O INICIO - Chupando o primeiro pau

Oi, me chamo Marcelo.
Não irei me descrever, porque acho mais interessante cada um se imaginar na história como queira.
Vou relatar hoje como tudo começou. Eu sempre me senti diferente dos outros garotos com quem andava. Na minha adolescência me sentia excluído quando os meninos ficavam comentando que menina X era gostosa e tal. Eu olhava para elas e não sentia absolutamente nada. Muito pelo contrário, enquanto meus amigos falavam o quanto queriam chupar a buceta das menininhas, eu me excitava só de pensar nos paus deles duro.
Eu batia muitas punhetas antes de dormir, imaginando os paus dos meus amigos, se eram grandes, pequenos, preto ou se tinham a cabecinha rosa.
Com tudo, sempre consegui disfarçar, eles nunca perceberam que eu sou gay. Achavam que eu era apenas tímido.
Desses amigos, haviam um que morava na mesma rua que eu, Neto. De longe era o mais feio do grupinho, além de que se vestia mal. Eu não sentia atração por ele, nunca sequer bati uma pensando nele, pelo contrário, ele sempre me broxava. Porém era um grande amigo, vivia lá em casa, jogando no pc, ou assistindo filme, comia e dormia. Era de casa. Passávamos horas conversando besteira e nem percebíamos o tempo passar.
Certa vez estávamos jogando videogame (não lembro qual era o jogo), só sei que eu estava ganhando, quando de última hora ele virou o placar e me venceu. Nisso, começou a comemorar e eu zangado, já estava cantando vitória antes. Neto percebeu que eu fiquei chateado e começou a ameaçar fazer cocegas em mim. Estávamos sentados no colchão no chão e ele pulou em cima de mim e começou a me fazer rir feito um idiota, enquanto apertava a minha barriga. Nisso, com os movimentos, eu me virava de um lado para outro, quando eu senti algo me cutucando na perna. Neto ficou de pau duro com aquela brincadeira. Ele disfarçadamente empurrou o seu pau contra minha perna e se afastou rindo. Depois disso, me deu uma desculpa e foi para casa.
Naquela noite eu não parava de pensar no que havia acontecido. E pela primeira vez, eu me masturbei pensando nele, pensando no seu pau roçando minha perna. Gozei muito.
Depois disso, ele fingiu que nada havia acontecido e eu decidi respeitar, provavelmente ele tinha apenas se excitado involuntariamente, algo normal para um garoto no auge da adolescência. Continuamos nossa amizade normalmente, ele vivia lá em casa.
Porém, certa vez meus pais viajaram e eu fiquei sozinho em casa e Neto brotou por lá, estávamos assistindo um filme e quando chegou ao final eu perguntei o que ele queria assistir a seguir.
– Quero assistir filme mais não. – ele estava sentado em um sofá e eu deitado no outro.
– Quer jogar no pc? – perguntei.
– Nam... sem saco pra jogar também. – ele respondeu ainda atento a TV.
– Jogo de tabuleiro?
Ele não me deu uma resposta sequer, não tinha mais o que oferecer.
O filme acabou, levantei e desliguei a televisão e o DVD. Ficamos cada um jogado em um sofá sem falar nada. Até que Neto pegou o celular e me mandou um SMS (isso mesmo, sms, não existia whatsapp naquela época) com uma piada tosca.
– Que piada idiota, tem que ser um grande idiota para rir disso. – respondi com outro sms.
– Pois é, eu sou um GRANDE idiota. – ele me enviou.
– Ainda bem que você sabe disso kkkk – mandei sem maldade, até então.
– Tudo em mim é GRANDE. – ele respondeu, agora com um risinho no canto do rosto. Eu não acreditei que ele estava falando aquilo, mas entrei na brincadeira também.
– Pode até ser grande, mas eu me garanto também. – ele então soltou uma risada.
Neto largou o celular. – Garanto que o meu é maior. – falou alisando o short na região do pau.
Aquela cena me deixou totalmente duro na hora, eu me sentei no sofá. – O meu pau é maior. Mas não importa, não temos como provar mesmo. – respondi.
– Temos sim. – ele se levantou. – Você me mostra o seu e eu te mostro o meu, tudo em segredo entre a gente. Confio em você. – eu concordei e fiquei de pé também. Arriei meu short e minha cueca e mostrei meu pau. Na época deveria medir uns 15 cm, marronzinho com a cabeça rosa. Neto começou a gargalhar alto. – Desculpa mano, seu pau tem um tamanho massa, mas o meu ganha disparado. – ele desabotoou o short de náilon e baixou a cueca, muito surrada por sinal, e exibiu seu pau descomunal. Não tive como não ficar impressionado, deveria ter uns 20 cm, marrom com a cabeça roxa e enorme, e mas muito grosso, parecia um desodorante aerosol, cheio de veias e pentelhos. Cheguei a salivar. – Eu te disse que era grande. – ele se aproximou de mim, eu estava hipnotizado olhando para o seu pau completamente duro. Neto chegou perto do meu ouvido. – Toca nele. – não sei o que aconteceu comigo, mas sequer apresentei resistência, levei minha mão até o pau dele, que pulsou ao sentir meu toque. Ele gemeu. Meus dedos não se fechavam entorno daquele mastro. Sem perceber comecei um movimento de vai e vem, masturbando ele. Neto gemia muito, foi quando seu pau começou a babar, o liquido escorria pelos meus dedos. Então soltei o seu pau e sem pensar eu lambi os dedos. Neto gemeu no meu no meu ouvido, seu pau pulsava muito. – Ajoelha! – o obedeci. – Agora me chupa! – com calma comecei a beijar aquele pau e a lamber cada centímetro dele. Neto revirava os olhos e gemia. Até que eu abocanhei aquela cabeça roxa, era muito grande, mal cabia na minha boca. E comecei a chupar, meio sem jeito, era primeira vez que fazia aquilo. Neto só fazia gemer. – Isso, chupa o papai vai. – aquilo me excitou muito, meu pau estava duro feito pedra e enquanto eu o chupava ele roçava a perna cabeluda nos meus peitos, encostando vez em quando no meu pau.
Continuei a chupar mais rápido, quando senti as mãos dele sobre minha cabeça. Neto começou a fuder minha boca, eu engasgava a todo instante, aquele pau descomunal não cabia na minha boca. As lágrimas caiam dos meus olhos. – Isso caralho, que delícia. – ele dizia e gemia alto, sem se importar que alguém ouvisse. Encostei minhas mãos em suas pernas e ele continuou com o movimento. Olhei para o alto com os olhos ardendo em lágrimas, Neto me encarava, com um sorrisão nos olhos. Aquilo me excitou tanto que acabei gozando em seu pé, sem nem tocar no meu pau.
Neto tirou o pau da minha boca e começou a rir. – Eita, gozou só me chupando? – ele levantou o pé gozado e levou até a minha boca. – Lambe! – e eu o fiz, lambi todo o meu leito do pé dele. Neto se masturbava enquanto eu o lambia. – Já que gosta de leitinho, vou te dar muito agora, vem abre a boca. – abri a boca enquanto, e enquanto ele se masturbava em cima de mim, comecei a lamber suas bolas, foi então que ele urrou muito alto e gozou, uma verdadeira chuva de porra, gozou na minha boca, meus olhos, meu cabelo, meu rosto inteiro estava melado. Ele começou a rir, pegou o celular, posicionou seu pauzão sobre meu rosto sujo e tirou uma foto. – Vou guardar de lembrança. – eu estava tão anestesiado de tesão que nem me importei.
Fui até o banheiro me limpar, lavei minha cabeça completamente, nunca imaginei que alguém pudesse gozar tanto assim. Quando voltei para sala ele estava sentado no sofá, todo suado e ainda com o pau para fora. Quando me viu, começou a sorrir e me mostrou a foto que havia tirado. – Vem cá! – me aproximei, ele fez um sinal para que eu me ajoelhasse novamente. – Beija o pau que descabaçou tua boca. – Eu me aproximei do seu pau meia bomba e beijei. Na mesma hora, fiquei excitado novamente e comecei a chupar aquele pau maravilhoso de novo. Neto então empurrou minha cabeça para longe. – Eu disse para beijar. Tá ficando muito guloso. – ele coçou os ovos e mandou eu levantar. – Anda, bota outro filme ai. – Neto percebendo a minha cara de decepção sorriu e falou. – Calma minha putinha, a noite está só começando. – coloquei outro filme no DVD e fui vestir meu short novamente, quando senti um tapão na minha bunda. – Não, não. É pra ficar peladinho, De agora em diante, só pode ficar peladinho comigo.
(Continua...)