Srta. Jhennyfer. Os outros rapazes, todos com cacetes duros, pararam de dançar para observarem a cena. Então Bradd viu que ela estava encantada com aquele pauzão e então ele puxou a cabeça dela para mais próximo, o que fez ela abrir a boca e sentir o gosto daquela cabeça cheia de baba. Mas era tão grande que ela colocava com dificuldade até que então ela começou a chupar freneticamente, o que fez Bradd dizer:

– Calma! Tem que ser devagar – disse ele preocupado e continuou, colocando as duas mãos na cabeça da Srta. Jhennyfer e fazendo alguns movimentos, proporcionando um delicioso boquete – Abre a boca o máximo que puder e chupa assim, desse jeito, isso, você aprende rápido heim menina. Hummmm que boca deliciosa. Chupa meu cacetão preto assim, vai. Que delícia.

Ele ficou tão encantado com a boquinha e com o rostinho lindo de Jhennyfer que ele colocou ela em pé, abaixou um pouco o corpo dele. E deu um beijo bem na boca dela. Ele abraçou ela totalmente ambos sentiram o corpo um do outro. Era o primeiro beijo dela e, após alguns minutos, ela estava totalmente entregue e totalmente envolvida. Foi neste mento que Jhennyfer percebeu que estava escorrendo uma grande quantidade de um liquido incolor, tipo um muco escorregadio, saindo de sua bucetinha e já estava escorrendo pelas coxas. O tesão que ela sentia era muito intenso, algo nunca sentido antes. Foi neste momento que Bradd desceu uma das mãos até as coxas dela e sentiu que ela estava toda molhada. Ele subiu os dedos até encostar na bucetinha dela que estava ainda mais molhada e então ele percebeu que ela estava totalmente sem calcinha. Ele nunca tinha visto uma mulher molhar tanto assim.

– Hey rapazes! – disse Bradd com autoridade – Precisamos fuder essa piranha. Ela está toda molhada e, vocês não vão acreditar, ela veio sem calcinha. Venham me ajudar rapazes, vamos dar a essa piranha o dia mais feliz da vida dela.

Os seis negros se aproximaram com seus grandes cacetes para perto da Srta. Jhennyfer e colocaram ela para chupar os paus deles, exceto o Bradd que enfiou a cara no meio da bunda dela e começou a chupar todo o “melzinho” incolor que tinha escorrido de dentro da bucetinha dela. De repente, ele mudou ela de posição e começou a chupar o “grelinho” dela e, e pouco tempo ela teve um orgasmo tão intenso que, por um momento ela parou de chupar os outros paus. Ela pensou:

“Minha nossa, o que é isso que eu senti...”

“Isso foi um orgasmo feminino, e foi muito mais intenso do que o do homem...”

Depois do seu primeiro orgasmo feminino, a Srta. Jhennyfer continuou chupando aqueles cacetes negros e grandes. Já era quase meia noite. Neste momento o Bradd já tinha percebido que a bucetinha dela era virgem ainda. Ele começou a pensar:

“Eu nunca consegui foder uma bucetinha virgem antes...”

“Essa hoje vai ser a minha primeira...”

– Rapazes!? Vamos levar ela para um dos quartos. – disse Anthony com veementemente e continuou – Vamos foder essa putinha e transformar ela em uma verdadeira mulher.
– Eu vou ser o primeiro. – disse Bradd animadamente.
– Isso é maldade Bradd. – respondeu Anthony maliciosamente.

Neste momento a Srta. Jhennyfer arregalou os olhos assustada, pois lembrou que o maior pau e o mais grosso era o de Bradd e ela lembrou também que ela era virgem ainda. Veio em sua mente que, quando ela era homem, ela tirou a virgindade de algumas garotas e ela sabia que era algo muito doloroso. Mas no fundo, ela queria isso. O corpo dela estava todo possuído de tesão.

Foi então que Bradd pegou ela nos braços com toda facilidade, como se ela fosse uma boneca então ele carregou ela até um dos quartos. Esse ato deixou ela muito admirada e ainda mais excitada. Ele colocou ela deitada em uma das camas, que era muito grande. Então ele tirou o vestidinho dela, deixando os enormes seios e a bucetinha toda a mostra. Os homens ficaram todos admirados e o tesão deles aumentou mais ainda. Bradd falou:

– Eu sinto muito Srta. Jhennyfer, eu nunca tirei um cabacinho antes então você vai ter que aguentar o meu pau. Vou ser sincero, vai doer muito. Mas depois que você suportar a dor do meu pauzão aguentar os outros cinco ali vai ser fichinha. Então seja forte garota. – disse Bradd calmamente.
– Por favor Bradd, você não. Eu não vou aguentar. – respondeu ela, assustada, quase chorando.
– Aguenta sim, você é forte. Além disso, sua bucetinha está toda molhada, por dentro e por fora, então a dor vai ser bem menor. – concluiu Bradd, com calma.

Bradd dobrou os joelhos da Srta. Jhennyfer, colocando-os próximo do rosto dela e abriu as suas pernas afastando um pouco os joelhos, deixando ela na posição frango assado, o que permitia uma visão total de toda a sua bucetinha que não parava de ficar molhada. Ele afastou os grandes lábios e isso revelou uma pele esbranquiçada bem na entrada da vagina. Era o HÍMEN. Então ele colocou a cabeça grande do seu pauzão negro bem na entrada do canal vaginal, mas não entrava porque estava muito apertado e o pauzão negro dele era muito grande e grosso. Ele viu que ia precisar colocar muita força e que isso ia doer muito. Então ele disse:

– Se prepare, eu vou entrar agora. Relaxe o máximo que puder. – disse Bradd sorrindo com malícia.

A resposta da Srta. Jhennyfer foi totalmente inesperada.

– Pode ir seu negro puto safado, eu quero esse pau todo dentro de mim. – ela disse com autoridade e continuou – Eu quero que você rasga essa minha bucetinha e se possível eu quero fuder até o amanhecer. Eu quero experimentar todos esses paus negros e quero que jorrem toda essa porra quente de negro dentro de mim, seu negro desgraçada. Eu fui muito malvada então eu mereço isso.

O tesão de Bradd aumentou muito e ficou ainda mais duro. O pau dele inchou ainda mais e estava pulsando. Ficou maior. Ele não estava aguentando e precisava enfiar logo em algum lugar para descarregar todo esse tesão. E depois de dizer isso, Jhennyfer puxou ainda mais os seus joelhos usando as suas duas mãos e depois segurou com força, deixando a sua bucetinha ainda mais arreganhada. Ele obedeceu a ordem de Jhennyfer, colocou uma das mãos na boca dela e segurou com força para ela não gritar. Claro que ela não esperava por isso. Os outros homens observavam tudo e arregalaram os olhos. Agora não tinha como escapar. Bradd disse para a Jhennyfer segurar firme os joelhos, ele continuou segundo a boca dela com força para ela não gritar e com a outra mão ele segurou firme a cabeça grande do pau preto dele bem na entrada do canal vaginal e então ele colocou muita força.

O pau de Bradd nunca esteve tão grande e tão inchado, o tesão dele estava tanto que na primeira bombada o pau dele arregaçou o HÍMEN de Jhennyfer e já entrou quase 10cm para dentro. Ele então tirou rápido e colocou de novo a segunda bombada entrou a metade. Ele tirou novamente e já deu a terceira bombada ainda com mais força o pauzão dele de quase 25cm muito grosso e muito inchado entrou tudo até o talo. A dor de Jhennyfer foi muito grande, ela tentava soltar um grito mas ela não conseguia porque o Bradd segurava a boca dela com muita força. Lágrimas escorreram de seus olhos. Ela sentiu cada centímetro do pauzão de Bradd invadindo a sua buceta, parecia que ela estava sendo partida em duas.

“Meu Deus, que buceta apertada.”

“Que cacete negro grande... Oh my God.”

Com o pau do Bradd todo enfiado dentro dela, ela sentiu a cabeça do pau dele empurrar o útero dela para cima. Depois de alguns segundos com o pauzão enorme dele parado dentro da buceta agora arregaçada de Jhennyfer, ele ainda estava com muito tesão. A buceta dela apertava o pau dele e ele conseguia sentir. Então ele olhou para Jhennyfer, ainda segurando a boca dela, olhou dentro dos olhos cheio de lágrimas dela e com malícia e disse:

– Viu eu avisei que você iria aguentar. Mas eu ainda não terminei. Já te transformei em mulher. Agora vou te transformar em uma puta e você vai ter vários orgasmos. Vou te deixar viciada em sexo a partir de agora. – disse ele maliciosamente.

Então Bradd começou a tirar o cacetão dele de dentro dela e começou a colocar de novo, bombando várias vezes cada vez mais rápido. Apesar da buceta apertada, ele conseguia movimentar o pau tranquilamente. Ele estava agora na velocidade máxima e então ele precisou tirar a mão da boca de Jhennyfer para poder se apoiar melhor e então ela soltou um grito:

“Que pau gostoso.”

“Que bucetinha apertada e gostosa.”
– ESTOU GOZAAAANNNNNDOOOOOOOOOOOO – ela gritou fortemente.

– EU TAMBÉM VOU GOZAAARRRRRRRRRRRRRRR – berrou ele intensamente.

Jhennyfer começou a ter um orgasmo múltiplo continuado, tipo um orgasmo atrás do outro. Bradd também gozou intensamente e jorrou uma grande quantidade de porra dentro da Jhennyfer. Ela sentiu vários jatos contínuos de esperma sendo ejaculado com força bem na entradinha do útero. Lembrou que ela estava no período fértil, mas daí ela decidiu que depois ela resolveria o que fazer. Então decidiu viver aquele momento ali. Ela gozou mas ela ainda estava com muito tesão e queria gozar mais ainda. Então ela virou para o Bradd e disse:

– Descansa só um pouco garotão, mas saiba que daqui a pouco eu quero mais dessa sua piroca preta e gostosa. – virou para os outros e com cara de safada disse – Seus negros filhos da puta vão ficar aí só olhando? Aproximem-se e venham fuder com essa piranha aqui. Eu quero ser o banco de esperma de todos vocês seus negros desgraçados.

Eles se aproximaram. Anthony foi o primeiro, depois o Adam, seguido pelo Todd e na sequência o Paul e o Alan. Eles ficaram revezando. Eles amassavam os seios dela com as mãos, as vezes eles chupavam as tetonas dela. A Srta. Jhennyfer teve vários orgasmos e aqueles negros não se cansavam. Eles metiam com força e com velocidade. Até que todos eles gozaram e ejacularam a porra de negro dentro da buceta dela e, por alguns minutos, ela ficou extasiada, imóvel, parecia desmaiada. Era possível ver esperma sair de dentro dela. Isso porque a primeira ejaculação do homem é mais branca, mais concentrada de espermatozoides e a quantidade de esperma também é bem maior. Já era quase uma hora da manhã. Ela então recuperou as forças e ficou na posição de quatro e empinou a bunda o máximo que pode. Olhou para o Bradd e disse:

– Ei gostosão, vai ficar aí só olhando!? Venha logo. – disse ela com firmeza.

A posição de quatro é uma das mais preferidas por homens e mulheres. A visão do bumbum é excelente e causa muito tesão no homem. Então Bradd começou a fuder gostoso. O problema é que o segundo orgasmo do homem demora bem mais que o primeiro. Isso é normal, a medida que o homem vai tendo orgasmos, o tempo entre um e outro aumenta. A maioria consegue no máximo dois ou três orgasmos. As mulheres são diferentes. Algumas conseguem ter orgasmos múltiplos ou então seguidos. A Srta. Jhennyfer descobriu ser uma dessas. E na posição de quatro, ela sentia cada centímetro do cacetão de Bradd invadindo sua bucetinha, entrando e saindo, as bombadas dele eram cada vez mais rápidas. Os músculos da bucetinha dela tentavam apertar, ao passo que o cacetão preto dele forçava para aumentar. E isso dava grande prazer para ambos. Ela sentia o cacetão bater no útero dela e empurrar ele para cima e o tesão que ela sentia agora era tão grande que ela já havia sentido dois orgasmos de menor intensidade. Mas agora parecia estar vindo um orgasmo muito intenso.

“Oh céus... O que é isso?! Que pau gostoso.”

“Que puta gostosa... Buceta apertada... E ela não cansa... Ela não para de gozar.”

Bradd percebeu que ela iria gozar outra vez então ele começou a bombar ainda mais rápido e mais forte. Em alguns instantes ambos gozaram intensamente. Jhennyfer sentiu o jato forte de porra quente dentro dela. Os outros negros não perderam tempo e começaram a fuder ela também. Jhennyfer naquele momento estava com o corpo todo mole por causa do último orgasmo que ela teve. Então ela ficou ali sentindo todos aqueles paus metendo e bombando na buceta naquela posição até que ela sentiu outro grande orgasmo e todos aqueles negros gozaram também. Anthony foi o último a gozar e disse:

– Vamos deixar ela descansar por um tempo depois continuamos. Mas o cuzinho dela quem vai ser o primeiro serei eu. – disse Anthony maliciosamente.
– Tudo bem e vamos aproveitar e tomar alguma coisa. – respondeu Bradd.
– Quando voltarmos, meninos, depois que o Anthony tirar o meu cabacinho, eu quero fazer dupla penetração. – disse Jhennyfer decididamente – eu quero sentir a sensação de ter dois paus dentro de mim.

(...)

FIM DA SEGUNDA PARTE - Aguardem a continuação... Obrigado por ter lido.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS:
(a) Se você leu, gostou da história e deseja que essa história continue, por favor, me dê o seu voto e se possível deixe um comentário.
(b) Se possível, leia, vote e comente nos meus outros contos.
(c) Este conto foi dividido em quatro partes.