Essa vai ser uma continuacao do ultimo conto, apos o sexo que rolou com Pedro.
No restante do fim de semana não conversei com Pedro e nem tive notícias dele. Achei melhor não mandar mensagem pra não parecer muito interessado no que havia acontecido.
Na segunda-feira, ao voltar ao trabalho o encontrei rapidamente quando cheguei, mas ele não me deu muita atenção e logo saiu do local. Pensei "ótimo, agora vai ficar esse clima estranho e ele nem vai falar mais comigo”, mas decidi dar tempo ao tempo. Não iria comentar nada a respeito, mas queria que aquilo não tivesse mudado nossa amizade.
Aquela semana passou normalmente, mas não trocamos nenhuma palavra além de trabalho e de alguns olhares aqui e ali. Até que na quinta-feira enquanto estava no refeitório no horário de almoço ele entra e me cumprimenta.
- Tarde.
- Tarde. - respondo.
O silêncio permanece no local e continuo a mexer no celular enquanto ele arruma sua comida.
- Tudo bem? - pergunto, quebrando o gelo.
- Tudo certo, e você?
- Tudo também.
E mais silêncio. Fico encarando ele esperando alguma palavra, mas ele continua focado no que estava fazendo.
- Tu ta estranho. - digo, finalmente quebrando o silêncio.
- To nada, coisa da sua cabeça. - Ele responde, mal me dando atenção.
- Ah, é? Tu nem ta falando comigo direito…
- Só não tenho nada a dizer, só isso.
- É que depois do fim de semana, eu…
- Leo, não quero falar sobre isso, cara. Aconteceu, mas, não sei. Eu…
- Tu não curtiu, é isso?
- Não. - Ele pensa um pouco. - Quer dizer, curti, mas não tem o que se dizer. Não vai acontecer mais nada. É isso.
Percebi ali que ele não queria que tivesse rolado algo entre nós, mesmo antes tendo dito que queria, mas também não podia esperar que as coisas continuassem as mesmas. Ao mesmo tempo, não gostaria que nossa amizade se abalasse por isso.
Os dias passaram tranquilamente e voltamos a nos falar com mais frequência, mas nunca tocamos mais no assunto.
- Ei, Leo, cê consegue me ajudar com os livros lá da biblioteca? - Me pediu Pedro algumas semanas depois, enquanto estava na sala dos professores.
- Claro, tu precisa de que?
- Só organizar tudo de volta nas prateleiras.
Estamos somente nós dois na biblioteca organizando tudo, isso era uma quarta-feira. Enquanto organizamos tudo percebia alguns olhares dele em minha direção, mas ele não dizia nada.
- É aqui mesmo que devo colocar os livros? - Perguntei, achando que estava fazendo algo errado.
- Sim. - disse ele desviando o olhar.
Mais e mais o observava e percebia seus olhares ao longo dos dias, mas nunca disse nada.
Na sexta-feira da semana seguinte, enquanto estava em horário de almoço no refeitório, ele entra. Eu estava em pé no balcão pegando um pouco de café enquanto olhava o jardim da escola pela janela.
- Eai, algum plano pro fim de semana? - escuto sua voz atrás de mim. Ele estava pegando algo na geladeira.
- Nada por enquanto, mas provavelmente pegaria um cinema hoje a noite.
- Hmm, entendi.
- E você, algum plano? - pergunto.
- Nada, ouço sua voz atrás de mim, agora mais perto. - Só tava pensando…
- Pensando em que? - enquanto ainda olhava pra fora da janela.
- Pensando em quando vou ter essa bundinha gostosa de novo. - sinto sua mão apertar minha bunda.
- Tá louco, Pedro? Sai fora, alguém pode entrar aqui! - digo nervoso me virando e encarando ele.
- Vai, larga de manha. Eu sei que tu também quer! - diz com uma risada.
- Você mesmo que disse que não queria mais. Mudou de ideia foi? Fica ai de brincadeirinha…
Confesso que aquilo mexeu comigo, minha vontade era de pegar no pau dele ali mesmo, mas não podia, alguém poderia pegar a gente ali mesmo.
- Ah, eu não resisti né, essa bundinha sua empinadinha assim me chamando… Tem um tempo que to querendo te pegar de novo. Quando eu vou ter essa boquinha no meu pau de novo, hein? - ele dizia baixo, já perto do meu ouvido.
Olhei pelo vidro da porta e não via ninguém por perto. Então entrei no jogo dele. Dei um sorriso safado pra ele e ele entendeu na hora.
- Então? Amanhã, lá em casa?
- Pra que esperar tanto? - levei minha mão até seu pau e apertei de leve, já estava meia bomba.
Ele soltou um suspiro seguido de um sorriso safado, enquanto olhava no meu olho.
Eu estava pronto pra me ajoelhar em sua frente ali mesmo, mas alguns passos vindo do corredor me tiraram daquele transe.
- Oi meninos. - disse Marcela entrando.
Nos afastamos e continuei a beber meu café, mas estava difícil esconder o tesão, meu pau já havia dado sinais de vida.
- Oi Marcela. - disse aparentando normalidade.
Disse que havia tarefas a fazer e deixei os dois no local e segui para a sala de professores. Não havia quase ninguém na escola naquele horário. A maioria ia para suas casas no horário de almoço, eu somente ficava quando precisava preparar alguma aula e levava almoço para como lá.
Assim que cheguei na sala de professores a cena do refeitório me veio à cabeça e voltei a me animar com a ideia de fuder com Pedro novamente. Mal conseguia me concentrar no que precisava fazer. Pensei em mandar uma mensagem, atiçando de alguma maneira, mas não sabia o que dizer.
Estava com o celular na mão, quando recebi a mensagem:
“Estou no banheiro no auditório, me encontra aqui”
Era ele. Não pensei duas vezes. Larguei o que estava fazendo e segui em direção a ele.
O auditório ficava nos fundos da escola, um barracão grande com alguns banheiros na parte lateral, mais ao fundo. Não pensei no que estava me metendo, só fui ao seu encontro.
Chegando no auditório não o vi, segui até um dos banheiros e não o encontrei. Pedro só pode estar de brincadeira comigo, pensei.
“Cade você?” - enviei, por mensagem.
“No banheiro ao fundo do palco, cadê você?"
Um lugar ainda mais reservado, gostei.
Mal entrei no banheiro onde ele estava e ele já me jogou contra a parede me beijando. Que beijo. Meu pau já subiu no mesmo momento. Um beijo forte, com desejo, com pressa. Coloquei uma mão em sua nuca e a outra pela sua cintura, o puxando mais pra perto de mim. Sentir seu pau também duro roçando contra o meu me levava às loucuras.
Suas mãos logo foram de encontro com a minha bunda, entrando por dentro da minha calça. Não tinha jeito, eu queria ele ali mesmo. Mas não podia, não ali.
- Espera. - eu disse, cessando o beijo. - Aqui não. E se alguém pega a gente aqui?
- Não tem ninguém na escola, relaxa. - Disse ele entre selinhos. Ele não me largava enquanto dizia.
- Tem certeza? Alguém pode aparecer a qualquer momento.
- Ninguém vem aqui não. To louco em você. Quero te ter de novo, e vai ser agora, não aguento mais esperar - disse já desabotoando o cinto e a calça.
Ele coloca aquele pau lindo pra fora e me olha nos olhos.
- Deixa ele molhadinho pra mim, deixa…
Eu já estava entregue. Foda-se se alguem nos pegar aqui, pensei. Ele tinha um sorriso safado enquanto balançava seu pau duro na minha frente. Não devia perder tempo. Me agachei na sua frente, segurei e cheirei seu pau, bem ali na minha frente.
Dei uma leve lambida na cabeça do seu pau e ouço seu gemido baixo. Olho pra cima e encontro seus olhos. Ele balança a cabeça me dando sinal positivo, coloca a mão em meus cabelos e me puxa mais pra perto de si. Vou chupando levemente seu pau, deixando todo babado enquanto desabotoo minha calça deixando meu pau solto.
- Caraca Leo, que delicia essa sua boca!
Vou revezando a velocidade da chupada e olhando pra ele, que se contorcia de prazer, mordendo o lábio. Ver sua cara de safado me dava ainda mais tesao, sentia meu pau babando durante tudo isso.
- Isso, me chupa, seu puto. Chupa gostoso, vai!
Aumentei a velocidade da chupada, segurando nas suas pernas. Ele segurou minha cabeça com as duas mãos e fodia minha boca com força. A cada estocada sentia suas bolas batendo no meu queixo, meu nariz ia de encontro com seus pentelhos, sentindo o seu cheiro de macho.
Ele para por um segundo, e com o pau ainda na boca olho para ele com cara de pidão, eu não queria que parasse.
- Eu to quase gozando caralho. Não quero gozar agora. - disse um pouco sem fôlego.
Ele me puxa pra cima e volta a me beijar, agora com ainda mais vontade e urgência. Enquanto me envolvia naquele beijo batia uma punheta lenta pra ele.
Sinto Pedro pegando no meu pau e brincando com a cabecinha, toda babada. Ele passa o dedo por toda a glande e espalha meu pré gozo por toda a cabeça. Quando interrompemos o beijo para tomar fôlego, ele leva o dedo até a boca e chupa, me olhando com cara de puto.
- Gostou? - pergunto, com voz de malícia.
Ele só consente com a cabeça, ainda chupando o dedo.
- Quer provar direto da fonte? - disse já empurrando seu ombro pra baixo, direcionando ele pro meu pau.
- Leo, eu nunca fiz isso cara…
- Relaxa, se não curtir tu para. Só tome cuidado com os dentes.
Pedro já agachado na minha frente encara meu pau, segura bem na base e leva até a boca. Ele lambe a pontinha da cabeça do meu pau e eu solto um gemido forte.
- Assim, meu menino. Aproveita essa rola, vai…
Ele chupava a cabeça com calma, não queria fazer nada errado. Aos poucos foi colocando o pau todo na boca. Eu não me movia, deixava ele fazer todo o serviço. Queria que ele aproveitasse aquilo. Eu acariciava seus cabelos e gemia baixinho deixando ele trabalhar na minha rola. Ver a cena daquele moleque ajoelhado na minha frente com minha rola na boca me levou a loucura. Deixei ele paradinho, segurei sua cabeça com uma mão pelos cabelos e a outra pelo queixo, e comecei a foder sua boca bem devagar, sentindo sua boca passar por toda a extremidade. Eu estava adorando usar aquela boca virgem e a cada estocada seu tesao aumentava.
- Toma rola, toma safado. Chupa essa rola com vontade, chupa…
Suas mãos seguravam minha bunda, e não demorou para seu dedo procurar meu cu. Ele brincava na portinha, me deixando louco e começava a enfiar um dedo calma. Trouxe o dedo até minha boca e eu o chupei toda. Agora babado, seu dedo entrava com mais facilidade em mim. Agora ele batia uma punheta lentamente pra mim com uma mão enquanto a outra estava encravada dentro de mim, não iria demorar pra eu gozar na cara dele daquele jeito.
- Pedro - eu disse - me da rola, vai!
- Só se for agora, filho da puta.
Ele se desfaz da calça e deixa ali mesmo, no meio do banheiro. Eu fiz o mesmo, com toda a pressa que tinha. Ele pega a camisinha dentro da carteira, me puxa pro reservado e levanta minha perna. Apoio o pé no vaso batendo uma punheta enquanto. Ele se agacha atrás de mim e cai de boca no meu cu, deixando todo lambuzado. Eu forçava o corpo pra trás e sentia sua língua passando pelo meu anel.
- Me fode, Pedro, quero você dentro de mim caralho. Me dá essa rola, anda…
Agora atrás de mim, ele brincava com o pau na portinha do meu cu, e pincelava brincando com meu tesão.
- Tu quer minha rola, é, seu puto? Quer?
- Quero.
- Entao pede. Pede rola!
- Me fode Pedro, vai mete essa rola em mim!
Ele posicionou seu pau e foi metendo aos poucos, colou o peito nas minhas enquanto sua rolando metia.
- Que saudade eu tava desse cuzinho Leo, que delicia cara.
Suas mãos na minha cintura me puxavam em sua direção. Seu pau já estava todo dentro de mim. Meu pau babava cada vez mais.
- Esse cu e todo seu, meu macho. Me come com vontade!
Seus movimentos foram aumentando e ele já me fodia com força. Já nem pensava se alguém iria nos ouvir, eu queria aquele pau. Ele beijava meu pescoço e alisava meu peito enquanto eu rebolava na sua rola. O suor escorria pelo meu corpo e tirei a camisa, jogando no chão do banheiro. Ele dançava sua língua pelo meu pescoço, minha orelha até que me puxa para um beijo.
- Bate uma pra mim, bate? - pedi entre os beijos.
Sua mão esquerda segurava meu pau enquanto seu braco direito passava por debaixo do meu braço e sua mão segurava meu pescoço, me deixando totalmente ao seu controle. Suas estocadas cada vez mais fortes. Segurando minha cintura ele enterrou seu pau dentro de mim e para.
- To quase gozando Leo. Te comer é uma delicia. Não aguento muito mais.
- Goza pra mim, vai - eu disse dando uma rebolada no seu pau.
Ele volta a bombar meu cu mais um vez, me dando mordidas no pescoço. Volto a bater uma punheta e sinto o gozo próximo.
Ele tira o pau de dentro de mim e me vira de frente a ele, tira a camisinha e começamos a punhetar juntos, entre beijos e gemidas.
- Vou gozar, seu puto. Vou gozar. AAAhhhhhh!!!
- Vou gozar também!
Seu gozo veio em minha direção e acertou meu pau e minha barriga. Não demorou muito e gozei forte, atingindo sua perna e o chão do banheiro. Eu o puxo para mais um beijo.
- Tu é um puto mesmo hein?
- Você que é um safado, leva rola com gosto.
- E quero mais.
Limpamos a bagunça que fizemos e logo voltamos pro trabalho.
Segue a foto do pau do Pedro:
Delícia seu conto, votado! Finalmente eu saí com as duas novinhas amigas da minha filha, leia o conto 196853 A Amiga da Filha e vote se eu merecer. E goze gostoso com essas duas putinhas!
Tesão demais mano, continua!!
Delicia adorei seu conto
Muito bom, continua.
Eita delícia de foda! Parabéns! Também publiquei um conto agora. Fica o convite pra ler. ;) Abração