Entrei no carro, e ele disse: Prazer, me chamo Paulo e você? Respondi: Anderson, o prazer é todo meu.
- Quer dizer que você estava espairecendo a mente uma hora dessas na rua, o que pensa um cordeirinho desses andando sozinho? Não tem medo que lobos avancem em você?
- Não, aqui é super tranquilo. Tem uns perigos, mas é bem de boa.
- Nunca fosse atacado? Umas coxas dessas e uma bunda grandona dessa?
- Não. (entre risos). Os caras não são tão vidrados em gordinhos, preferem os padrões.
- Já eu me amarro no gordinho, sobretudo se for bem putinha.
Ele estava seguindo a Av. Caxangá, e íamos conversando no carro. Ele era um moreno claro, 1,75m, forte/parrudo, aparentava ter 35-40 anos, (45 ele tem), barba, com pêlos. Ele ia conversando dizendo que era casado, que tinha acabado de largar e que estava a caminho de casa quando me reparou. Diminuiu a velocidade e disse que não poderia ir pra casa sem falar cmg, pois iria se arrepender. Pois ele reconhecia uma fêmea de longe. Perguntei se ele já havia ficado com outros caras. Ele disse que sim, mas que seu desejo era ter uma putinha só para ele. Ele dirigiu até um hotel na Boa Vista, próximo a Agamenon, entramos.
Ao entrar, ele me questiona se quero alguma coisa. Digo que não, ele pega uma cerveja, e deita na cama. Quando eu me aproximo para deitar ele diz:
- O que pensa que tá fazendo?
- Eu disse: Vou sentar aí!
- Ele falou: Putinha, você veio aqui para me servir. Tira meu sapato, agora! Bora.
Fiquei sem entender, e com receio, acabei obedecendo.
- Muito bem. Ele disse. Mandou chegar perto dele, e disse: Hoje você vai ser minha escrava putinha, está me ouvindo? Vai fazer tudo que eu mandar, sem reclamar, me pegando pelo braço.
E falou: Beija meus pés, agora!
Nisso, eu fui beijar seus pés, me mandou chupar o dedão e assim o fiz. Ele me chama: Cachorra, vem até aqui de quatro. Eu fui, ele encheu a boca de cerveja e cuspiu na minha cara, dizendo: isso é para você aprender a não entrar no carro de estranhos. Ele manda limpar o chão e assim o faço.
Quando terminei, ele me chama. Vem cá, puta! E me dá um tapa. Tira minha calça. Tirei o cinto e comecei a desabotoar a calça, e retirei-a. Em seguida, ele me manda cheirar sua cueca. (Até então, estava vestido, não havia tirado nenhuma peça de roupa minha.) O cheiro de macho (suor, mijo) que saia daquela cueca estava me deixando louco. Nisso ele diz: sobe aqui e vira essa bunda pra mim. Quando ele abaixou o calção e viu que estava de calcinha, ele me dá um tapão e diz: RAPARIGA, eu sabia que você estava atrás de macho. Sua cadela! Eu sabia que tinha reconhecido uma fêmea. Agora tu encontrou teu macho.
Vejo o volume da cueca aumentar. E continuo a cheirar a cueca, enquanto ele alisava minha bunda, e admirava.
Nisso, tento tirar sua cueca, e recebo um outro tapa na bunda. Ele grita: Aqui você só faz o que eu mandar, entendeu sua puta?
... Continua