Olá, tudo bem? Meu nome é Marcelo. Bem, hoje irei começar a contar sobre minhas desventuras com meu vizinho. Hoje em dia eu não tenho muito contato com meus vizinhos, por causa da faculdade, trabalho e tudo mais, vivo numa correria, não tenho tempo nem de ficar sentado em frente de casa. Por um lado isso é bom, nunca tive muita sorte com vizinhos. Principalmente com o Mauro. Ele mora na casa a esquerda, dividimos o muro. Nossa relação sempre foi conturbada. Sabe aqueles tipos de caras insuportáveis? Que coloca som alto no sábado de manhãzinha, que arruma encrenca com tudo, certa vez até jogou lixo no meu quintal, dá pra crer? Meus pais não falam com ele, depois de tantos anos de desavença, não há como manter nenhum tipo de amizade. Eu compartilho desse pensamento. Nunca fui com a cara dele. Muito marrento, metido a dono da rua, com um ar de superior, querendo que todos tenham medo dele. O Mauro deve ter quase quarenta anos, é casado, tem uma filha. Ele é pançudo, mas não muito gordo, cabeça quase careca e rosto sem pelos. Pele morena e um pouco alto, pelo menos é mais alto do que eu. Pra completar o pacote, dia desse inventou de arrumar um cachorro. Um rottweiler preto, que em poucos meses ficou enorme. Eu amo animais e principalmente cachorros, mas esse é igualzinho ao dono, insuportável. O cachorro passa o dia inteiro latindo e para completar, ele inventa de prender o cachorro no beco ao lado do meu quarto. Não tenho sossego, não dá nem pra dormir. Certa vez, estava sozinho em casa e como de costume, fiquei só de cueca box. Quando minha mãe me liga pedindo que recolhesse as roupas que estavam no varão do quintal. Como eu tava só e os muros são altos, sai no quintal de cueca mesmo. Estava retirando as roupas do varão quando escuto um gemido, quando olhei quase cai assustado. O Mauro estava sentado no muro, somente de camisa e se masturbando olhando para mim. Fiquei totalmente sem ação. Ele começou a sorrir. – Vem aqui. – ele chamou. Fiquei pensando um pouco. O pau dele era grande, não de uma maneira descomunal, mas devia ter uns 18/19 cm. Lentamente me aproximei dele. – Isso, tá babando pela minha rola, né viadinho? – ele continuou se masturbando, mas estava muito alto para alcança-lo. Foi então que o Mauro estendeu o pé na altura da minha boca. – Lambe meu pé, viadinho! – sem pensar comecei a lamber e a chupar os dedos do pé dele. – Isso, chupa vai. Finge que é a minha piroca. – ele gemia, provavelmente não tinha ninguém na casa dele também. – Quer chupar a minha piroca quer? – eu o encarei e balancei a cabeça dizendo que sim. Ele riu. – Quer minha piroca no seu cuzinho, quer? Quer minha pomba te arrombando, quer? – Eu só balançava a cabeça, enquanto chupava os dedos dele e me masturbava. – Hoje eu só vou te dar leitinho, olha pra mim. – quando olhei ele começou a gozar, uma chupa de porra, me surrou inteiro. Fiquei tão excitado que gozei também. Mauro então se virou e pulou de volta para o quintal dele. Eu voltei ao normal e estava incrédulo do que havia acontecido. Os dias foram passando e eu não vi mais o Mauro, também não me atrevi a ir ao quintal. O cachorro dele continuava a infernizar, de manhã, tarde e de noite. Outro dia, voltando da faculdade, o encontrei em frente à sua casa, ele só fez soltar uma gargalhada que me deixou sem jeito. Ali eu lembrei que ele é um total idiota. O cachorro do Mauro seguia sendo um inferno na minha vida, tanto que comecei a reclamar. Reclamei a esposa dele, depois meus pais falaram com eles pedindo que ele adestrasse o cachorro porque estava insuportável a situação. Mauro sempre fica debochando da situação. Não tinha como dialogar com ele. Até que numa tarde, meus pais saíram para trabalhar e não demorou muito e eu ouviu alguém me chamando no quintal. Corri pra ver e era o Mauro. Ele estava sentado no moro, mas vestido e havia colocado uma escada. – Marcelo, você está ocupado? – ele me perguntou. – Não Mauro, por que? – perguntei. – Será que você poderia vim aqui no meu quintal, me ajudar em uma coisa. – falou tão gentil que nem parecia ele. Sem pensar duas vezes, comecei a subir na escada. Ele desceu do muro e ficou me esperando de pé. – Pula, eu te seguro. – quando pulei, ele me segurou e demorou um instante me apertando e começou a rir. Quando encostei o chão, senti seu pau duro ao meu corpo. – Vamos brincar! – ele segurou o pau dentro do short e balançou. – Olha Mauro, acho que não é uma boa ideia... – Cala boca! – ele deu um tapa leve no meu rosto e sorriu. – Ajoelha! – forçou os meus ombros e eu obedeci. Ele colocou o pau pra fora, fedia um pouco a mijo e tava cheio de pentelhos. – Bora, cai de boca, viadinho. – ele colocou a mão na minha cabeça e começou a invadir minha boca com aquele pauzão. No outro dia eu não tinha percebido, mas era grosso e muito macio. Eu chupava com vontade, tanto que até gemia. – Isso viadinho, geme chupando meu pauzão, vai geme. Chupei o Mauro por uns 10 minutos, até que ele parou. – Agora vamos dar um trato nesse cuzinho. – ele arriou meu short, abriu minha bunda e meteu a língua no meu cu, chupava, lambia e eu gemendo freneticamente. – Que viadinho você é, adora um macho linguando o seu cuzinho né? Vamos abrir ele um pouco. – Mauro começou a enfiar dedos no meu cu, enfiou um, dois, no terceiro eu dei um grito e ele me deu um tapa forte na bunda. – Geme baixo, porra. – ele se levantou e começou a esfregar o pau na portinha do meu cu, chega me empinei, desejando aquele pau. Foi então que ele começou a sorrir. – Tá achando que vai levar pombada minha hoje, é? Tenho uma surpresinha para você. – ele se afastou e saiu andando com o pau duraço balançando entre as pernas. Ele foi até o beco e voltou com o cachorro preso a coleira. De imediato fiquei apavorado e tentei me vestir. – Calma, calma. Ele não vai te fazer nenhum mal confia em mim, meu viadinho. Lembra que eu te pedi para me ajudar com um favor? Então, você e seus pais tem reclamado do barulho que Hulk faz, eu o levei ao veterinário e ele disse que o Hulk precisa de um escape sexual, para poder ficar mais calmo. E como você é o que mais quer ele caladinho, então será a cadelinha dele. Ele aproximou o cachorro do meu cu, o Hulk cheiro e lambeu subiu nas minhas costas. Aquilo era totalmente insano para mim, mas mesmo assim, continuei excitado e nem tentei me soltar. – Calma amigão, deixa eu te ajudar. – Mauro falou pro cachorro, ele se inclinou e pegou no pau do cachorro que já estava todo pra fora e o posicionou no meu buraco. O Hulk meteu o pau pra dentro de uma vez, quando eu ia soltar um grito de dor, Mauro me conteve tapando a minha boca com a mão. O cachorro me fudia feito um bicho mesmo. Enquanto Mauro ficou sentado, se masturbando e rindo. – Além de viadinho é cadelinha também. Olha só, tá até de pau duro e babando. – era verdade, por mais que doesse, eu estava inebriado de tesão, tanto que quando senti um nó se formando dentro do meu cu, anunciando que o Hulk iria gozar, eu também gozei junto com ele, sem precisar tocar no meu pau. O cachorro saiu de cima de mim e eu comecei a mijar a porra dele pelo cu. Mauro se aproximou e enfiou dois dedos no meu cu gozado. – O Hulk te arrombou mesmo, hein? Deve tá dolorido, né? – balancei a cabeça dizendo que sim, totalmente suado e sem forças. – Sua sorte é que tô com tanto tesão que não vou demorar a gozar. – Mauro sem avisar meteu o pau dentro do meu cu, segurando minha boca com suas mãos grandes e começou a me fuder. Seu pauzão me invadia inteiro, entrava e saia com facilidade por causa do leite que o Hulk deixou no meu cu. Mauro gemia muito no meu ouvido. – Eu vou gozar, vou gozar! – ele me empurrou contra o muro e deu mais umas 5 empurradas e gozou, com um gemido forte e roco no meu ouvido. Quando dei por mim, também havia gozado sem nem ficar de pau duro. Mauro ainda pediu para ver o meu cu e riu, afagando a cabeça do cachorro. – A gente arrombou esse viadinho, num foi amigão. Voltei para casa e durante toda a noite o Hulk não latiu. Porém o que eu não sabia que aquilo tinha sido apenas o começo. Meu vizinho tinha grandes planos para mim. (Continua...)
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Muito bom. Eu tenho um amigo também adestrador que sempre coloca o seu parceiro pra me fazer de cadelinha, é um tesão indescritível...fico melada só de lembrar daquele nó me rasgando. E é impressionante como o dog realmente fica bem calminho