Meu sogro é um cara muito divertido. Viúvo boa pinta, jeito de garotão. A gente se dá muito bem. Gostamos das mesmas músicas, filmes, times e etc. Ele é quase como um pai.
Algumas vezes eu dormia na casa da minha namorada, em um quarto separado do dela, porque meu sogro não deixava dormirmos juntos. E sempre com as portas abertas pra ele passar de madrugada e ver que não estávamos aprontando.
Certa vez, minha namorada estava na casa da tia e nós marcamos de nos encontrar na casa dela, esse dia chovia muito e o trânsito estava um caos. Depois de muito esforço, cheguei na casa dela e fui recebido pelo meu sogro, dizendo que minha namorada não conseguia sair da casa da tia, pois a rua estava alagada e ela iria dormir por lá. Ela não conseguia me ligar pois meu celular estava descarregado.
Entrei em casa com meu sogro dizendo que eu não ia voltar pra minha casa com aquela chuva. Ele me encaminhou pro quarto e me deu uma toalha e umas roupas secas, mandando eu tomar banho.
Banho tomado ficamos na sala vendo TV e falando besteiras. Até que o assunto "sexo" chegou. Perguntou se eu transava com a filha dele. Meio sem graça afirmei e ele fez cara de quem já sabia. Ele disse que não transava há três meses e que não aguentava mais bater punheta, mas era a única forma de aliviar. Ficamos conversando putaria por um bom tempo até que eu reparei que tinha um volume, bem considerável, na bermuda do pijama dele. Ele sem graça tapou com uma almofada e eu não consegui conter o meu tesão. O meu pênis começou a apontar na calça de moletom que ele me arrumou, eu estava sem cueca, o que não ajudava em nada e ele notou. Tapei com uma almofada e ficamos uns segundos em silêncio. Até que ele perguntou se eu já tinha tido experiência com outro homem. Eu disse que só na adolescência, nos meus 14/15 anos batendo punheta em grupo com amigos. Ele disse que já também, mas tinha sido recente. Ele tinha chupado um cara.
Nessa hora meu pau latejava tanto que doía.
Eu perguntei se ele tinha gostado e ele disse que foi uma sensação muito gostosa e que faria de novo. Minha mente gritava pra eu falar algo como "então me chupa aqui" mas fiquei quieto. Ele pediu licença e falou, meio rindo, que ia no banheiro bater uma, quando tirou a almofada da frente e ficou de pé, eu vi uma rola do tamanho de um antebraço, marcada pra esquerda. Ele já ia saindo quando eu tomei coragem e disse pra ele ficar e bater ali mesmo, mas achei que ele levaria na brincadeira. Ele voltou e sentou do meu lado. Tirou a blusa, revelando seus pelos no peito, abaixou o pijama e começou a se masturbar. Era muito grande. Não do tamanho de um antebraço, de verdade, mas era bem maior que o meu. Minha boca salivava. Eu botei o meu pra fora e comecei a tocar. Nós dois, nus, lado a lado, batendo uma punheta linda. Rindo e fazendo cara de prazer. Ele pegou na minha mão e levou até o pinto dele. O tesão era tanto que quase gozei. Ele tocou pra mim e eu gemi como nunca tinha feito antes. Eu ia gozar e gozei. Na mão dele. Ele levou até a boca e lambeu, deixando um resquício da minha gala na barba. Aquilo estava mesmo acontecendo? Meu corpo já estava exausto mas eu não ousaria soltar o pau dele. A cena mais linda era a pele do prepúcio bem grossa que revestia toda a glande, sendo puxada pra baixo, revelando uma cabeça em formato de cogumelo, bem redonda e vermelha, o pau reto apontava pra cima e as veias latejavam na minha mão. Meu pau doía, mas não ficava mole. Eu com certeza gozaria mais vezes. Ele não tinha gozado ainda. Eu ajoelhei na frente dele e o masturbava sentindo cada centímetro do seu pau. Ele segurou minha cabeça e me fez chupa-lo. A sensação era realmente deliciosa, a cabeça cabia perfeitamente na minha boca. O gosto era delicioso. O cheiro de homem entrou tão forte no meu nariz que eu tremia. Eu nunca tinha sentido isso antes por ninguém na vida. Naquele momento eu era todo dele. Meu sogro é bem pentelhudo, mas eu chupei seu saco sem ligar pros pelos. Ele de pernas abertas pude ver seu ânus cheio de cabelo. Não pensei duas vezes e meti um dedo. Ele gemeu alto de prazer. Meu pau implorando pra entrar naquele cu. Eu perguntei se podia e ele afirmou com a cabeça. Posicionei meu pau que entrou bem devagar fazendo ele gemer mais junto de mim. Senti meu pau apertado e muito quente. Eu já estava quase gozando de novo. Comecei a meter e bater punheta pra ele. Ele gemeu tanto, e gritou que ia gozar. Parei de meter e voltei a chupar. Ele encheu minha boca de porra. Era tanto que eu engasguei, escorria gala pelo meu pescoço e tinha um cheiro muito forte. Ele ficou caído no sofá exausto, eu me masturbava pra gozar novamente. Ele pediu pra me chupar. Fiquei em pé na frente dele e ele me engoliu. Ele chupava muito bem. Foi a melhor chupada que já ganhei. Eu gozei na boca dele e ele tomou todo meu leite. Eu estava muito cansado, deitei no sofá e ele deitou ao meu lado. Fiquei alisando ele. O pau dele estava mole, mas continuava grande e ainda saia porra. Eu puxei o prepúcio e ele tremeu, chupei a cabeça dele pra sugar a porra que saia e ele gritou de dor. Tinha sido a melhor transa que eu já tinha feito. Depois de recuperados, tomamos um banho separados, sentamos pra jantar e ver TV. Era um clima estranho, mas tentamos ficar bem. Não trocamos muitas palavras durante o resto da noite. Fomos deitar, cada um em um quarto. Ele parou na escada e disse: "Nunca aconteceu e nunca vai acontecer". Concordei e entrei no quarto. A pesar da enorme culpa que eu sentia naquele momento, trai minha namorada com o próprio pai, meu pau estava duro de novo. Tentei pensar em outras pessoas, garotas, mas nada tirava a imagem daquele homem da minha mente. Levantei pra ir no banheiro e encontrei ele em pé no corredor. Ele também estava duro. Eu segurei o pau dele no moletom e já ia abaixar pra chupar quela cabeça linda, mas ele me parou e repetiu. "nunca aconteceu e nunca vai acontecer" gozei sozinho naquela vez e eu sei que ele também se tocou no quarto pensando em mim.
Hoje em dia sou noivo da filha dele e nunca mais tocamos no assunto. Nossa relação continua a mesma, como se fosse meu pai, mas me pego pensando nele. As vezes sonho com ele e ainda tenho esperança de que aconteça novamente.