O tempo passou e eu já nem pensava mais no Daniel, já tinha dado aquele cu como perdido, batia minhas punhetas e namorava. Mas quando uma coisa é pra ser da gente, nem o destino tira de nós... Já como meus quinze ou dezesseis anos, num sábado, chegando da rua por volta de umas dez da noite, entro em casa e quem vejo assistindo tv com minhas irmãs, ele mesmo, Daniel. A ficha demorou um pouco até cair, ele me cumprimentou e passei direto pro meu quarto pra trocar de roupa, voltei pra assistir tv e fiquei pensando o que ele queria em casa? Foi então que descobri que ele estudava com uma de minhas irmãs e estavam fazendo trabalho escolar, e ele dormiria la em casa pra continuar no dia seguinte. Poucos minutos depois eu disse que ia dormir, então ele disse que iria também, como era um quarto meu e um de minhas irmãs, obviamente ele dormiria no meu, pois tinha duas camas Ele entrou no quarto e foi arrumar sua cama e eu a na minha, foi então passei a mão na bunda dele e disse: - achei que não queria mais - sempre quis você Daniel, mas nos afastamos infelizmente - eu vim aqui pra fazer o trabalho com sua irmã e pra você terminar o que começou lá em casa - você quer meu pau? - eu sempre quis ele e ficava sonhando como ele dentro do meu cu Acabou de falar isso e baixou meu short e caiu de boca, chupava como se o mundo fosse acabar. Eu delirava com a mamada dele. Ele disse que nesse tempo que ficamos afastados, viu várias revistas pornô como chupar. Acredito que tenha visto muitas, porque a mamada dele estava perfeita. Não aguentando mais, deitei ele na cama e disse que faria uma coisa gostosa, ele perguntou se já ia meter o pau, eu disse que ainda não, abri a bunda dele e mete a língua em seu cu, foi como se tivesse tomado um choque elétrico, começou a rebolar e gemer com a minha língua, puxava minha cabeça contra sua bunda, dizia que estava amando aquilo. Meu pau já estava babando e doendo de tão duro, então coloquei o Daniel de lado, passei gel lubrificante no cu e no meu pau, eu sempre tinha para as minhas brincadeiras sozinho. Deitei atrás dele e disse que ia matar a vontade de nós dois. Pincelei a cabeça do pau no cu dele e ele deu um gemido bem putinha disse: - não aguento mais de vontade de dar o cu pra você, mete logo - você quer meu pau? Então pede putinha - vai, por favor enfia seu pau todo dentro do meu cu, quero ele em mim. Encostei a cabeça e foi forçando a entrada, estava difícil e falei com ele pra relaxar o cu, a pressão era tanta que assim que ele relaxou a cabeça pulou pra dentro do cu dele, ele se assustou mas não parei, apenas esperei o cu dele se acostumar. Um minuto depois comecei a forçar e o resto dos meus 18cm de pau foram tomando conta do cu dele, quando ele sentiu meu saco encostando na bunda dele, começou a mexer devagar e fazer movimentos de vai e vem, comecei a meter devagar e aos poucos fui acelerando, e dizia que queria mais. Saímos de cima da cama e pus ele de quatro apoiado na cama, meti meu pau de novo segurando na cintura dele, as vezes parava e ele começava a rebolar e pedia pra meter. Ficamos variando de posição até que não aguentando falei que ia gozar, ele disse: - você vai encher meu cu de porra - vou sim, vou deixar ele todo melado - então goza, eu quero porra no cu Ouvi aquilo e só consegui dar três bombadas antes de gozar. Gozei como um animal e ele gozou também batendo uma. Saí do quarto e fui no banheiro lavar o pau e ele foi também. Voltamos para o quarto e deitei na minha cama e ele na outra, uma hora depois acordei com ele chupando meu pau e começamos outra seção de metida. Pela manhã ele disse que a partir daquele dia seu cu era meu, eu deveria cuidar dele bem dando pau pra ele sempre. A partir desse dia, eu o passei a comer ele no mínimo uma vez por semana, não perdíamos oportunidade, as vezes ele me ligava quando estava sozinho em casa, as vezes eu chamava ele pra minha casa. Numa de nossas transas na casa dele, certa vez ele me ligou disse que estava louco pra eu comer o cu dele, como sempre, saí de casa voando com a bike, chegando lá ele não me recebeu como sempre, ao entrar pela porta dos fundos da casa, encontrei um tubo de lubrificante sobre a mesa como um bilhete dizendo: “Lubrifica seu pau, estou no meu quarto”. Dei aquela lubrificada no pau e fui em direção ao quarto dele, chegando lá vejo aquela cena maravilhosa, encontrei Daniel ajoelhado no chão, com o peito sobre a cama e as mãos pra trás abrindo sua bunda, entre suas pernas outro bilhete: “sou sua putinha, faça o que você quiser, meu cu é seu”. Nem precisa falar que naquele dia devorei o cu dele, quanto mais eu metia mais ele pedia pra meter mais, comi ele de várias posições por mais de duas horas, gozei três vezes e voltei pra casa com as pernas bambas, custando a pedalar. Como moramos no interior, tinha uma mata perto da minha casa, por muitas vezes íamos pro mato, já tinha um local limpinho pra gente meter, no caminho ele ia me provocando perguntando se eu ia meter tudo no cu dele, se eu queria que ele sentasse no meu pau, pegava no meu pau e falava: quero ele inteiro no meu cu. Ele gostava muito quando eu metia o pau todo no cu dele e ficava quieto sem bombar, ele ficava mordendo meu pau com o cu dele e dizia que era delicioso ficar sentindo meu pau no fundo do cu dele. Certa vez eu disse que tinha uma fantasia de comer ele no mato à noite, à céu aberto. Ele topou na hora, marcamos o dia e fomos para um descampado, tiramos a roupa e esta foi uma das melhores metidas que demos, comi ele de todas as posições imagináveis. Estávamos viciados em meter, não podíamos ficar sozinhos que logo eu estava gozando nele, houve uma semana que metemos 4 dias seguidos. O tempo foi passando, anos se passaram e nossa transa foi reduzindo, eu já trabalhava e ele também, nossos horários não batiam mais. Ele começou a desanimar. Ficamos afastados uns quatro anos Continua...
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