Esse é meu primeiro conto no site e espero que gostem. Meu nome é Leonardo, tenho 25 anos, moreno dos olhos castanhos, alto e corpo normal. No último fim de semana foi o aniversário do meu sobrinho, Cassiano, de 17 anos. Ele decidiu fazer um churrasco em casa e convidar seus colegas de sala para comemorar. A festa aconteceu na casa dele mesmo, e além dos amigos de sala e também convidou a mim e dois outros tios, irmãos do meu cunhado. Eu na verdade fui intimado pela minha irmã a ir ao aniversário, pois assim ajudaria ela e meu cunhado com o churrasco e os preparativos da festa. Fiquei quase a tarde toda com minha irmã comprando os suprimentos e organizando sua área de lazer para receber os amigos do meu sobrinho. Havia tanta coisa para fazer e lugares para ir que acabamos nos atrasando para voltar e quando chegamos já havia uns sete amigos do meu sobrinho na casa da minha irmã. Segundo minha irmã, Cassiano havia chamado por volta de 15 amigos, e eles pareciam super animados com o churrasco, de tão cedo que chegaram. Mas logo vimos que a festa era bem maior que o esperado. Não demorou muito para ter uns 30-40 amigos na casa dela, e eu já estava surtando com todas aquelas pessoas. Todos falando super alto, funk nas alturas, e todos super engajados na bebida. Tinha de tudo um pouco, vodcas de sabor, cerveja, whisky. Para todos os gostos. Por mais que o número de convidados tenha me deixado meio desconfortável, a maioria dos meninos eram muito bonitinhos. Alguns ainda com 16 ou 17 anos, mas alguns amigos de amigos já estavam na maior idade, e a oportunidade de provar de uma carne nova me animou muito. Por mais que tivesse interessado em alguns deles, era pouco provável alguma coisa acontecer. Ninguém foi ali naquele intuito e todos estavam de olho em algum outro convidado. Era a oportunidade deles de ficar com as meninas que sempre estiveram de olho na escola. A maioria ainda estava no último ano do ensino médio. Me contentei então de ajudar meu cunhado na churrasqueira e ficar servindo os meninos de vez em quando. Eles já estavam bem alegres depois de pouco tempo de festa. Criança não saber beber né... Alguns até vinham conversar comigo, mas mais por educação mesmo. - O Cassiano também é chato desse jeito em casa também, Leo? – Perguntou Alisson, já todo íntimo me chamando por apelido. Dei uma leve risada quando ouvi ele me chamar assim. - Chato desde que nasceu. – Respondi rindo junto com ele e outros que estavam na roda. - Então tá explicado. Espero que não seja de família. – Disse Marcos, me olhando de cima abaixo, com um olhar suspeito. Naquele momento, meu corpo todo se arrepiou. - Que nada. O tio dele é a melhor pessoa do mundo. De mim que não puxou essa chatice. Meu sobrinho não estava muito longe e logo veio se defender. - Já estão me difamando não é? Deixa o Leo em paz vai. – Disse meu sobrinho. Ele nunca me chamou de tio. Nossa idade nunca foi tão grande mesmo... Logo os meninos já estavam falando besteiras e eu nem estava mais prestando atenção. Fiquei só de olho no Marcos, e o via me olhando de canto de olho e com um sorriso no rosto. Não sabia bem o que achar daquilo. Ele devia ter uns 17 anos e já estava bem alegre da vodca que bebia. Ele estaria flertando ou somente brincando comigo? A festa seguiu normal e continuei conversando com o pessoal eventualmente e ajudando meu cunhado com as carnes. Peguei um prato com algumas carnes e fui oferecer aos meninos. - Eaí, cade a namorada? – Perguntou o Japa, apelido que os meninos o chamava, enquanto pegava um pouco de carne do prato. Ele estava sentando com o Marcos e ambos pararam para escutar minha resposta. - Que nada. To solteiro. – Disse levantando a sobrancelha, esperando alguma outra pergunta. - Ah, mas boa pinta assim, como pode? – Dessa vez foi Carla que estava por trás de mim, passando o braço na minha frente para pegar carne. - Estou solteiro a pouco tempo na verdade. Mas por enquanto tô querendo só curtir. - Tá mais que certo. Curtir é bom demais! – Agora foi a vez de Marcos dizer algo, enquanto também levantava a sobrancelha sugerindo algo. - Com certeza! – Disse já andando em direção aos outros convidados. Estava começando a entrar no jogo dele, mas só me perguntava se ele estava flertando mesmo, assim, na frente dos amigos e agindo naturalmente. Toda minha família sabe da minha orientação, incluindo meu sobrinho. Será que ele havia dito algo aos amigos e o Marcos estava tentando tirar disso? Logo os convidados já estavam começando a ir embora, e eu ficava sempre de olho no Marcos, que eu sempre via me olhando também, junto com Japa. No dia seguinte eu ainda iria trabalhar pela manhã e decidi logo ir embora. Mesmo querendo muito descobrir qual era a do Marcos, não havia o visto há algum tempo e imaginei que ela tivesse ido embora. Fui me despedindo da minha irmã e cunhado. Ela ainda me ofereceu carona, mas já estava mais que bêbada e meu cunhado também estava bebendo e ainda estava comandando a churrasqueira. Disse que iria embora caminhando mesmo, já que ainda eram 12:45 do sábado, e minha casa era próxima. Em 10 minutos estaria em casa, mesmo sendo uma subida. Passei pelo portão e me despedi do meu sobrinho que estava abraçado com uma das meninas, com quem ele ocasionalmente fica. Deu os parabéns novamente, disse tchau para a Gabriela e comecei minha caminhada. A rua estava um pouco escura devido a luz do poste estar queimada, mas pude notar um grupo de meninos sentados na calçada poucas casas após aonde meu sobrinho ainda estava no portão. Logo atravessei a rua para não passar perto deles, pois imaginei que estavam fazendo algo errado, ou muito certo hahaha Após passar por eles, do outro lado da rua, ouvi um deles gritar: - Cassiano. Ele vai embora sozinho? - Vai. Ele mora aqui perto. – Respondeu meu sobrinho. - Ow, quer companhia, Leo? – Veio a voz do meio dos meninos, não soube reconhecer de quem. - Não precisa. Moro pertinho daqui. – Respondi me virando a eles, ainda não sabendo com quem estava falando. - Beleza, mas se precisar. Tamô aí. Achei aquilo engraçado. Um adolescente querendo me acompanhar com medo de que algo pudesse me acontecer. Como se ele fosse me ajudar com alguma coisa. Achando graça, decidi brincar um pouco. - Ué, se não tiver fazendo nada, cola aí. – Disse ainda andando e já virando a esquina. Continuei rindo pois sabia que era mais uma brincadeira deles do que uma proposta séria. Já estava conectando os fones no celular para ir pra casa ouvindo música quando ouço alguém correndo atrás de mim. - Espera! – Gritou o Japa. Me virei e esperei ele chegar até mim, guardando meus fones. - Ta fazendo o que aqui? – Perguntei. - Ué, vou te acompanhar em casa. Aproveitar que também moro pra esse lado. Assim não vou embora sozinho. - Ué, fechou então. Bora! Logo engatamos numa conversa boba e seguimos nosso caminho e logo viramos mais um esquina. Não demorou muito e escutamos alguém correndo atrás de nós. Nos viramos para ver quem era e vimos Marcos vindo em nossa direção. - Eai maluco. Ta querendo o que? – Perguntou o Japa. - Vou com vocês. – Respondeu Marcos ainda sem folego. - Mas tu nem mora por aqui. - E daí? De lá eu chamo um Uber. Já tava chato lá mesmo. - Não to entendendo ainda, Marcos. – Japa disse, querendo uma explicação melhor. - Já falei. Cala a boca logo e vamos, vai... Seguimos o caminho então no maior silêncio, até porque ninguém tinha muito assunto mesmo. Estava até desconfortável pois não sabia que ele ainda estava na festa e muito menos onde aquela caminhada levaria. - Me fala uma coisa meninos. Quantos anos vocês tem? – Perguntei curioso. Rindo, o Japa me respondeu: - Eu tenho 17, por que? - Ah, fiquei curioso. Já bebem como se tivessem 40. – Disse zombando deles. - Eu já tenho 18. Fiz no começo do ano.- Disse Marcos, querendo tirar uma certa vantagem. - E ainda no colegial? - Nada, me formei ano passado. Olhei meio suspeito e logo ele me explicou que não estudo com ninguém do churrasco. São amigos de quando estudavam na escola, já que participaram de alguns clubes juntos, mas não estava mais na escola. Achei aquela informação interessante. Já era maior de idade então... Não teria tanto remorso ainda em pegar ele... Dois quarteirões da minha casa o Jápa disse que pegaria a próxima a direita. Chegando na esquina, me despedi dos dois, mas o Marcos preferiu me acompanhar. - Acho melhor ir com o Leo, da casa dele eu chamo o Uber, vai ficar mais barato. – Explicou ele. - Mas nem é tão longe assim da minha casa. O preço vai dar o mesmo. – Argumentou o Japa. - Qual é? Ta com medo de ir pra casa sozinho, é? Eu te acompanho então! – Disse Marcos zombando do amigo. - Ah, não fode. Tchau. – Disse Japa já atravessando a rua e indo em direção a sua casa. - Bora? – Questionei. - Bora! Não demorou pra chegarmos na minha casa. - Moro aqui. - Legal. Já vou chamar o Uber então. - Eu espero com você então! - Não, não precisa. Pode subir. Valeu. - Que isso. Eu insisto. Não posso deixar um menino bonito assim sozinho na rua essa hora. Alguém pode tentar tirar proveito. – Joguei a isca. Ele só me olhou e deu um sorriso. - Aff, minha internet acabou. E agora? Vou ter que ir caminhando mesmo. - E tu não mora longe? - Que nada. Uns 30 minutos de caminhada. - Vish, nada disso. Essa hora? Vamos subir e tu pega meu wifi e chama um Uber, que tal? - Não, não quero te incomodar. - Que nada, é super rápido. Moro aqui no terceiro andar. Vamos. O segurei pelo punho e o puxei pra dentro do prédio. Chegando na sala, já peguei a senha da internet e entreguei pra ele. Logo ele já estava pedindo a corrida dele. - Em sete minutos ele está aqui. Nos olhamos por um minuto. Eu querendo dizer a ele para cancelar a corrida e eu podia sentir que ele estava esperando que eu fizesse esse pedido. - Você quer um copo d’água? - Claro. - Aqui está. - Disse lhe entregando copo após voltar da cozinha. – Aceita mais? - Não. Mas aceito outra coisa. – Disse vindo em minha direção. - O quê? - Isso! – Disse ele enchendo a mão no meu pau por cima da calça. Peguei o copo de sua mão e joguei no sofá que estava ao lado. Minha mão direita foi em sua nuca e a esquerda em sua cintura. Puxei ele pra perto de mim e beijei sua boca. Um beijo que começou calmo e se acelerou aos poucos. A urgência daquele beijo começava a se torna nítida. Minha mão esquerda começou a explorar seu corpo e logo já estava em sua bunda enquanto acariciava seus cabelos com a mãe direita. Parei o beijo de repente e ele me olhou surpreso. - Acho melhor você cancelou seu Uber. Ele riu aliviado. Deve ter achado que havia me arrependido. Ele logo pegou o celular do bolso e cancelou o carro jogando seu celular no sofá, perto do copo. Dessa vez minhas duas mãos foram até sua nuca e ao se aproximar, sua mãos foram até minha bunda, tão aquele aperto gostoso. Voltei a beijar sua boca e ao colar meu corpo com o seu, pude sentir toda a dureza que vinha do meio de suas pernas, que logo começou a roçar com a minha. Continuei o beijando enquanto o direcionava ao sofá. Ao chegar perto do sofá, lhe dei um leve empurrão, onde ele caiu sentando e eu logo sentei em seu colo, continuando o beijo. Ele beijava bem demais! Puxei sua camiseta e ele logo fez o mesmo com a minha, chupando meus mamilos me levando a loucura. Abaixei e beijei seu pescoço enquanto minha mãe brincava com seu pau por cima da bermuda. Quando dei uma leve mordida em sua orelha, pude sentir seu pau pulsar de prazer e descobri seu ponto fraco naquele momento. Os beijos e carícias foram se intensificando, ele logo foi acariciando minhas costas, o que me deixou todo arrepiado. Não demorou muito e logo fui descendo meus beijos do seu pescoço para seu tórax, beijando seus mamilos e descendo um pouco mais por sua barriga até chegar ao meio de suas pernas. Ele tem um corpo de quem malha todos os dias, com o abdômen todo trincado. Então aproveitei cada centímetro de seu corpo. Abaixei sua bermuda com cuidado, porque queria que aquele momento não acabasse nunca. Fui bem devagar até ele me pedir o que tanto queria. Passei a mão por cima de sua cueca e senti todo o seu pau sob a cueca. A cueca branca já estava toda melada na cabeça de seu pau. Beijei toda a extensão do seu pau por cima da cueca e comecei puxar bem devagar, olhando nos seus olhos. Meu olhar desviou levemente quando seu pau saltou da cueca, e com um sorriso no rosto olhei e seus olhos e lhe beijei novamente. Voltei a beijar seu pau, agora podendo sentir todo o seu calor, ele acariciava meu cabelo e o sentia forçar minha cabeça em direção ao seu pau. Ele estava começando a ficar impaciente. Meus beijos desciam para a sua coxa e voltavam ao seu pau. Dei uma leve lambida na cabeça daquele pau gostoso e senti ele estremecer todo. - Me chupa, vai! Olhei em seus olhos e sorri. - Você quer, é? - Muito! Coloquei o pau todo na boca e comecei a chupá-lo rapidamente. Sua mão que fazia carinho em meus cabelos agora os seguravam direcionando minha cabeça em seu pau, controlando a velocidade. Desci a língua para suas bolas e tomei o meu tempo nelas, olhando direito em seus olhos, que estavam mais fechados do que abertos, somente curtindo o prazer. Puxei seu quadril para perto da beirada o sofá e levantei suas pernas colocando-as nos meus ombros. Ele pareceu preocupado. - O que você vai fazer? - Relaxa, você vai gostar. - É que... – Ele parecia com medo. - Diga. – Disse tranquilamente. - Eu nunca fiz isso antes. – Com cara de vergonha. - Sem problemas. Se quiser que eu pare é só falar. – Falei tentando confortá-lo. - Mesmo? - Mesmo! Sentindo que ele relaxou, beijei sua bunda e fui introduzindo minha língua em seu cuzinho. Ele levou um susto quando sentiu seu cu ficar molhadinho, mas logo relaxou e aproveitou. Sou bom no que faço, e me esbanjei naquele cuzinho. Ele começava com leves gemidos que logo se tornaram mais altos. Com uma das mãos, peguei seu pau e o punhetava enquanto o lambia todo. Ele logo segurou minha mão, para que eu parasse, senão gozaria. O levantei do sofá e de frente à ele lhe beijei mais a boca, enquanto minhas mãos brincavam em sua bunda. - Vamos pro quarto? – Perguntei após cessar os beijos. - Vamos. Fiquei atrás dele e fui o guiando até meu quarto, beijando sua nuca e brincando com sua orelha, que sabia que ele adorava. Chegando ao quarto ele logo se vira de frente para mim e me puxando, me joga na cama e senta por cima do meu quadril. - Agora é a minha vez. - Sou todo seu. – Disse, lhe dando mais um beijo. Ele foi direto ao meu pau, apertando por cima da calça. Eu já estava em ponto de bala. Ele desceu minha calça e deu de cara com meu pau, que pulou em seu rosto. Ele parecia surpreso. - Eu não gosto de usar cuecas. – Disse a ele. - Não, é isso. Você tem um belo de um pau. - Você não tá perdendo também não, meu puto. Meu chupa, vai. Ele começou a chupar bem devagar, não parecia ter muita prática e não queria fazer nada errado. - Isso, assim! – Disse gemendo. Ele entendendo que estava fazendo um bom trabalho, foi intensificando a chupada, que me levava a loucura. Puxei seu corpo para o meu, virando ele e deixando seu pau na direção da minha boca, fazendo um 69 incrível. Ele ficou por cima de mim, continuando aquele chupada, enquanto eu revezava entre seu pau e seu cuzinho, o que fazia com que ele me chupasse com ainda mais vontade. - Para, senão eu vou gozar. Mas ele continuava a me chupar com muita intensidade. - Para. Vou gozar na sua boca. Para! Mas ele não largava meu pau. Jorrei todo meu leite na boca dele, que engoliu de prontidão. Ele se virou pra mim e deitou do meu lado, compartilhando o sabor da minha porra com um beijo. Meu pau continuava duro e pronto pra outra, ele segurava meu pau me punhetando enquanto me beijava. Peguei o gel e camisinha no criado ao lado da cama e ao olhar pra ele senti que ele ficou um pouco nervoso. - Calma. A gente só vai fazer o que você quiser. Eu já disse. - Eu sei, é que... Eu não sei se... - Não sabe o quê? Se quer me comer? - Você vai me deixar te comer? – Ele perguntou sem acreditar? - Claro. Não vou desperdiçar essa delícia de pau. – Falei pegando em seu pau. - Achei que você quisesse me comer. - Eu quero. Mas só se você quiser. Ele me deu um beijo enquanto eu já abria o pacote de camisinha. Deixei ele todo preparado e passei o gel para lubrificar. Continuei deitado e coloquei minhas pernas eu seus ombros, enquanto ele estava ajoelhado na minha frente e fui guiando seu pau em meu cuzinho. Logo senti ele encostar a cabeça e forçar a entrada, o que não foi fácil, pois ele tem um pau bem grosso. Ajudei empurrando meu quadril contra o corpo dele e logo senti entrar. O gemido foi inevitável e ele logo introduziu todo o pau dentro de mim vindo de encontro para um beijo. O beijo continuou leve enquanto ele fazia o movimento de vai-e-vem em mim. Minhas unhas arranhavam suas costas e minha língua percorria seu pescoço e orelhas. Ele se arrepiava todo quando eu lambia suas orelhas. O movimento começava a se intensificar e segurando sua bunda, ajudava ele e colocar cada centímetro dentro de mim. Ele se afastou por um momento. - Quero ver seu rosto enquanto te fodo. - Me fode com força, meu puto. Vai, me fode com força. Meu pau ainda estava duro e todo vermelho. Me masturbava enquanto olhava pra mim, com aquela cara de puto, de quem está aproveitando ao máximo aquilo. Ele anunciou o gozo e logo caiu em cima de mim para mais beijos. Ele não demorou a sentar em meu quadril. - Agora é a sua vez. Pegou o gel que estava jogado na cama e foi passando em meu pau e na sua entrada. - Tem certeza? – Perguntei. - Tenho. Quero te sentir dentro de mim. - Mas e a camisinha? - Não se preocupa não. – Disse ele tentando me tranquilizar. - Quero sentir você todo em mim. Topei e logo senti meu pau deslizar dentro dele. Fui com calma, pois vi que estava machucando ele, mas ele não quis parar. - Acho melhor a gente... - Não, cala a boca, quero você dentro de mim. – Disse ele sentando totalmente e introduzindo meu pau todo dentro dele, gemendo alto. Ele parou os movimentos e aguardou a dor passar, mas não demorou para começar a rebolar no meu pau e gemer enquanto quicava. Segurei sei pau e o masturbava enquanto em ia de cima em baixo na minha rola. Sua cara de prazer me dava muito tesão e eu já não aguentava mais segurar. - Preciso gozar. - Dentro de mim! - Mesmo? - Mesmo! E logo gozei todo dentro daquele garoto, que continuava a punheta e logo trouxe o pau até minha boca na hora gozo. Senti sua gala em meu pescoço, boca e nariz. E fiz questão de lamber aquele pau todo, deixando todo limpo. Ele se deitou ao meu lado, fazendo carícias em minha barriga enquanto eu afagava seus cabelos e beijava seus lábios. Ficamos assim por pouco tempo, pois já estava exausto. Pegamos no sono e dormimos abraçados a noite toda. Na manhã seguinte, ele acordou pouco depois de mim e ainda repetimos a dose. Virou um passivo e tanto. Ele me disse que meu sobrinho comentou que era gay com a turma, mas ninguém deu muita bola, todos são bem tranquilos com isso. Mas ele, como havia se interessado, decidiu arriscar. Foi a primeira experiência dele com outro cara, só havia ficado com algumas meninas antes.
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Votadissimo.Se pudesse, votaria duas vezes.Escrita otima e com um estilo quase parecido com os meus.Personagens bem delineados, dialogos certos e no momento adequados com a narrativa.Parabens.Escreva mais "contos".