Eu estudei sempre na mesma escola pública. Era a melhor da minha cidade e os pais faziam de tudo pra conseguir matricular seus filhos lá. No primeiro ano do ensino médio um garoto novo entrou na minha sala. Era o típico garoto que todos as meninas gostariam de namorar e todos os meninos tinham inveja porque todas as meninas queriam ele. Igor Naquela época, eu já namorava minha atual esposa. O Igor era muito gente boa e logo de cara ficamos muito amigos. Ele era bom em vários esportes, competia em campeonatos de natação. Tinha um corpo muito saudável e o sorriso largo e encantador daqueles que os olhos se fecham quando ri. Ele mexeu comigo. Eu me pegava pensando nele e cheguei a bater uma imaginando ele pelado. Eu ia pra casa do Igor jogar video game, sempre que dava, depois da aula. O pai dele era muito gente boa. Era apaixonado por vídeo games e fazia coleção de consoles. A mãe dele era dona de um restaurante e fazia comidas deliciosas. Eram a família perfeita. Eu amava ir pra lá. Certo dia fui dormir na casa dele. Seus pais tinham ido num evento de comidas fora da cidade e só iriam voltar no outro dia de tarde. Dois adolescentes, sozinhos, a noite toda. não ia prestar. Jogamos, pedimos pizza, vimos filmes falamos putarias... Até que ele saiu da sala e disse que já voltava. Minutos depois ele surgiu com uma caixa cheia de dvds pornô, disse que eram do pai dele. naquele momento já fiquei de pau duro, mas disfacei com a blusa. Ele botou um e ficamos sentados no sofá vendo e comentando, ele pulava algumas partes e deixava principalmente nas cenas que apareciam bem o pau, ele falava sobre a grossura da rola do cara e como ele queria ter um pau grandão. O filme terminou e ele botou outro. Dois caras e uma mulher. Que tesão eu estava sentindo. Meu pau doía dentro da cueca. Ele adiantou pra uma parte em que os caras botavam na buceta ao mesmo tempo esfregando os paus e as bolas. Ele disse que devia ser muito bom fazer a três. Quando olhei pro lado ele tava batendo uma dentro da bermuda. Eu fiquei louco. Comecei a bater dentro da calça também. Ele riu e colocou o pau pra fora. Pau lindo. Cabeça bem roxa e larga. Eu botei pra fora também e ele disse que meu pau era maneiro, também elogiei o pau dele e ele perguntou se podia pegar no meu. Eu fiquei sem reação e antes de eu responder ele pegou na minha rola e bateu pra mim. Eu gemia e ele ria. Ele pegou minha mão e botou no pau dele. Era bem grosso e cheio de veias. Logo já estavamos sem roupa. Batemos por um longo tempo um pro outro, passando a mão nos pentelhos, apertados os mamilos. até que eu comecei a sentir o gozo vir. Ele se aproximou mais e começou a bater mais rápido pra mim, soltei o pau dele gritando que ia gozar. Gemia alto e apertava as almofadas do sofá. Ele falava pra eu gozar, acariciava meu saco e alisava a ponta da minha rola. Gozei, mas gozei muito. Voou na minha cara e na dele e um pouco no sofá. Ele ria e eu só sabia gritar de tesão. Meus músculos se contraiam e eu suava litros. Fiquei exausto. Ele estava de pau duro e ainda não tinha gozado. Ele começou a bater uma lambuzando o pau com minha porra. Eu pequei na rola dele e bati pra ele. Ele apertava os peitos e eu tentava dar o máximo de mim batendo pra ele. Que pau delicioso. Ele gemia e dizia pra eu bater mais forte e não parar. Até que ele jorrou a porra toda na barriga. Ele ria ofegante em meio a espasmos. Eu deitei do lado dele e me limpei com minha blusa. fomos dormir já estava amanhecendo. Limpamos as lambanças, conversamos por muito tempo sobre sexo, medimos nossos pintos, batemos outras punhetas em outros cômodos da casa, fizemos competição de quem gozava primeiro, experimentamos nossas galas, tomamos banho juntos, botamos cuecas do pai dele e gozamos nelas. vimos mais filmes, brincamos de Star Wars com nossos paus Ele chegou a dizer que queria tentar penetração, mas eu não quis, já que não tinha transado nem com minha namorada ainda, não queria que minha primeira vez fosse com um cara. Ficamos super amigos. Durante nossos dois anos letivos juntos, um ia pra casa do outro e batiamos punhetas. Não sempre, até porque eu namorava e precisava manter meu relacionamento, mas sempre que dava a gente tava esfrengando nossos paus. O Igor e a família tiveram que se mudar no final do segundo ano e ele teve que sair da escola. Infelizmente não me formei com ele. Se ele tivesse feito o terceiro ano comigo com certeza a gente teria transado. Hoje não temos contato. Nem por rede social. Me arrependo de nunca ter chupado ele e não ter deixado ele me chupar. Fico imaginando quão perfeito seria um meia nove entre nós ou meu pau latejando dentro da bunda grande dele ou o pau dele dentro de mim. Também me arrependo de não ter beijado a boca linda que ele tinha. Se ele reaparecesse, mesmo eu estando noivo, eu não negaria nada.
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