Uma aventura "sexibernética" presencial: amor e tesão na net e à flor da pele

Certa noite, cheios de tesão, com imensa de vontade unir nossos corpos numa deliciosa transa, mas também afim de dar asas à imaginação, às nossas perversões e fantasias sexuais, resolvemos fazer um joguinho de provocações e desafios por meio de um bate papo virtual.

Iniciamos os preparativos assistindo juntos a alguns vídeos eróticos, recheados de sedução e romance, deleitando nossos paladares com um magnífico champanhe. O ambiente preparado com pétalas de rosas, velas e uma suave música ambiente dava toques de requinte a nossa sessão de cinema privê.

Não demorou até os beijos e carícias surgirem. Ainda retido, meu pênis já latejava de tesão. Cada beijo disparava uma onda de prazer que dispersava-se pelo meu corpo. Aos poucos os vídeos passaram a pano de fundo da cena principal que protagonizávamos.

Com esforço, nos contínhamos, resistindo às carícias para não nos entregarmos totalmente ao êxtase que tão proximamente vislumbrávamos. Ainda não era hora, a noite de prazer estava recém começando.

Sentimos que estava na hora quando minha esposa tocou meu pênis e assombrou-se com a rigidez e o calor que dele emanava. Ao tocar delicadamente sua vulva, senti também o doce mel que deliciosamente se espalhava por meus dedos.

Resolvemos então iniciar o jogo. Fomos cada um para um cômodo, munidos de nossas "webcams" e começamos um "stop erótico". Para cada letra sorteada deveríamos escrever uma parte do corpo, um acessório erótico ou objeto excitante, um lugar em que gostaríamos de fazer amor e uma fantasia que gostaríamos que o outro usasse. Como no jogo tradicional, quem terminasse primeiro deveria dizer “stop” e ambos mostrariam então as fichas. Quem pontuasse mais na rodada exigia uma “prenda” do outro, a seu inteiro critério.

Na primeira rodada, em que foi sorteada a letra "D", consegui completar rapidamente minha ficha: dedos dos pés, dados, Disney e dançarina do ventre. Cobrei a minha prenda pedindo que minha esposa acariciasse sensualmente seu cabelos e sua nuca. A sensualidade de seus gestos e o prazer que transpareceu em seu rosto ao cumprir a tarefa já tinham feito a espera valer a pena. Partimos pra próxima, letra J, nesta ela me deixou pra trás, após concordarmos que não havia acessório com esta letra: Joelhos, Jacuzzi, Jardineiro. Pediu-me que tirasse a camisa no ritmo da nossa música "Songbird".

Seguimos no jogo. A cada rodada as prendas ficavam mais ousadas. Tiramos mais e mais peças de roupa, nos tocamos, nos lambemos, dançamos, exibimos nossos corpos ao outro. Já não aguentando mais de tesão, ao vencer a rodada com a letra L (Lábios, Luz negra, Lavanderia e Lara Croft), pedi que se masturbasse até atingir o orgasmo.

Ela, que já estava apenas de calcinha, encostou-se na parede, rebolou um pouco aquela bunda maravilhosa e em seguida foi baixando a calcinha lentamente. Pus meu pênis pra fora, antes que ele rasgasse a cueca e comecei a lentamente me masturbar vendo aquela maravilhosa cena exclusiva. Completamente nua, deitou-se de bruços na cama e num movimento brusco ficou de quatro. Que maravilha, conseguia ver o seu ânus piscando de tesão e sua vagina encharcada, pela qual os dedos deslizavam sem qualquer resistência. Pra me enlouquecer de vez, lubrificou bem o dedo indicador e começou a acariciar delicadamente seu anelzinho, que contraia e relaxava cadenciadamente a cada toque. Aos poucos, me olhando por sobre os ombros com cara de safada, penetrou a ponta do dedo e começou a fazer movimentos circulares e de vai-vem, acompanhados por pequenos gemidos enlouquecedores.

Sem deixar de me olhar, provavelmente se deliciando com o meu rosto transfigurado de prazer e com meu pênis, que babava de tesão, sentou-se na cama e começou a acariciar os seios. Apertava-os um contra o outro, beliscava delicadamente os mamilos, segurava-os firmemente com a mão, como que me convidando a chupá-los vorazmente. Emitindo gemidos mais fortes, quase grunhidos de tesão, passou a lamber os mamilos e a mordiscá-los. Meu tesão era tamanho que, mesmo tendo parado de masturbar, ainda me sentia à beira do clímax.
Não resisti e fui até o quarto onde ela estava. Queria desesperadamente me lançar sobre ela e penetrá-la com força até gozarmos. Girei a maçaneta e me preparei para adentrar o quarto, mas quase dei de cara na porta. A safadinha havia trancado a porta. Com sua voz doce e sensual me disse: "Amorzinho, tu tá perdeeeendoo...ahn... a melhor...hum... parte...aiii... Vem me assistir, vem...".

Tive ganas de derrubar a porta do quarto, mas resolvi voltar e ver o espetáculo que minha linda esposa protagonizava. Corri pra frente do computador e me deparei com uma cena que jamais sairá da minha memória... Minha esposa com as pernas bem arreganhadas, expondo completamente sua maravilhosa xaninha cuidadosamente depilada, agora movimentava um vibrador pra dentro e pra fora de sua vagina num ritmo alucinante, enquanto esfregava vorazmente seu clitóris. Vertia mel de sua bucetinha, seu corpo contorcia-se cada vez mais descontroladamente, somente conseguia balbuciar alguns grunhidos de puro prazer. Em instantes, ela esforçou-se ao máximo para olhar em meus olhos e assim se manter enquanto experimentava um magnífico orgasmo.

Pude acompanhar o prazer quase jorrar dos seus olhos, enquanto seu corpo era tomado por pulsações frenéticas, que a faziam gemer alto, entre violentos espasmos e tremores. Enfim, tive a maravilhosa e angustiante sensação vê-la gozar sem poder tocá-la, sem poder sugar o seu doce gozo, sem poder sentir as contrações de sua vagina a estrangularem meu pênis.

Recobrando os sentidos, após meio que ser arrancado da realidade por esta apresentação, percebi que meu pau estava tão excitado que parecia salivar perante àquela magnífica visão.

Já recomposta, ela aproximou-se da tela e perguntou: gostou do show? Consegui responder apenas um balbuciado "ãham..". - Então vem que agora é tua vez de gozar... Mais que depressa fui até o quarto e nem bem entrei já a encontrei ajoelhada sobre um travesseiro. Ela prontamente agarrou meu pau e passou a acariciá-lo deliciosamente com a boca. Lambia a glande, engolia-o até a base, punhetava enquanto lambia delicadamente a glande. Com maestria, conduzia o ritmo, ora frenético, ora lento. Só de lembrar deste momento, meu pênis já começa a dar sinal de vida, minha esposa realmente sabe me agradar.

Sem perder o ritmo, ela passou a acariciar delicadamente meus testículos. Que maravilha, que tesão, era só o que passava na minha cabeça. Quando ela notou que eu estava a beiro do orgasmo, interrompeu bruscamente os movimentos, levantou-se e me puxou até a cama. Deitei-me ela e ajoelhou-se de costas pra mim e, de uma única vez, engoliu meu pênis com sua vagina. Quase gozei. Ela começou a mover o quadril para frente e para trás, gerando uma penetração profunda, mas cadenciada, pois ainda não estava na hora de me fazer gozar.

Logo ela se virou, inclinou-se para frente, apoiando-se com as mãos, e ficou apenas apertando cadenciadamente meu pau em suas entranhas, enquanto delicadamente lambia, chupava e mordiscava meu pescoço e minhas orelhas. Me sentia fora do meu corpo, isolado do mundo, flutuando num mar de prazer carnal, sentia apenas o calor da minha amada esposa, que me tinha completamente em suas mãos. Ao perceber que meu prazer estava no ápice, minha esposa soube que era hora de me fazer gozar.

Bruscamente, ergueu-se e voltou a mexer os quadris, mas desta vez o mais rápido que conseguia. Nem tive tempo de perceber direito o que estava acontecendo. Em segundos fui atingido por um tsunami de prazer que me tirou o fôlego, me fez gemer enlouquecidamente e, numa explosão de êxtase, ejaculei tal qual uma vulcão em erupção.

Desfaleci... pouco me lembro do que se passou a seguir. Lembro vagamente que minha linda comentou que nunca tinha me visto gozar tão intensamente. Percebeu que eu estava quase em transe e perguntou algo que não entendi. Só pude responder com um suspiro de puro bem estar. Ela deu uma risada gostosa e levantou-se.

Em seguida, após limpar a nós dois, veio se aconchegar em meus braços, me deu um beijo carinhoso e começou a afagar meu peito. Disse-lhe que a amava com todas as forças de que minha alma dispunha e que a queria a meu lado por todos os dias que me restavam.

Sorriu, disse que sempre seria minha, pois também vivenciava nosso amor com igual magnitude. Me deu um beijo ardente e voltou a aconchegar-se em meus braços. Nos afagamos por alguns poucos minutos, ainda extasiados pelo maravilhoso momento que vivenciamos, e em seguida adormecemos, certos de que dormíamos ao lado de nosso par ideal, da nossa metade da laranja... certos de que dormíamos ao lado do amor de nossas vidas.

Alessandro Nicolette.