O que vou contar aqui aconteceu entre 2003 2005, não sei ao certo quando Foi.
Após a morte de minha Avó, meu Avô casou-se novamente e teve Três filhos no casamento, dois homens e uma mulher.
meus tios, tem minha faixa de idade e a minha tia tem 7 anos a menos que eu, Tia Poliana como a chamarei, é Loirinha, Branca, tão branca que seu tom de pele é rosado, lindos olhos verdes amendoados, 1,65 a 1,70 é bem alta como todos da nossa família, seios pequenos, pernas torneadas, e um bumbum delicioso e bem durinho, tia poli tem rosto de boneca.
após se aposentar meu vô comprou uma propriedade rural a cerca de 15 kms da cidade. Desde minha infância frequentava sua casa, via meus tios crescendo e se desenvolvendo, minha tia sempre foi muito na dela, mal falava com o povo, meu vô era muito cuidadoso, Sempre a vi como uma irmã mais nova. Passei a lhe chamar de tia quando fez 15 anos, momento em que ia tomando forma de mulher (rs).
em 2006 fui passar férias de trabalho na fazenda, eu ajudava meu avô na lida do campo enquanto meus tios cuidavam dos animais e minha tia ajudava em casa, ela estava no 3º ano do ensino médio e Estudava a noite.
certa tarde meu avô me perguntou o que eu iria fazer naquela noite, respondi que nada, então ele sem hesitar disse: - já que vc não tem o que fazer, quero que se apronte e vá com sua tia para a cidade, ela fará prova e não quero ela sozinha depois que sair da escola. Respondi apenas, sim senhor. Saiamos às 16hs de casa, caminhamos uma hora sem trocar muitas palavras, minha tia em certo momento me perguntou se eu estava ficando com alguém na cidade, disse que estava ficando com uma prima que por sinal era sua sobrinha também e o assunto morreu ali. Por Volta das 17:15hs pegamos um caminhão que levava os alunos da zona rural para a cidade, estranhei seu comportamento, pois tinha outras alunas soltando umas graças e minha tia me abraçou e deitou a cabeça no eu ombro, eu me perguntava que diabos estava acontecendo ali, já que ela sempre foi fria comigo, mas, fiquei na minha afinal era minha tia. as meninas diziam que ela deveria liberar o sobrinho e tal, dai minha tia disse: – hoje ele é meu guarda-costas, papai mandou ele cuidar de mim e é isso que ele vai fazer, né Paulo? concluiu me olhando nos olhos. Fiquei em ação, apenas confirmei com a cabeça. A viagem da zona rural à cidade era longa e demorada, eu ali sem poder fazer nada, afinal além de ser minha tia mais nova tinha ela como uma irmã. Por fim chegamos por volta das 18:30, deixei tia poliana na frente do colégio e fui dar uma volta na cidade, encontrei com minha prima e fomos para um local dar uns amassos.
As 20:00 terminou a prova e minha tia já estava no carro aguardando para voltarmos, cheguei e a vi sentada no lastro da carroceria de cara fechada e com cara de choro, perguntei o que tinha acontecido e ela disse que tinha brigado com o namorado, fiquei logo puto com ele mas, não me meti afinal não era de minha conta, pedi para sentarmos no banco e minha tia deitou com a cabeça no meu colo, passei a lhe fazer carinho nos cabelos e perguntei: - Tia, o que houve com você e seu namorado? ela apenas disse:
- é que as menina fizeram insinuações entre nós dois, ele não gostou quando soube que estava deitada no seu ombro, até argumentei dizendo que você é meu sobrinho e que não tinha nada haver ele ficar com raiva.
- e o que ele disse?
- disse assim: ele é homem e pode não ter o mesmo pensamento que você.
- Que isso tia, eu te respeito muito, ele não deveria ter esse tipo de pensamento. afinal, além de ser minha tia lhe tenho como uma irmã eu te peguei no colo.
- Paulo, posso pergunta algo?
- pode sim Tia!
Imaginei que perguntaria algo sobre a prima que eu estava pegando mas não, a pergunta foi muito pior!
- Paulo, seja sincero comigo, por favor! Você ficaria comigo se eu não fosse sua tia!
Aquilo mexeu com minha cabeça, eu estava morrendo de medo da situação, até porque, estava com minha tia que é um tesão deitada no meu como enquanto eu lhe fazia carinho na cabeça e o pior que eu já estava de pau duro a ponto de encostar na sua cabeça. fiquei sem saber o que dizer, então falei o que me veio a mente diante da situação.
- Poliana, eu não ficaria com você, você tem namorado! Já não chamei de tia pra lhe dar o que pensar.
Os outros alunos iam chegando então ficamos calados, as 22:00 pontualmente, fomos rumo ao sítio com o caminhão superlotado com os alunos, mais uma vez as alunas ia soltando piadinhas, perguntaram se ela estava emburrada porque o namorado não gostou do guarda-costas, eu apenas fiquei calado, não estava afim de ser o motivo de mais um problema para minha tia.
Quando descemos do caminhão e fomos para casa minha tia sugeriu um caminho mais curto, porém tínhamos que passar um rio e ninguém sabia a profundidade que estaria, o lado bom é que teríamos uma economia de mais de 30 minutos, enfrentamos a caminhada contando apenas com a pouca luz da lua, minha tia estava tão chateada que não me dirigia a palavra por nada, eu a respeitava ficando calado até que chegamos no rio, pedi para que ela aguardasse que eu iria ver a profundidade e força da água, no local mais estreito o bendito tinha uns 15 metros e a água chegava a mais ou menos um metro, se minha tia fosse passar caminhando molharia toda a roupa, não era muita pois estava apenas de bermuda bem curta e uma camiseta de alcinha, eu fiquei apenas de cueca já que era bem escuro não tive problemas em me despir, além disso deixei ela afastada do rio, me recompus e tremendo de frio, disse:
- Tia, a água está na cintura e muito fria.
- então vamos voltar!
- não, se voltarmos chegaremos lá após 1 da amanhã e vovô não vais gostar!
- o que você quer fazer? Não vou entrar nessa água fria a essa hora!
- se você não se importar eu passo com você no braço!
- pode ser mas, você vai passar vestido né?
- claro né!!
assim fizemos, nos aproximamos e eu lhe peguei no colo, ela me agarrou forte, para que ela não se molhasse tive que lhe levantar alto, seu seio roçava em meu rosto, eu pude sentir a textura de sua pela, muito macia, aquela situação estava me excitando, e para ajudar ela estava respirando no meu pescoço, não pude evitar o pau duro, estava quase perdendo a linha ali mesmo na água, em fim terminei de passar o rio e quando fui lhe soltar no chão, fiz questão de deixar ela esfregar bem no meu pinto duro, quando ela se pôs de pé me olhou e agradeceu complementando com um beijo no rosto, seguimos e ainda tínhamos ainda mais de 2 kms de caminhada noturna, quando por fim chegamos em casa fui tomar banho e minha tia preparou algo para comermos, fizemos um lanche rápido sem fazer muito barulho, afinal, meu avô estava dormindo e não queríamos que ele acordasse, terminamos e fomos nos deitar, meu quarto era o mais afastado da casa, mas não conseguia dormir, aquele dia estava vivido na minha cabeça e tudo o que aconteceu me tirava o sono, bati na porta de minha tia esperando que ela não abrisse, ela sabia que apenas eu poderia estar acordado, para minha surpresa ela abriu disse:
- também não consegue dormir?
- sim tia!
- o que quer fazer, quer dar uma volta?
- não, você tá louca? se meu avô acordar e vi nossos quartos vazios?
- Ele não vai pensar nada, sou sua tia, esqueceu? Quer ir até o riacho?
- não vai estar congelando lá, vamos até o a cocheira?
- vamos!
respondeu fechando a porta do quarto!
- você vai de camisola, não quer vestir algo?
Minha tia esticou o braço e pegou um casaco de frio!
Fomos em total silêncio!
Ao chegar ela onde tínhamos nítida visão da propriedade, assim veríamos se meu avô ou sua esposa aparecesse.