Sendo feita de putinha - Parte 2

Após receber um tapa, por ter tentado tirar a cueca sem permissão. Ele se levanta, e me leva ao banheiro, mandando-me ir de quatro. Dizendo: Puta, para você aprender a obedecer, e só fazer aquilo que eu mandar, você vai limpar meu pau depois que eu mijar. Nisso, ele tira um caralho enorme, veiudo, preto, da cabeça rosinha, e começa a mijar. Ao terminar ele não balança e diz: bora, limpa sua vagabunda, não era isso que tu queria. E me força a colocar o pau na boca, sugando o pouco do mijo que restava. A mistura era do mijo e do sebo de um dia de trabalho. Estava com pentelhos, não tão altos. Dizia: engole meu mijo, sua puta, Engole mijo do seu macho, que você nasceu para ser isso, um objeto para usarmos.
Eu ainda estava com o pau na boca quando ele disse: tira a roupa e entra no banho que já entro. Faço o que ele manda. Minutos depois ele entra. E manda me ajoelhar. Ele mija mais uma vez, desta vez no meu corpo: Agora você vai exalar o cheiro do seu macho, quando outro macho se aproximar de você sentirá que tens dono, vagabunda. Ao finalizar, me levanta e passa sabão em mim. Terminado, ele diz se seca e fica de quatro me esperando na cama.

Ao sair. Tinha uma calcinha, uma coleira e um chicote de couro sintético em cima da cama. Mas fiz conforme foi dito por ele. Alguns minutos depois ele sai. E diz: Veste essa calcinha, vagabunda! Vesti, e ele veio e pôs a coleira em mim, dizendo: vagabunda, puta de macho, cadela, tá no cio, tá? Nisso ele me dá um tapa na cara. Gosto de ver assim, obediente.

Ele manda chupar o pau dele, de quatro. Mamo enquanto ele com o chicote me bate e me xinga, sempre me chamando no feminino.
Ele cuspia na minha cara, dizendo que eu sou a cadela dele, que eu não teria outro macho senão ele.

Nisso, ele diz: Que pau nessa cuceta, quer? fala pra mim o que você quer!
- Que seu pau, meu macho, me come!
- Não foi para isso que tu saiu de casa, não foi? Pois encontrou, toma!
Ele enfiou de uma só vez. Vi estrelas, e ele estava esperando eu me acostumar, mas antes disso, ele começou num vai e vem, batia na minha bunda, na minha cara, me puxando pela coleira e mandando empinar a bunda.
- Vai cadela, serve seu macho!
Eu rebolava naquela vara, piscava com o pau dentro, fazendo ele delirar de tesão. E pedia:
- Vai meu macho, arromba esse cuzinho, possui ele, toma posse da sua cadela, da sua putinha.
- Isso cadela, abre pra mim e me dá esse cuzinho.
Ele me põe de frango assado, cospe na minha cara, me dá tapas, me xinga, me manda olhar nos olhos dele, para eu reconhecer os olhos de um macho.
- Sua puta, você vai ser minha, cadela. Eu sou seu macho, entendeu? Vagabunda! Você vai ser minha e me dar sempre que eu quiser.
- Sim, serei sua puta, sua escrava.
- Vou gozar em você, sua rapariga!
- Goza pra mim, vai. Goza em mim, meu mestre.
- Safada, toma leite! Toma! ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
- Isso, me dá seu leite! Macho tesudo!

Nisso, ele deita por cima de mim e me beija, pela primeira vez. E diz, com uma voz cansada.
Você é minha puta, entendeu! Agora você é minha. De mais ninguém!