Meu colega de trabalho “hétero” que paga de pegado

Olá pessoal, meu nome é Leonardo, tenho 25 anos, moreno dos olhos castanhos, alto e com o corpo normal. Vou contar pra vocês a experiência que tive com um colega até então “hetéro” que aconteceu no ano passado.
Trabalho em uma escola de inglês da minha cidade como professor. O ambiente de trabalho é super tranquilo e a maioria dos colegas de trabalho são da mesma faixa etária que eu, a maioria ainda nos seus vinte e poucos anos. Por esse motivo, nossa relação é muito gostosa, sempre saímos juntos, nos encontramos na casa de alguém para beber uma cerveja e jogar conversa fora. Embora muitas pessoas entram e saem da empresa com muita facilidade, os novatos sempre são bem recebidos e logo se sentem parte do grupo. Em geral somos muito unidos e estamos sempre rindo e fazendo brincadeiras durante o horário de trabalho, já até levamos algumas broncas por causa disso hahaha
Nos horários em que não estou dando alguma aula, ou plantão de dúvidas, fico andando pela escola, conversando com o pessoal, passando o tempo. Geralmente fico mais na secretaria, com o Pedro, Marcela e Lara.
O Pedro sempre se pagou de pegador, mas acredito que ainda seja um virgemzão pagado de fodão. Ele tem 23 anos, bem branquinho, com um tanquinho delicioso, (sempre fiquei observando seu corpo quando íamos a algum clube da região, e me perdia naquele corpo) cabelo claro, bem estilo galego. Ele já tem seu próprio carro, celular de marca e ta sempre chamando o pessoal pra algum rolê, e quando dizem que não têm dinheiro ele logo já diz que vai pagar, tudo as custas do papai. Nem sei bem porque ele tá trabalhando na verdade...
Essa característica dele deixa o pessoal meio desconfortável as vezes, ele ta sempre querendo forçar uma amizade e ta sempre dando em cima das meninas no trabalho, mesmo elas não querendo nada com ele.
- Porra, a Marcela não me da bola cara.
- Haha, claro que não. Tu não sabe nem chegar na mina...
- Mas...
- Mas nada, achando que é fácil assim, só falar que vai pagar as coisas. Tem que conquistar...
- Trabalho demais isso aí.
- Então fica nesse seu cinco a um aí, meu caro...
- Que nada, se a Marcela não quer, a Lara não vai me dispensar haha
Eu não sabia de onde vinha tanta confiança. Ele pagava de pegador, mas nenhuma menina que ele tentava não rolava. Já havia várias vezes instruído ele para “ir mais devagar”, “tentar falar de alguma coisa diferente”, “pergunta mais sobre ela”.
- Tu fica só nesse: “Vamos sair?”. Isso é chato! As meninas não gostam.
- Que nada, elas que são muito frescas, não querem nem sair de graça...
Eu só virei meus olhos com seus comentários.
- Também, feio desse jeito né, você não facilita, Pedro – Disse debochando dele.
- Ah, para né... Eu feio? Não tem espelho em casa mesmo não! – Disse ele meio zangado.
- Da beleza não tem como fazer alguma coisa, mas pelo menos um perfume já ajuda né. – Brinquei.
- Ah, me erra Léo.
Eu continuei rindo dele.
- Ah, e dá um jeito de comprar um cinto também. Fica andando com essas calças no meio da bunda... Qualquer dia vai mostrar suas cuecas rasgadas pras meninas e aí que elas não vão te querendo mesmo.
- Tirou o dia pra me insultar hoje né... Não tem nenhuma aula pra dar não, é?
Nós já tínhamos uma certa intimidade, e eu tentava realmente ajuda-lo. Alguém precisava colocar na cabeça dele que ele não era isso tudo. Na verdade até era, eu pelo menos era gamado, o problema dele parecia ser mesmo o approach. Por mais que ele dissesse que fora da escola ele pegava várias meninas e as da empresa não davam bola pra ele, eu ainda assim achava suspeito essa fama toda.
Sexta-feira, fim de expediente, encontrei com Pedro no refeitório.
- Eaí, pronto pro fim de semana? – Perguntou ele animado.
- Opa, amanhã tem aquela festa universitária, open bar, bora?
- Ah, mas tá muito cara! – Fazendo uma cara feia
- Ué, não é o você o que tá disposto a pagar os rolês? Larga dessa...
- É que eu chamei a Marcela pra um rolê esse fim de semana, então quero ver no que vai dar, acho que dessa vez não passa, vou comer ela!
Minha risada foi muito alta nesse momento. Ainda bem que os chefes já haviam ido embora. Ele só me olhou com uma cara feia.
- Quer apostar? – Perguntou ele, certo de que iria sair com ela.
- Quero só ver sua cara amanhã, depois que levar esse bolo. – Disse ainda rindo.
- Que nada, tu vai ver só...
- Beleza, mas a Pâmela me deu bolo na festa de amanhã, vou tentar vender o ingresso dela na porta, depois do teu bolo me liga, quem sabe eu não te vendo o ingresso por um preço camarada...
Ele deu de ombros e foi em direção à pia lavar seu copo. O segui com o olhar, passando pela sua bundinha redonda e vendo aquela calça meio larga, no meio da bunda, mostrando sua cueca preta.
Não resisti, fui até ele bem devagar e em um rápido movimento puxei sua calça até os joelhos.
- FILHO DA P...!
Eu só sabia rir da cena.
- Minha mão tá toda cheia de sabão, caralho!
Eu continuava rindo.
- Falei pra você comprar um cinto. Sorte que essa sua cueca ainda é descente! – Continuei rindo indo em direção a porta e saindo.
No dia seguinte, já indo embora, encontro a Marcela também saindo.
- Eaí, vai fazer o que de bom hoje?
- Vou ficar em casa bem quieta, quem sabe pegar um sol. E você? – Entendi que o plano de Pedro já tinha ido por água abaixo...
- Vou na festa de faculdade, vamos?
- Ai não, já estou cansada desse tipo de festa, hoje eu passo.
A festa seria uma matinê, começaria as 15h e iria até as 21h. Cheguei em casa após o almoço e fui descansar um pouco para estar 100% para a festa. Por volta das 15h15, já pronto pra sair, recebo uma mensagem.
“Já vendeu o ingresso?” – Perguntou Pedro.
“Saindo de casa agora, te encontro lá, fechou?”
“Me espera aí, a gente divide um Uber.”
“Te dou 15 minutos” – Já estava puto com ele, já queria estar curtindo a festa.
Não demorou muito pra ele chegar e chamarmos o Uber. Logo menos já estávamos na festa.
Havia todo o tipo de bebida, muita gente bonita e conhecido e também alguns alunos da escola, o que me deixava meio receoso. Não gosto muito de me expor na frente deles. Ficamos a festa toda pulando de grupo em grupo. As vezes alguns amigos meus, alguns amigos deles, até mesmo alguns alunos mais chegados da escola chegavam pra conversar com a gente.
Pedro não perdia tempo, logo já foi dando em cima das meninas, como se não houvesse amanhã, muitas davam um fora lindo nele, mas ele ainda conseguiu pegar umas três, mas não passou dos beijos.
- Aí, olha só. Não querem nada. Só me deixar na vontade. – Reclamava ele.
- Larga disso e curte a festa. Só pensa em sexo!
- Fácil pra você, né. Os caras todos já querem o sexo logo de cara. – Riu ele.
- Ué, troca de time então, assim fica mais fácil pra você. – Joguei o verde.
A bebida já havia tomado conta de nós e já estávamos mais que alegres.
- Sai fora. Mas você bem que queria né. – Me olhou sorrindo.
- Eu não, mas se você quiser um beijinho – Disse fazendo biquinho e chegando perto dele.
- Sai Leo, tu não ta me ajudando – Disse ele olhando pra galera e procurando sua próxima vítima.
Sempre tivemos essas brincadeiras na broderagem, sempre levei na brincadeira quando ele fingia interesse em mim. Muitas das vezes achava que era ele sendo carente depois de tantos não, então o que viesse era lucro, mas nunca passaram de brincadeiras.
Logo encontrei Luiz, um carinha com que já havia ficado antes. Me juntei ao seu grupo e ficamos conversando. Não demorou para nos afastarmos do grupo e encontrar um lugar mais tranquilo para uns beijos. Fiquei um bom tempo com o Luiz na festa, mas não passaram dos beijos, não havia muito lugar para algo a mais e haviam também muitos héteros na festa que poderia criar problema.
Notei que não havia visto o Pedro por um bom tempo e presumi que ele houvesse encontrado alguém e já teria vazado pro motel. Procurei por ele por um tempo e quando estava prestes a desistir, o encontro em umas mesas, sentado, bebendo água.
- Vish, não aguenta pede água né. – Disse zombando dele.
- Cara, bebi demais! Estou muito tonto. – Bebendo mais água.
- Normal. Bebe sua água que a festa já ta pra acabar também, a gente já vai embora.
- Não, ainda não peguei ninguém! – Disse ele contrariado.
- HÁ! E nem vai, nessas condições? Alguém que vai te comer desse jeito. Cu de bêbado não tem dono, tu sabe né? – Ri.
- Sai fora. Eu sei que tu quer me comer, mas não vai rolar. Tu nem me pagou um jantar romântico ainda. – Disse ele tentando quebrar o gelo.
- Jantar? Tu cu eu quero é de graça! – Dei uma piscadinha pra ele.
- Poxa, mas vai usar pelo menos um gelzinho, né?
- Que nada, no cuspe mesmo! – Disse gargalhando.
- Assim eu não quero. – Disse ele me mandando um beijo.
- Você é um vagabundo mesmo, né? Beba essa água logo, vai!
Ainda ficamos na festa mais uma horinha e pouco antes de terminar, com o Pedro ainda cambaleando, mas ainda um pouco tonto, fomos em direção a saída e já fui logo chamando um Uber.
Poupo a pouco ele foi melhorando e ao chegar em casa, logo o joguei no sofá.
- Não, eu preciso ir pra casa. Meu carro ta na rua.
- Tu colocou na minha garagem, doido. Não lembra? Preocupa não, dorme aqui e amanhã cedo você vai.
- Vou dormir aqui no sofá?
- Tu quer dormir na cama?
- Lógico que quero, oras. E tu fica aqui no sofá.
- HAHA. Nem fodendo. Se quiser dormir na minha cama, pode dormir, mas eu ronco durante a noite, tu que aguente.
- Só não vai se aproveitar de mim hein...
- Ué, eu já até separei o gel pra mais tarde – Disse brincando – Mas vai logo pro banheiro tirar essa sujeira. Não vai deitar na minha cama assim não.
O local da festa era aberto em um terreno de terra e grama, então boa parte das roupas ficaram sujas, principalmente por causa das brincadeiras com água de estavam rolando e alguns tombos que ocorreram durante a festa hahaha
Assim que ele saiu do banho, corri para o banheiro para tirar aquela sujeira de mim e deitar em minha cama, estava muito sujo e já me sentia exausto.
Ao chegar no quarto, Pedro já estava deitado na cama, com uma bermuda minha e praticamente apagado. Vesti um cueca e uma camiseta e tentei me deitar.
- Pedro, chega pra lá. Me dá espaço na cama.
- Hmmm
Ele ocupava boa parte da cama. Apaguei as luzes e peguei meu celular pra checar as mensagens e os posts do Instagram.
O cansaço passou um pouco após o banho e aproveitei para conferir algumas publicações de amigos e também fotos e vídeos que fiz com amigos.
Com somente a luz do celular iluminando o quarto, parei para prestar atenção em Pedro que dormia um sono profundo. Seu abdômen brilhava com a luz que refletia sua pele branca e o desejo por aquele corpo me tomou de vez.
Sempre quis me perder naquela pele clara e macia, sentir seu toque e percorrer cada centímetro de seu corpo. As brincadeiras que sempre fizemos um com o outro nunca passaram de brincadeiras, porém nunca me impediu de imaginar acontecendo realmente. Não sei o número de vezes em que Pedro esteve em meus pensamentos durante algumas punhetas. Imaginar essa sua auto fama de pegador hétero descer pelo ralo sempre fez minha imaginação correr solta.
Ter ser corpo disponível tão facilmente assim ao meu lado me deu tesão misturado de medo do que poderia acontecer caso ele achasse que aquilo não era correto. O que seria da nossa amizade depois disso? Nós trabalhamos juntos. Como seria o dia a dia depois disso?
Ainda com álcool no sangue, a cabeça de baixo falou mais alto. Em um instante meus dedos percorriam seu abdômen de cima abaixo. Passando pelos seus mamilos até os poucos pelos que se encontravam abaixo de seu umbigo. Esse pelos eu pude ver, ainda pela luz do celular, ficando arrepiados, e seus mamilos enrijecendo logo após.
Cheguei mais próximo do seu corpo para sentir seu cheiro. Sua respiração forte me fez sentir o cheiro de cerveja, o que me deixou ainda mais bêbado por aquele corpo. Leves beijos foram percorrendo seu corpo por mim, ainda com receio de que acordasse, mas com muito vontade de que isso acontecesse.
Minha mão foi continuava percorrendo seu corpo, descendo em direção à sua virilha, percorrendo por cima dos shorts e sentido a maciez do seu pau, ainda flácido. Meus movimentos eram cuidadosos, nada brusco que pudesse chamar sua atenção e acabar com a minha festa. Mas a minha vontade era de lhe apertar, lhe machucar, fazer com ele tivesse consciência dos meus toques. Que ele também os quisesse. Que ele também consentisse.
Sentindo e vendo seu pau ganhar tamanho dentro daqueles shorts largos, criei coragem de inserir minha mão pelo buraco da perna dos shorts e sentir todo o seu membro. Estava próximo de sua virilha, sentindo o cheiro de homem exalando de seu corpo. Seu pau continuava crescendo e a vontade de tê-lo na minha boca somente aumentava.
Enquanto isso, meu pau estourava dentro da minha cueca. Sabia que não podia nem tocá-lo, pois iria gozar em minutos. O tesão em que estava naquele momento era surreal. Finalmente poder sentir seu pau em minhas mãos.
Em questão de minutos pude sentir seu pau totalmente ereto. Com ele na minha mão, continuei em uma massagem leve, podendo aproveitar cada momento. Levemente fui puxando seus shorts para baixo, para revelar aquele mastro pra mim.
Em um só solavanco ele virou o corpo todo pro lado e com a mão ainda dentro de seus shorts acabei sendo levado junto com seu movimento, porém consegui me soltar de seu corpo logo.
- O que foi? – Disse ele resmungando, mas sem abrir os olhos.
- Nada não. Quer um cobertor? – Me tremendo todo de medo.
- Hmmm
O medo bateu naquele momento e voltei a realidade. Não podia estragar nossa parceria. Queria continuar podendo contar com ele e aquilo poderia estragar tudo.
Peguei meu coberto, me cobri e virei de costas pra ele. O sono não vinha. Fiquei pensando no que fazer, em maneiras de me fazer dormir. Quem sabe se eu não batesse uma?
- Léo – Ouvi ele me chamar atrás de mim.
- Oi. – Respondi sem me virar.
- Me da um pouco de coberta. Ta ficando frio.
- Puxa aí, cara.
- Mas é muito pequena, não cabemos os dois. – Disse reclamando.
- Então para de se mexer, poxa. Assim vamos caber.
- Vou chegar mais pra perto então. – E foi se mexendo, todo descontrolado do meu lado.
Nisso meu coração voltou a acelerar.
- Pronto, assim está melhor. – Pude ouvir sua voz ainda mais perto dessa vez.
- Boa noite. – Tentei encerrar a conversa.
- Ué, mas você não vai continuar? – Sua voz agora estava bem próxima do meu ouvido.
- Quê?!
- Olha só como você me deixou... – Senti seu pau, totalmente duro, passar em minha bunda. Pude sentir que ele já estava pelado, não mais usava os shorts.
- Sai fora, Pedro. Ta falando do quê? – Meu coração acelerava ainda mais rápido.
Sua mão passou por meu corpo e ele me abraçou por trás. Sentindo ele color seu peito em minhas costas e encaixar seu pau na minha bunda.
- Vai falar que não quer agora. – Senti seu hálito em minha nuca, o que me fez arrepiar todo.
- Sai fora, Pedro. Bebeu demais hoje mesmo hein.
- Ihh, vai tirar o corpo fora agora, é?
Sua mão foi de encontro com a minha e a puxou para trás, levando até seu pau.
- Pode pegar. É todo seu. Cuida dele, vai.
Senti dessa vez, beijos na minha nuca, o que fez meu pau pulsar sem parar.
Me virou bruscamente tentando procurar seu rosto. Desse vez o quarto estava todo escuro. Meu celular estava bloqueado. Minha mão voltou ao seu pau e a outra procurou sua nuca, lhe puxando para um beijo. E que beijo. Um beijo quente, urgente. Não acreditava que estava beijando ele.
Sua mão foi de encontro a minha bunda, que a apertou com força e firmeza, mostrando o que exatamente queria.
Empurrei seu corpo pra trás e sentei em seu colo. Busquei meu celular no criado mudo e ascendi a lanterna, voltando a deixar parte do quarto iluminado.
- Eu quero ver isso. – Eu disse, olhando em seus olhos e voltando para um beijo.
Aquele beijo molhado, que há muito tempo deveria ter acontecido. A urgência das nossas línguas de se encontrarem era tremenda. Não queria largá-lo, não sabia por quanto tempo mais o teria. Poderia ser somente o álcool falando. Não poderia perder tempo. Queria era ganhar tempo.
- Tira essa camisa, vai. – Pediu ele, assim que o beijo se cessou.
A camiseta logo encontrou o chão do quarto. Minha língua dessa vez foi de encontro com seu pescoço, percorrendo suas orelhas e voltando para a boca. Queria aproveitar a boca macia daquele menino. Agora suas duas mãos apertavam minha bunda. Não, não apertavam. Agora ele aproveitava aquilo. Acariciava minha bunda, subindo e passando suas unhas em minhas costas, me deixando todo arrepiado e com mais vontade do seu gosto.
Não podia perder mais tempo.
Minha língua passou de seu pescoço para seus mamilos e tomei o tempo ali. Chupando seus mamilos rígidos, e pude sentir os calafrios que seu corpo sentia. Minha mão ainda sentia o calor do seu pau, que pulsava sabendo o que estava por vir.
Não demorei muito a passar por seu abdômen e chegar até seu pau. Era um pau bonito. A cabeço rosadinha, apontada para o teto, pedindo minha saliva.
- Ahhhhh, isso Léo. Me chupa, meu gostoso. Vai! – Ouvir seu gemido assim que o coloquei na boca me deu mais energia para chupá-lo.
Me acabei em seu pau. Lambi da base até a cabeça, deixando ele todo molhado, colocando-o todo na boca logo em seguida. Engasgando com ele tocando em minha garganta.
- Que delícia, cara! Isso, continua!
- Você gosta, é?
Ele me puxa para mais um beijo e eu logo volto minha atenção para suas bolas. Coloco as duas na boca, sentindo seu cheiro preenchendo minhas narinas. Tiro minha cueca e a jogo no chão, não aguentava mais aquele aperto. Volto minha atenção ao seu pau e todo o pré-gozo dele, enchendo minha boca de prazer.
Eu já não aguentava mais esperar, precisava senti-lo dentro de mim. Subo novamente em seu quadril sentando bem em cima do seu pau, sem coloca-lo dentro ainda, rebolando para que ele sinta o que está por vir. Mais alguns beijos e suas mãos em minha bunda, pedindo passagem para aquele mastro.
- Você quer, é? – Perguntei, mordendo seu lábio.
- É o que eu mais quero, há muito tempo.
- Há muito tempo? – Agora com um sorriso no rosto.
- Já faz tempo que eu quero te comer, Léo. Me dá o que eu quero, vai.
Lhe dei mais um beijo e busquei o gel e a camisinha no meu criado. Coloquei a camisinha nele e logo passei gel, em seu pau e na minha entrada. Me posicionei, encaixando a cabeça do seu pau no meu cu.
- É isso que você quer, é? – Perguntei, pincelando seu pau na minha entrada. – Quer me foder?
Senti que ele tentou empurrar seu pau pra dentro de mim, mas o segurei.
- É isso que você sempre quis, é? – Instiguei novamente.
- É você que eu quero. Da pra mim, vai. – Com cara de pidão.
Deixei ele deslizar vagarosamente dentro de mim, aproveitando ao máximo aquela sensação. Ele fechou os olhos e pude ver em seu rosto que estava delirando de prazer. O ritmo começou a aumentar e comecei a cavalgar naquela rola. Sentado, enquanto ele estava deitado na cama, eu pulava em seu pau, sentindo cada centímetro de mim. Meu pau pulava e batia em sua barriga. O pré-gozo deixava sua barriga toda melada. O sorriso no seu dizia tudo, e eu não perdi a oportunidade de lhe dar mais um beijo quente. Ele pegou meu pau e começou uma punheta, no mesmo ritmo em que me fodia.
Em um movimento brusco, ele se levantou e ficou atrás de mim, me deixando de quatro na cama e continuando a me fuder.
- Isso, me fode Pedro. Me fode todo, vai.
- Você gosta, meu gostoso? Você gosta assim? – Estocando seu pau lá no fundo.
- Ahhh, isso assim! Assim!
Levantei meu tronco e encostei minhas costas em sua barriga. Sua mão esquerda acariciava meu mamilo enquanto a outra mão me masturbava. Sentia sua respiração e beijos por toda a minha nuca. Minhas mãos estavam em sua cintura, ajudando no ritmo de nossa foda.
- To quase gozando. Deixa eu gozar olhando pra você, deixa. – Pedi.
Ele parou as estocadas e me virou, me deixando e frango assado e vindo de encontro para mais beijos. Enquanto nos beijávamos, seu pau encontrou minha entrada, e entrou com facilidade. As estocadas continuaram alí, com ele trazendo seu tronco pra trás e me olhando de cima, enquanto eu me masturbava naquele êxtase.
- Eu vou gozar, seu puto. – Anunciei.
- Goza pra mim, goza.
Os jatos foram altos. Atingiram seu queixo, barriga e também a minha barriga. Ele tinha um sorriso largo de prazer enquanto eu gozava. Vendo aquela cena, ele tirou a camisinha e encheu meu abdômen de porra, caindo em cima de mim, nos lambrecando todo, de encontro a mais um beijo.
- Que loucura. – Disse ele, ainda extasiado.
- Que loucura boa.
- Que loucura ótima. – Disse ele, rindo.
Fomos para o banho, mas não conversamos. O ajudei a ensaboar e fiquei admirando seu corpo. Dando beijos esporádicos em seu pescoço. Assim que voltamos pra cama logo caímos no sono. No dia seguinte de manhã, quando acordei ele já não estava mais na minha casa. Mas agora eu teria que encontra-lo no trabalho no dia seguinte...
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Comentários


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Comentou em 16/03/2022

delicia de foda! essa tensão sexual entre vcs tinha que acabar numa transa sensacional como essa. votado

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olavandre53 Comentou em 15/03/2022

Q noite maravilhosa. Tesão imenso.

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engmen Comentou em 04/08/2020

Ótimo conto!

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o libertino Comentou em 19/06/2019

AMEI! Curioso pra saber o que rolou depois. Quando puder e se tiver a fim, leia meus contos tbm. Vlw!

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kzdopass48es Comentou em 19/06/2019

TESÃO. Leia meus contos são fatos e fotos dos fatos reais. Betto o admirador do que é belo

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andante Comentou em 18/06/2019

Muita tesão. Gostaria de ter o prazer de ser companheiro de trabalho

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ronald43 Comentou em 13/06/2019

Delicioso!!!! Espero ansioso a continuação, pois com certeza teve...

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edlivre Comentou em 12/06/2019

Espetacular. Votado com muito tesão a mil por hora.

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rickboxer Comentou em 12/06/2019

Cara tesão do caralho seu conto já tive uma experiencia assim com um macho eh bom demais loucura total! O puto vai querer repetir se prepara para ser a puta dele!

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160832 Comentou em 12/06/2019

tesão demais

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harryjackson Comentou em 12/06/2019

caralhooooo que conto foi esse

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lisinho atv Comentou em 12/06/2019

Por favor, continua esse conto! Pqp! Que tesao!

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19cmsarro Comentou em 12/06/2019

Que conto tesudo cara, benhei minha barriga de leite lendo seu conto

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universitariorecife Comentou em 12/06/2019

Sensacional! Espero a continuação.

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loandapass Comentou em 12/06/2019

que delicia de conto

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kaikecamargo3 Comentou em 12/06/2019

Tesão de conto, enorme mais gostosa.




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Ficha do conto

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leograham

Nome do conto:
Meu colega de trabalho “hétero” que paga de pegado

Codigo do conto:
139934

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
12/06/2019

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