Do Restaurante ao Motel

Do Restaurante ao Motel com Keila.
Keila é uma mulher casada que vive um casamento conturbado, em cinco anos que a conheço ela separou do marido e reconciliou três vezes, ela é uma das recepcionistas no nosso prédio e é dona de um sorriso perfeito, seios pequenos, penas bem torneadas, 1,70 de altura e uns 75 kilos, apenas de estar acima do peso ela é muito gostosa, e eu sempre tiro uma ondinha com ela do tipo, “ai se eu não fosse casado, ai se tú me quisesse ou então dizia: Keila vai viajar pra onde com ela mala?” Keila sempre ri das minhas gracinhas, mas nunca passou disso. Somos amigos acima de tudo, sempre que ela vai até minha sala conversamos muito, até sobre nossos casamentos.
Vamos ao que interessa. Numa sexta feira de janeiro fomos almoçar num restaurante que fica em um bairro afastado do nosso trabalho, estávamos em três carro apesar de sermos apena 9 pessoas, depois do almoço eu tinha que passar no banco e resolver um problema. O almoço transcorreu normal, todo mundo falando de e tudo e de todos, terminei de almoçar peguei minha parte e fui até a frente do restaurante saborear um sorvete e observar a vizinhança, Keila chegou por traz de mim e me deu um abraço, eu me virei e retribui dando um beijinho gelado no seu pescoço ”onde estamos ninguém nos via” ela se arrepiou e em seguida baixou a cabeça em meu ombro e eu disse: - calmo aqui né, ela consentiu e eu terminei dizendo: preciso me apressar, pois ainda vou ao banco. Keila nisso me pergunta, - vc vai em qual banco? - Banco do Brasil, pq? – vai demorar lá? – não, vou falar com meu gerente e depois volto ao trabalho. – me dá uma carona, preciso fazer um saque. Fomos ate a mesa e perguntei se mais alguém iria ao banco, ninguém disse nada. Um dos colegas disse para esperar mais um pouco, pois logo todos sairiam.
ok, sentei e ouvi as conversas paralelas, Ouvi quando uma das meninas disse que ali pertinho havia um motel, dei uma gargalhada chamando ela de pervertida e completei você nem bem terminou de comer e já está pensando em ser comida. todos rimos, levantamo-nos fomos para os carros, Keila e eu entramos no meu carro, e cada um saiu rumo ao seu destino, fiz o trajeto inverso na rua, e em seguida passei na frente do dito motel, dai olhei para Keila e soltei: - e ai keilinha vai ou não vai?
- pra onde Paulo?
sem dizer uma única palavra apontei para o motel.
ela retrucou: - vc está louco, nos vamos fazer o que ai?
- ué, vamos dar uma ou duas se der tempo!
ela respondeu de tal forma que me deixou louco e já de pau duro!
- vc não teria coragem, tá essa eu quero ver!
ela falava dando gargalhadas.
nem andei muito e fiz o retorno, quando me aproximei disse - vou entrar.
- duvido kkkkk!
entrei no motel e pedi uma suíte, Keila não tinha nenhuma outra reação a não ser rir e me chamar de louco. Quando estacionei na garagem e puxei o toldo e notei que ela ainda estava no carro, dai lhe perguntei: - vc ta fazendo o que ai? Keila disse: - vc ta louco se acha que vou sair do carro. Dei de ombros e disse: - tudo bem, já que estou aqui vou tomar uma ducha e deitar um pouco, pois ainda temos mais de uma hora de intervalo!
Quando estava no banho quando ouço o som da porta batendo, eu estava com um puta tesão devido aquela situação e imaginava uma forma de convencer a Keila de fazer sexo comigo ali naquele local. Meu pau latejava de tal forma que sentia os batimentos cardíacos nele, quando sai do banho encontrei a Keila sentada no sofá da suíte, estava me secando com a toalha quando ouço Keila dizer: - quê isso hein, tenha decência, se cubra. eu cheguei perto com meu pau em riste e disse, decência por que? Vc quem me desafiou dizendo que eu não entraria aqui, agora estamos no quarto do motel e vc me cobra decência? Não entendi essa sua! Ela levantou e rumou ao banheiro. Sentei na casa procurando um filme pornô que prestasse na TV, pois queria me aliviar e tocar uma punheta gostosa, quando eu ouvi a água caindo imaginei é agora, fui até o banheiro e agarrei Keila por traz, ela se assustou, mas não tentou se soltar de mim, fiquei esfregando meu pau naquela bumba que a tanto tempo desejava foder, ela remexia como se estivesse sendo penetrada e eu beijando suas costas e nuca enquanto acariciava seu corpo molhado, meu pau estava tão melado que eu a penetrei sem dificuldade, enquanto caia água sobre nossos corpos eu fodia aquela bunda. Keila se segurava na parede com os braços erguidos, até que ela desligou á agua se virou e agarrou meu pau e saiu me puxando, “agora ela tomava as iniciativas” e me levou até a cama, nos deitamos e eu disse – agora, vou te foder como sempre quis.
Keila montou em mim e cavalgou sem parar, eu tentava lhe beijar a boca e ela virava o rosto, só depois que ela gozou a primeira vez é que ela me deixou lhe beijar, Keila tem um beijo delicioso depois eu disse que queria chupar sua xoxota, ela deitou e eu cai de boca, lambi e chupei até ela gozar pela segunda vez, depois foi minha vez de ganhar uma chupadinha, e que chupada, Keila era treinada no quesito e chupava como ninguém, ela me chupou até eu gozar na sua boca, depois da chupada ficamos nos beijando até meu pau dar sinal de vida e quando ele se ergueu eu meti novamente na sua xota, estávamos deitados um de frente para o outro, ela gemia muito gostoso e pedia mais, dizia que queria gozar mais uma vez, quando ela terminou eu disse que ia gozar no seu cuzinho pois sua bunda era o objeto da minha perdição, ela apenas mudou de posição, ficando de quatro eu então penetrei bem devagar, ela urrava e ao mesmo esfregava seu clitóris, eu lhe fodia com rapidez até que ela disse que estava gozando e me disse que queria beber leite, eu prontamente atendi seu pedido e coloquei meu pau na sua boca, ela chupou até eu gozar e bebeu tudinho.
Depois de um breve descanso nos aprontamos, ela se comportou como se nada houvesse ocorrido. Fomos ao banco, chagamos ao com quase uma hora de atraso, mas valeu muito a pena.

Comentem e voltem.