A casa do Senhor Rodrigo ficava duas casas a direita da casa em frente à minha. Era uma casa toda reformada por ele mesmo a alguns anos, toda vez que passo na frente dela me recordo de quando ele a estava reformando. Em pleno sol forte, ele estava em cima da casa, de calça jeans, sapatão e sem camisa, deixando o suor escorrer pelo seu corpo. Me lembro de me masturbar pensando nele durante semanas. Agora ele era o cara que tinha tirado minha virgindade.
Depois de uma semana que eu perdi minha virgindade, eu estava louco de raiva, não tinha mais visto ele, provavelmente porque nossos horários não combinavam. No sábado à noite um carro passou pela frente da minha casa e parou de frente para a dele. Uma mulher loira, peituda e bunduda saiu do carro e entrou na casa dele.
“Ele vai foder aquela vagabunda”
Passei a noite imaginando o que os dois estariam fazendo. Imaginei ela arrancando a calça jeans dele, depois desabotoando sua camisa e deixando ele somente de cueca branca, a essa altura ele já estaria excitado e seu pinto estaria marcado na cueca que ela estaria arrancando com os dentes.
Imaginei ela nua e chupando toda a extensão do pau dele, ele jogando ela na cama e penetrando com prazer a buceta dela. Ele estaria louco de prazer, ia foder ela em cada cômodo da casa.
Enquanto pensava sentia raiva e tesao, enquanto tomava banho me masturbei pensando nos dois.
Quando era umas 2hrs da manhã acordei por causa da forte chuva, fui até a janela e percebi que o carro estava parado ainda na rua. Decidi assistir um filme enquanto o sono não vinha, uns 30min depois eu vi um barulho de carro e percebi q ela estava indo embora. Não dava tempo para nada, fui até meu quarto e coloquei uma blusa de frio (estava apenas com minha bermuda de dormir) e a blusa com sua toca ajudaria a não me molhar muito e caso alguém me visse, não reconheceria. Adquiri coragem e fui até a casa dele.
Bati na porta e depois de alguns minutos ela abriu.
Sr. Rodrigo estava enrolado em uma toalha, seu abdômen e peitoral estava molhado. “Ele estava no banho” a chuva estava ficando cada vez mais forte então ele me convidou para entrar. - o que vc esta fazendo aqui essa hora?
-ela era sua namorada?
-quem?
-a loira que acabou de sair daqui!
-vc esta com ciúmes? Acha que fodi ela?
-vc fodeu?
-sim!
A cara dele era de desdém, não estava pouco se importando comigo, então virei para ir embora.
-eu não sou gay! Mas eu curti estar com você, eu olho pra você a algum tempo. E queria mais vc, mas queria entender o que estava acontecendo comigo essa semana.
Eu estava em choque.
-e vc entendeu?
-entendi que eu quero te foder, te fazer gemer e gozar.
Em um instante eu estava em frente a porta, no outro estava beijando sua boca, enquanto ele me encostava na porta.
Senti sua mão descendo o zíper da minha blusa, arrancando o capuz dela da minha cabeça e deixando o moletom cair no chão. Sua mão puxou meu cabelo e minha cabeça se inclinou para trás enquanto sua boca descia pelo meu pescoço e chupava cada cm do meu corpo.
Sua língua foi descendo, passando pelos meu peitoral e abdômen, sua língua era grande e eu queria ela no meu rabinho.
Ele desceu meu short de pijama e deixou à mostra meu pinto. Eu estava excitado, explodindo a cada chupada dele no meu corpo. Ele começou apertando minhas bolas e beijando a cabecinha do meu pau e foi enfiando sua boca.
Eu fui aos céus.
Gemi de prazer enquanto ele continuava a me chupar, o prazer fluía pelo meu corpo, e eu não sabia o que fazer, só conseguia sentir aquele prazer, sentir sua boca no meu cacete.
-goza pra mim! Goza no meu rosto! Goza seu ourinho.
Eu segurava seus ombros ou subia meus braços pela porta até encontrar a maçaneta. Segurei nela, a cada gemido minha mão apertava ela, movimentava ela e sentia meu pau entrando e saindo da boca dele.
Gozei.
-isso! Goza! Goza!
Ele se levantou com o rosto sujo, passou a mão no pau me limpando e levando sua mão até minha boca. -lambe!
Era uma ordem, lambi todos os dedos de sua mão, a palma dela e então ele me virou, e com a mesma mão me deu um tapa na bunda. -gosta?
Eu estava amando, era uma mistura de dor e prazer. -gosto!
Ele tornou a dar outro tapa. Eu tinha uma bundinha bem redonda e branquinha, ela já estava ficando vermelha. Seu corpo encostou no meu, e então senti seu pai duro se esfregando na minha bunda, somente uma toalha os separava.
Ele se ajoelhou e começou a beijar minha bunda, até encontrar meu cu e começar a lambê-lo.
Depois de ter deixado ela bem molhada, ele se levantou. -espere aqui.
Não deu tempo nem mesmo do meu corpo sentir sua falta e ele voltou para a sala, dessa vez sem nenhuma toalha no corpo, deixando à mostra seu maravilhoso cacete balançando de um lado para o outro enquanto ele caminhava ao meu encontro. Estava segurando uma fileira de camisinhas na mão, com a outra me pegou pelas mãos e me levou até o lado de fora da casa.
A chuva se mantinha forte, e o seu quintal dos fundos era grande, e estava iluminado por alguma lâmpada que ele mantinha acesa, fomos ao meio, onde estava uma mesa com cadeiras e me colocou sentado sobre ela, enquanto me beijava e acariciava meu corpo, minhas mãos deixaram de lado seu pescoço e foram até seu pau duro e latejante que eu comecei a masturbar, movimentos lentos, levando sua pele ao máximo que eu podia.
Desci da mesa e me ajoelhei na sua frente, ficando de frente com aquele pau e comecei a chupar ele, minha boca circulava por aquele pau, ela entrava e saía,ele estava muito duro e eu o queria dentro de mim. Ele levantou a minha cabeça, olhou nos meus olhos. -você termina depois, agora eu vou te comer, mas não grita, isso pode acordar os vizinhos.
Concordei com a cabeça e me levantei, ele me virou, ergueu minha perna e colocou sobre uma cadeira, me inclinei e segurei na mesa. Ele vestiu seu pau com uma camisinha e então o senti dentro de mim.
Eu não aguentei e gritei. Sua mão veio até a minha boca e senti sua voz no meu ouvido. -eu vou te foder tanto, e ensinar a você a nunca mais me desobedecer.
E enfiou, com força, entrando e saindo de dentro de mim.
A chuva caindo sobre nossos corpos nus, sua mão em minha boca impedindo que eu gritasse, enquanto a outra apertava e levava minha cintura para frente e para trás. Sua boca chegava ao meu pescoço e me chupava e seu pau duro e grande me penetrando com força e rapidez.
Após um tempo ele parou, virou me de frente para ele e voltou a me colocar sobre a mesa, só que agora deitado. Uma de minhas pernas, ficaram sobre seu ombro enquanto a outra na sua cintura, ele encaixou seu pau em mim novamente e voltou a me foder.
Até então parar, arrancar seu pau e a camisinha que estava nele e começar a se masturbar até que eu senti seu esperma e a chuva sobre mim.
Depois desse sexo maravilhoso, tomei um banho em sua casa, me vesti com roupas dele e voltei correndo para minha casa, enquanto o céu começava a clarear e a chuva se dissipando.
Enquanto corria em direção a minha casa, fui pego pela vontade louca de gritar que estava transando com o homem mais gostoso daquela rua, mas me contive, sem saber que em breve estaria transando com dois homens gostosos naquela mesma rua, só que esse é outro conto.