Shorts Azul

Na faculdade eu dividia uma casa de dois quartos com mais 4 caras. Não éramos amigos, apenas dividíamos o aluguel da "república"
Eu namorava uma garota há dois anos, os outros ou eram solteiros ou gays, então eu ficava mais em casa do que eles. Final de semana era quase certo de eu passar sozinho, se não fosse pra casa da minha namorada numa cidade próxima. Enfim.
Numa sexta o Márcio, dois anos mais velho que eu e noivo de uma outra aluna da faculdade, chegou pra ocupar a última vaga no outro quarto. Então, final de semana já era eu ele e as vezes a namorada dele, mas nunca rolou nada a 3. Voltando ao dia que ele chegou: aperto de mão forte e voz de homem pai de família, corpo de quem malhava, mas parou de ir, lapa de braço e coxa, bigode e duas argolinhas na orelha.
Conversamos bastante durante o almoço, contei algumas coisas das dinâmicas da casa, ele foi arrumar as malas e tomar banho. Cada quarto tem seu banheiro, então não vi nada, mas... Ele voltou pra sala de shorts esportivo azul, com uma TROLHA pesada e claramente mole, marcando pro lado. Fiquei tão em choque que cheguei dar uma tossida.
Nos outros dias ele não usou nada parecido, nem se via o volume da caceta nas bermudas, até que chegou a sexta feira novamente e lá estava ele de shortinho com a rolona pesada pro lado, E MOLE, ou seja, era enorme mole ainda.
Então comecei a reparar que nos finais de semana que não estávamos sozinhos ele usava algo mais comportado, mas nos que ficaríamos a sós, lá estava o shortinho azul.
(Na época não me considerava Bi, a pensar de ter tido algumas experiências com caras na adolescência e nas festas da facul.)
Eu comecei a dar trela, puxar assunto, apertar meu pau, as vezes passava só de cueca na frente dele... Pois bem, não demorou muito pra ele aparecer no meu quarto de noite, com a rola duraça. Não falamos nada, apenas puxei o shortinho azul e tirei aquele trambolho pesado cor de chocolate, e puta que pariu que pau lindo. Grosso na medida certa, a babinha deliciosa escorrendo na cabeça lustrosa, o saco brilhoso, pentelho cheiroso. Chupei muito o pau e as bolas, ele gemia grosso. Depois ele abaixou e me chupou gostoso. O cara é uma máquina de chupar pica. Engolia tudo com força apertando minha bunda pra enfiar mais, chupava as bolas. Minha pica nunca foi tratada assim, gozei muto na cara dele.
Toda vez que ficávamos sozinhos, era ele de pau duro, já abaixando pra me chupar. Numa noite me pediu pra comer ele. Que cu delicioso, comi com gosto, ele nem quis me comer, gozou com minha rola dentro dele. Era um sexo absurdo de bom, ele rebolava, quicava, empinava o rabo de quatro pra eu meter. Fizemos mais posições do que já tinha feito com qualquer outra mina que transei. Com ele era coisa de louco, teve mês que eu não gozava mais de tanto que a gente meteu e eu larguei no cu dele. Minha pica metendo mole já e era uma delícia mesmo assim. Ficamos nessa por dois anos, ele noivo e eu namorando. Ele se formou e saiu da casa. Continuamos conversando e as vezes marcando uma rapidinha no carro dele, ou motel. Hoje não namoro mais e ele separou da noiva. Ela não descobriu, só terminaram mesmo, mas ele tá com outra garota. A gente não mora perto, mas pelo menos uma vez no mês a gente marca pra eu tacar o piru naquele cuzinho gostoso e mamar o cacetao lindo que ele tem.