Parte II Continuando o conto O INICIO – chupando meu primeiro pau. Neto e eu continuamos assistindo outro filme. Eu deitado em um sofá, ele em outro. Ambos continuávamos pelados, vestindo apenas camisetas. Em dado momento ele começou a coçar o saco e estirou os dedos para mim. – Cheira! – eu obedeci, cheirei, um cheiro forte. Ele continuou vidrado no filme. Um tempo depois se levantou e foi até a cozinha beber água, aquilo era normal, como ele era de casa. Quando voltou, desligou o DVD e se aproximou de mim e sentou-se ao meu lado. Eu ia me sentar também, mas ele segurou minhas pernas e pediu que eu continuasse deitado. Neto alisou minha bunda. – Você está gostando da nossa brincadeira? – eu respondi que sim. – Você é gay, né? Nunca comeu nenhum menina porque não gosta, não é isso? – eu fiquei envergonhado e não respondi. – Tudo bem, sem problema, continuamos amigos. Mas a partir de agora podemos nos divertir bastante, você quer? – eu disse que sim. Netinho se desencostou do sofá e retirou a camiseta, ficando completamente nu. – Vem cá? – quando cheguei perto, ele levou meu rosto próximo ao seu mamilo. – Lambi pra mim, vai... – comecei a lamber o seu mamilo, não era grande mas tinha um biquinho que ficou durinho com o movimento da minha língua. Lambi os dois e de repente, o seu pauzão acordou latejando. Eu o encarei. – Pode chupar, agora pode. – eu cai de boca, lambia cada centímetro daquele monstro que não cabia inteiro na minha boca. Neto gemia muito, desci e lambi e chupei suas bolas, mesmo com tanto pelos não me importei, estava muito excitado para ligar pra isso. Meu pau ficou duro também, chegando a babar. Para minha surpresa, Neto passou o dedo na ponta do meu pau e lambeu o baba. Eu parei de chupá-lo e o encarei, ele sorriu. – Não é muito ruim. – e voltou a colocar a mão na minha nuca empurrando contra o pau dele, me fazendo engasgar. Chupei ele por uns 10 minutos. Depois disso decidimos tomar um banho para deitar, já passavam das 23 horas. No banheiro, Neto entrou primeiro debaixo do chuveiro, em seguida pegou o sabonete e me entregou. – Ensaboa o teu macho. – eu ri, mas peguei o sabonete e comecei a percorrer por todo o corpo dele. Seu pau estava duraço e apontava pro teto de tanta excitação, eu prontamente ensaboei bastante aquela maravilha, enquanto ele colocava as mãos atrás da cabeça e fechava os olhos, delirando. – Minha vez! – Neto tomou o sabonete da minha mão e começou a me ensaboar. Quando chegou perto da minha bunda, me encostou contra a parede e começou a esfregar bem, apertando e suspirando. Eu me deixei levar, por mais que fosse virgem, não estava com medo de nada, estava completamente entregue. Meu amigo abriu as bandas da minha bunda e massageou a portinha do meu cu, eu gemi alto, ele gostou e continuou. Movimentava o dedo, girando e cutucando, era a melhor sensação que eu já tinha provado. Até que ele parou e ensaboou os dedos e guardou o sabonete. Voltou a abrir a minha bunda e continuou brincando com a entrada, até de empurrou dedo indicador no meu cuzinho. Não sei explicar, aquilo era deliciosamente delirante. Ele conseguiu colocar o dedo inteiro lá dentro, e começou a movimentar, eu gemia. Neto colou em mim, eu de costas apara ele e ele movimentando o dedo no meu cu, ele lambeu minha orelha e eu senti seu pauzão pulsando atrás de mim, querendo me rasgar inteiro. – Que cuzinho apertadinho. Aaa que delicia. – ele dizia. – Quando meu pau entrar nele, vai virar um bucetinha de tão arrombadinho que vai ficar. – ele continuava a tirar e botar o dedo no meu cu, logo em seguida colocou mais dois e depois mais um. Eu nem acreditava, estava no banheiro todo ensaboado com meu amigo atolando 3 dedos no meu cu. Neto tirou os dedos, eu senti um vazio enorme. – Vamos ver se entra. – ele posicionou o pau no meu cuzinho e começou a forçar. A dor era alucinante, ele agarrou na minha cintura com força e continuou, eu me segurei para não gritar. Tinha 20 cm arrombando minhas pregas, minha virgindade. Netinho ficou ofegante e continuou, como seu pauzão estava muito ensaboado, a entrada foi facilitada, eu então relaxei e permiti o acesso, por assim dizer. Eu estava vendo estrelas, Neto empurrava a minha cabeça contra parede, enquanto a outra puxava a minha cintura na direção dele. Pareceu uma eternidade, doía muito, eu sentindo cada centímetro dele me invadir, foi então que senti seus ovos e pentelhos encostarem em mim. – Minha pomba tá toda dentro, nem acredito. – ele começou a rir. – Vou deixar você se acostumar um pouco. – continuamos em pé, ele me abraçando, com as mãos nos meus mamilos e o pau dele puxando dentro do meu cu. A dor logo diminuiu e eu mesmo me mexi um pouco, empinando a bunda. – Olha, já superou a dor? Amigo você vai ser um grande viado, e eu vou te ajudar nisso. – Neto começou a movimentar o seu pau, era alucinante, maravilhoso, ele retirava e colocava o pau novamente, mexia a cintura para frente, para trás, gemia alto e eu também, dava tapas e mais tapas na minha bunda. – Tá gostando, tá? – perguntava a todo instante. – Minha pomba te rasgando, tá gostando? – eu só conseguiu concordar e revirar os olhos. Em dado momento, ele retirou o pau inteiro, deixando um oco em mim e enfiou novamente, fez isso umas 5 vezes e ligou o chuveiro. – Vamos terminar no quarto. Quando olhei pro chão, estava sujo com um pouco de sangue. – Tirei seu cabacinho. – Neto ria muito, tomamos banho e fomos pro quarto. Chegando no quarto, fiquei de quatro na cama e empinei a bunda para ele. – Não, de 4 não! – fiquei confuso com a resposta dele. – Fica deitado e abre as pernas, quero que você me olhe enquanto eu como o seu cu. – fiquei na posição de frango assado, Netinho cuspiu nos dedos e passou em volta do pau e o posicionou na portinha do meu cu. Segurou minhas pernas, arreganhando-me o máximo que pode e começou a me invadir novamente. Dessa vez seu pau entrou com uma maior facilidade. Eu nem senti muita dor, agora só sentia prazer, eu gemia muito e a cena era maravilhosa, ver o meu amigo ogro me arreganhando e metendo seu pauzão no meu cu, enquanto revirava os olhos e suava. O suor dele era abundante, pingava em mim, e ele freneticamente fudendo meu rabo. Em dado instante levantei minhas mãos até o corpo dele e o alisei, Neto me encarou e sorriu, um sorriso malicioso, dai aumentou as estocadas, só se ouvia ploc, ploc, ploc, os ovos dele balançando e batendo contra mim, ele colocou minhas pernas nos ombros e se baixou, montando em mim e me encarando de perto, sentia sua respiração ofegante, o suor da sua testa caia em mim, na minha boca e eu lábia os lábios, o meu amigo vendo aquilo, acelerou ainda mais, encostou o queixo na minha testa e continuou a me fuder com os olhos fechados, eu abracei suas costas e envolvi minhas pernas em volta do seu tronco, ele não parou por nada, me fudeu por uns 20 minutos assim, eu ainda tentei me mexer, mas ele não se importou, apenas virou o rosto e pressionou a sua bochecha contra a minha e continuou me fudendo. Até que para minha surpresa, ele colocou a língua pra fora e encostou nos meus lábios, abrir a boca e agora nos lambíamos num quase beijo. – Eu vou gozar. – ele anunciou. – Vou te encher com meu leitinho. – disse acelerando mais ainda o movimento. – Vou te engravidar, meu viadinho. – meteu mais umas 5 vezes e urrou, enfiando o pau e quase as bolas também dentro do meu cu. Estávamos completamente suados, o lençol do colchão ensopado e o quarto só cheirava a sexo. Neto continuou por um tempo com o pau dentro de mim, e na mesma posição me beijou, invadindo minha boca com sua língua. PQP, até o beijo dele era gosto. Logo senti o seu pau diminuir dentro de mim e ele tirou. Se levantou e quando eu ia correr pro banheiro, segurou minhas pernas novamente e abriu, se ajoelhou no chão e se pôs a lamber meu cuzinho arrombado por ele e com seu gozo. Eu comecei a expelir todo a porra que estava dentro de mim e sugou tudo, aquilo era delicioso. Neto me deu um beijo grego demorado e bebeu toda a própria porra. Se levantou e veio até a mim e me beijou. Sua boca tinha o cheiro de cu e gosto de gala, delicioso. Fui ao banheiro, dessa vez sozinho, me banheiro e me higienizei e quando sai ele também foi. Arrumei a cama, troquei o lençol e fiquei esperando ele para dormirmos. Ele saiu do banheiro totalmente pelado com o seu pauzão meia bomba balançando. Eu estava deitado, Neto simplesmente se deitou ao meu lado e fez uma conchinha em mim. – Posso perguntar uma coisa? – indaguei. – Sobre por que bebi a minha própria porra? – Bem, sim... – Neto encostou a boca na minha orelha. – Faz muito tempo que eu bebo. Desde quando descobri a masturbação, todo homem já provou a própria porra por curiosidade. Eu provei e gostei. As vezes até bato punheta de cabeça para baixo pra gozar dentro da minha boca. Eu adoro. – eu comecei a rir, mas também fiquei excitado imaginando a cena e ele também ficou só de falar. Não demorou muito para que sentisse seu pau me cutucando outra vez. – Você tá muito dolorido? – ele me perguntou. – Um pouco, estou mais cansado, quero dormir. – respondi. – Tudo bem, vamos dormir. – ele respondeu, mas seu pau continuou a latejar entre as minhas pernas. – Desculpa, mas você vai ter que se acostumar dormir assim. – Neto cuspiu na mão e molhou o pau e o enfiou dentro do meu cu novamente. Soltei um gritinho fino. – Calma, calma, já passou. – ele ainda se mexeu um pouco, segurou minha cintura e fincou o pau lá dentro. Eu gemi, de um jeito delicado. – Pronto, agora podemos dormir, meu viadinho. – eu fiquei excitado novamente e rebolei contra o pau dele, Neto me deu um tapão na bunda. – Fica quieto, é pra dormir! – eu parei e busquei me concentrar no sono, mesmo sendo difícil. – Essa semana tenho muitas surpresas pra você. – foi a última coisa que ele falou no meu ouvido antes que agarrássemos no sono. E eu dormir, com o pauzão do meu amigo enfiando no meu cuzinho recém descabaçado. (Continua...)
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