Minha irmã Helena

Tenho 2 irmãs e 1 irmão, todos mais velhos que eu.
A mais velha tem 7 anos a mais que eu e Helena apenas 3 ela sempre me Sempre fui muito ligado a ela, o que fez com que ela me usasse como confidente muitas vezes e eu fazia o mesmo, minha irmã aos 18 anos, casou e passou a morar numa rua próxima da casa dos nossos pais.
Aos meus 15 anos já era consumidor de contos e relatos eróticos, naquele tempo comprava revistas do gênero e não perdia um cine privê na band.
estava descobrindo minha sexualidade e já havia feito sexo varias vezes, com a filha da minha madrinha, num desses dias minha irmã nos pegou no banheiro e pediu para nos ver trasando, como não tinha ninguém em casa aproveitei chamando-as para meu quarto, lá minha irmã pediu para que fizessemos sexo oral, vaginal e anal nos só obedeciamos minha irmã que parecia está gostando. sempre que a glayce ia em casa, minha irmã pedia para nos ver trasando, na quela época eu já sabia o que era voyeurismo, incesto e muitos outros termos relacionados ao sexo, sempre me apreveitava da curiosidade de helena para fazer com a gleyce, todas as posições que via nas revistas ou lia em contos, numa das vezes notei minha irmã pondo sua mão na sobre sua bucetinha, ela já estava casada e aquilo ficou tatuado na minha mente até hj com nitidez desses acontecimentos.
preciso abrir um parêntese para apresentar minha irmã: Ela é Loira, 1,70m, Olhos azuis, nariz afilado, boca pequena, sorriso perfeito, pernão e bundão, na sua juventude tinha um corpo de deixar qualquer marmanjo babando, antes do casamento ela só vestia roupas compostas, visto que nosso pai sempre foi muito moralista, porém, com o casamento ela passou a se vestir de forma mais ousada, seu marido permitia, então ninguém se metia, ela estava sempre com shorts de lycra, saia justinha e bermudinha jeans mostrando a raba, ou “polpa da bunba” como dizíamos e sempre usava top sem nada por baixo, ela gostava de sentir-se desejada, disso ninguém tinha dúvidas.
devido o trabalho, meu cunhado (naquela época) as vezes passava os fins de semana viajando, às vezes saía na sexta e retornava nas manhãs de segunda, quando minha irmã não lhe acompanhava, meus pais mandavam que eu, ou meu irmão fossemos dormir em sua casa, algumas vezes dormimos sozinhos, outras com minha irmã, o fato é que ela nunca dormia sozinha.
Eu amava dormir lá e aos sábados então nem se fala, gostava dos filmes adultos do cinema privado, ou às vezes ficava vendo TV até tarde mesmo, coisas que não fazia em casa.
Eu já tinha um desejo incontrolavel pela minha irmã e desde que passei a consumir contos erotico, principalmente os incestuosos entre irmãos, mentalizava nas minhas punhetas a minha irmã helena, imaginava seu corpo nú sobre o meu, sua boca me chupando e penetrando todos os seus orifícios.
como ela só tinha TV no quarto, ficavamos na cama vendo TV até tarde quando estava com muito sono ia pro quarto ou apenas dormia na cama com ela, as vezes acordava com uma de suas pernas por cima de mim, as vezes estava com ereção, então ficava alisando sua perna para ver se ela a tirava o que nem sempre funcionava, isso me deu uma ideia de fazer mais carinho na minha irmã e foi o que eu passei a fazer, logo quando ela adormecia eu passava as mãos por suas pernas, barriga, rosto, lábios, seios, sempre me masturbando ao mesmo tempo, quando estava prestes a explodir no gozo ia até o banheiro e terminava o trabalho, era uma sensação indescritível.
nos dias que se seguiam ia vendo seu comportamento comigo, assim conseguia sondar se ela estava percebia o que fazia com ela ou se soltava algum comentário que me entregasse, mas nunca houve comentários.
Certa noite, estávamos vendo TV ela logo dormiu e meu coração disparou, então comecei fazendo carinho nela, primeiro nos seios, depois barriga, bunda, como nesse dia ela estava com uma roupa de dormir folgada, coloquei minha mão por cima da sua bucetinha e como ela não esboçou reação alguma, coloquei me a massagear seu clitores com o polegar e via se que ela estava babando, logo passei a penetrá-la com o dedo e pasmem, foi na minha irmã dorminhoca que eu aprendi a chegar ao ponto G femino, quando sentia algum movimento seu, parava imediatamente, depois voltava a introduzir o dedo, em alguns momentos percebia ela dar uma rebolada de leve no meu dedo, logo senti seu gozo escorrer em seguida fui me masturbar gosto e dormir, na manhã seguinte no café da manhã ela me diz: - Paulo tive um sonho tão real, sonhei trazando com “ disse o nome do marido” pense num sonho gostoso. noutro final de semana caia um dilúvio em natal nosso pais sugeriram a helena dormir lá e eu ir sozinho, mas ela disse que preferia dormir em casa mesmo. Naquela noite chovia torrencialmente, era tipo uma tempestade com muitos relâmpagos e trovões, helena morria de medo de trovão, na verdade tem medo até hoje, pois bem, nessa noite ela apavorada não conseguia dormir e eu não tinha tido nenhuma oportunidade de acariciá-la, frustrado fui para o quarto dormir, mas não conseguia pois o tesãoestava aflor da pele, logo deu um relâmpago que iluminou a casa como se todas as luzes tivesse acendido ao mesmo tempo, em seguida o trovão ensurdecedor, nessa hora ouço dos passos da minha irmã que logo chegou ao quarto onde eu estava, lembro que estava em prantos, então veio um relâmpago que clareou tudo novamente, ela pulou na minha cama indo para baixo dos meus lençóis, como a cama ficava encostada na parede eu fiquei com as costas na parede gelada e minha irmã colada em mim, puxando meus braços para abraçá-la, tamanho era seu desespero(rs).
logo a tempestade diminuiu e pedi para ela ir pra seu quarto, ela disse que não sairia dali e logo adormeceu, eu não conseguia dormir, sequer me mexer com ela ali, sentia meu corpo em brasa e extremamente excitado com sua bunda no meu pau, sentia meu rosto quente, minha mãos ardiam tamanho o tesão sentia, depois de quase 1 hora comecei o ritual de blandícia, passei a mão em sua perna e ela nada fez, depois passei mais lentamente até parar a mão em sua calsinha, parei e nada de reação, como seu baby doll era cetim, coloquei minha mão sobre sua buceta e nada mais uma vez, consegui com pouco esforço colocar minha mão dentro de sua roupa íntima então sinto que sua vagina estava úmida, passei a massagear sua vulva, depois introduzi o dedo médio entre os lábios que estavam bem melados, tirei o dedo lambi para sentier seu gosto,em seguida enfiei inteiro e ela se mexeu, no susto tirei o dedo, então ela deu um pequeno ronco, imaginei que estivesse dormindo novamente, então comecei todo o processo até colocar todo o meu dedo médio e massagear sua vagina, nesse momento eu baixei sua roupa expondo sua buda e coloquei meu pau entre suas nadegas, lembro que estava babando muito, então comecei a tentar penetrar seu cuzinho, como “ela estava dormindo” poderia pensar que era um sonho, então passei a forçar a penetração, até que a glande entrou como se fosse sugada, lembro que já havia ouvido ela dizer que sexo anal era nojento e que não tinha nem curiosidade de tentar e que tinha medo de doer, dai voltei ao meu exercício, parei um pouco e nada de reação até que enterrei tudo bem fundo, ela soltou um gemido meio tímido, fiquei paralizado e tirei meu pau do seu cuzinho imaginando a merda que daria se ela acordasse, eu só não imaginava que ela fingia dormir, então senti ela empurrado seu corqpo contra o meu até que meu pau entrou todo novamente então ela sussurrou: - faça de conta que sou a Glayce e eu disse: - irmãzinha, como pensaria noutra pessoa se quero meter gostoso em vc desde o dia que vcs nos viu? então puxei-a pela cintura e passei a socar com sutileza, com uma das mãos passei a massagear seus seios, ela gemia baixinho, não demorou e gozei, fiquei bombando seu cuzinho até meu pau ficar mole, disse que ia ao banheiro me limpar, ela foi antes, quando cheguei próximo, ela vinha, eu a agarrei beijei sua boca, minha irmã se entregou ao beijo que durou uma eternidade, enquanto ela punhetava meu pau melecado, pedi para ir me limpar, como ela estava ainda no mesmo lugar coloquei minha irmã contra a parede e comecei a beijar seu pescoço, depois desci para seus seios e caro leitor, que seios deliciosos, lembro até hj a sensação do toque, o cheiro de sua pele o gosto, eu chupava como um bebezinho em busca de leite, ela passou a me acariciar e rapidinho meu pau estava duro com pedra, então eu disse: maninha me faz um boquete, quero sentir sua boquinha me chupando, ela então diz: - vamos para cama, quero que faça o mesmo, sempre quis ser chupada com vc chupava a Gleyce, fomos, antes disse para ela ficar ajoelhada na cama com as mão na parede, ela o fez então passei beijar lhe as costas, com uma mão massageava sua bucetinha umida e com a outra acariciava seus seios, fui baixando beijando suas costas até chegar em sua bunda, e que delicia de bunda minha irmã tinha, passei a lamber seu botãozinho que a poucos minutos havia enchido com minha porra, depois parei na sua Bucetaa sentei-me no chão e abraçando sua bunda passei a lamber sua bocetinha, ela gemia como se estivesse miando, eu abraça sua bunda e equanto lhe chupava ela gemia e sossurrava: - vai maninho, me chupa seu puto, chupa sua irmãzinha vai, isso me lambe, eu apenas lhe obedecia e chupava aquela boceta deliciosa, de gosto indescritivel, então passei a lhe penetrar com a lingua, e a safada passou a rebolar como se estivesse montada numa vara, logo minha amada irmãzinha, anunciou que estava gozando novamente, como já fazia, bebi seu delicioso melzinho enquanto ela me afastava para parar, estava com meu pau em riste, o tesão era tão intenso que minha bolas estava ficando doloridas, então disse - Maninha, quero gozar antes de lhe foder, pois assim não vou aguentar nada e eu quero te comer sem pressa até o dia clarear, então ela mandou que me deitasse na cama e passou a tocar uma punheta intercalando um novo boquete, propus lhe um 69 e ela aceitou, putz como amei aquela boceta, foi meu primeiro 69, enquanto lhe chupava, coloquei meu polegar naquele cuzinho delicioso, minha irmã gemia muito e falava palavras indecifráveis, não demorou eu anunciei o gozo, helena pegou minha cueca que estava perto e enquanto punhetava aparava minha porra, meu pau logo murchou e depois de muito limpar, ela o abocanhou eu estava ainda por baixo dela lhe chupando, então passei e disse: - maninha vamos fazer outra posição? pedi para ela deitar na cama e em seguida voltei a lhe chupar, agora com mais acesso a sua Buceta, passei a lhe abrir os lábios e me concentrei apenas no seu clitoris, lambia-o sem pressa, hora beijava sua coxas, hora beijava sua Buceta e horas metia a lingua dentro dela, helena segurava minha cabeça puxando contra seu sexo e em certos momentos eu lambia com voracidade, pouco tempo passou nessa posiçao e ela anunciou o gozo dizendo:
- Vai Maninho chupa a minha buceta, chupa sua vadia, chupa.
sabia que ela estava tendo um orgasmo pois suas coxas passaram ter espasmos e ela soltou um gemido longo, me levantei e disse:
- maninha, calvaga em mim, vai.
ela passou a perna para meu lado com uma mão apoiou em meu peito, com a outra pegou meu pau e o pincelou eu sua vagina, e foi descendo devagar até entrar tudo, baixou e nos beijamos enquanto ela rebolava lentamente, e, em dado momento ela se ergue e me deu uma bofetada no rosto e me disse:
- me come direito porra
e proferiu mais outro, dizendo: - assim, come a maninha assim seu puto, mete gostoso na irmãzinha mete.
eu tive que me concentrar para não apanhar mais (rs) e passei a fuder ela com força ali sem camisinha, então parei e disse: helena, estamos trazando sem camisinha.
-apenas me come e esquece o resto.
dizia isso apertando com força meu rosto e continuou:
vc achou que todo esse tempo que vc dorme aqui eu não sinto vc passando a mão em mim, nas minha pernas, na minha bunda e colocando o dedo na minha boceta?
- tenho culpa de vc ser uma puta tão gostosa? de hj por diante vou te fuder sempre que vier dormir aqui.
estava com um puta tesão e minha irmã passou a cavalgar com força então gozamos juntos enquanto nós nos beijávamos e sem tirar meu pau de sua bucetinha, meu pau logo estava duro (viva os 17 anos de um homem) coloquei ela de barriga para cima, levei suas pernas ao meu pescoço e passei a meter com força, minha irmãzinha segurava as pernas o que deixava sua bucetinha bem a mostra, eu metia e dizia toma minha rola sua puta, vou te comer sempre minha vadia gostosa e ela dizia, -isso maninho mete na sua puta, quero ser sua puta sempre que vc vier, mete, mete que eu vou gozar, eu acelerei as estocadas e ao perceber que ela estava gozando relaxei e gozei em seguida urrando de prazer. Depois de gozarmos, ficamos de conchinha e dormimos, eu de costas para a parede e ela na frente.
Logo amanheceu e ela me acordou com um beijo no rosto, chamando para tomar café, ela agia como se nada tivesse acontecido e eu me fiz de desentendido.
espero que gostem.