Aqui é como a maioria dos lugares: calmo e tranquilo; as pessoas são boas e gentis. Durante o inverno o açude enche e quase todo mundo vai lá tomar banho as vezes. Eu, particularmente, vou sempre que posso, geralmente acompanhado de meus amigos. E, como em todo lugar, as pessoas têm segredos. O meu é que eu sou gay. Uma coisa que considero normal, porém nesse tipo de lugar existe um certo preconceito quanto à pessoas como eu, por isso mantenho em segredo. Mas não há só eu aqui, meus amigos mais íntimos são gays ou bissexuais, não são muitos.
Em um dia nublado durante o inverno eu estava conversando com um amigo no Whatsapp, um garoto de 18 anos, alto, bonito e um pouco musculoso chamado João Guilherme. Estávamos falando sobre o açude que estava cheio e ele me disse que estava com vontade de ir tomar banho, falei que também estava e ele me convidou para irmos, aceitei e disse que chamaria meus amigos pra ir conosco. Ele respondeu dizendo que achava melhor não, queria que fossemos só nós dois. Perguntei o por quê e ele disse que não sabia nadar muito bem, queria que eu o ajudasse, e que teria vergonha se meus amigos fossem. Ok. Aceitei e disse a ele que eu o estaria esperando lá, já que ele morava um pouco mais longe do que eu.
Troquei de roupa e saí rumo ao açude. Enquanto caminhava percebi que umas nuvens de chuva se formavam ao longe, mas não dei muita bola porque ainda eram 09:45, não achei que fosse chover àquela hora. Cheguei no local e fiquei a espera-lo. Depois de alguns minutos ele chegou, parecia um pouco assustado e um pouco cauteloso.
- O que houve ? - perguntei.
- Nada. Só não quero ser visto - respondeu ele e depois deu uma risada de nervoso.
- "ata, não quer ser visto comigo isso sim" - pensei.
Eu sabia que, embora gentil, o povo desse lugar também era fofoqueiro e sabia quais boatos espalhavam sobre mim.
- Vamos? - falei dando um sorriso.
- Vamos.
Andamos até chegar no lugar onde o pessoal costuma tomar banho. Ficava um pouco escondido na mata, mas era de fácil acesso. Entramos na água e começamos meio que uma aula, eu o dava instruções e ele ouvia e tentava fazer o que eu pedia. Logo no começo percebi que algo estava estranho, ele executava tudo com muita facilidade depois de umas três tentativas. Eu nunca tinha visto alguém aprender tão rápido, e eu não era um professor muito bom. Depois de muito tempo, cerca de 45 minutos, ele decidiu parar.
- Vamos fazer outra coisa agora - disse ele.
- O que, por exemplo? - perguntei.
- Não sei - falou - O que você e seus amigos fazem ?
- Nós, geralmente, apenas nadamos, mas as vezes brincamos de alguma coisa - falei.
- Tipo o que?
- As vezes brincamos de passar por baixo das pernas uns dos outros debaixo d'água.
- Parece legal, vamos fazer? - pediu.
- Tá bom - respondi.
- Tá, só espera eu ir mijar.
Ele saiu da água e se afastou um pouco. Ele estava com uma bermuda azul e preta. Ficou de costas para mim, retirou seu pau pra fora e começou a mijar. Eu observava de longe sua bunda um pouco apertada naquela bermuda, de repente ele se virou e a visão que eu tinha de sua bunda deu lugar ao seu pau que, mesmo-mole, parecia ter uns 10cm. Desviei o olhar o mais rápido que pude, mas acho que não foi o suficiente, pois ele deu uma pequena risada.
- É engraçado como o nosso pau diminui por causa do frio - disse isso e terminou dando uma risada.
- "se esse é seu pau mole pequeno por causa do frio, não quero nem ver ele duro em um dia de calor" - pensei e dei um sorriso.
- Vamos começar. Quem vai primeiro? - perguntou ele.
- Acho melhor ser eu.
- Tá bom.
- Ok, fique aqui e mantenha as pernas abertas - falei colocando-o em um lugar que a água ficava um pouco acima do seu umbigo.
- Ok.
Começamos a brincadeira e com o passar do tempo fomos aprimorando para ficar mais difícil.
- Ja sei, baixe sua bermuda até os joelhos e eu vou ter que passar por cima dela - sugeriu ele.
- Tá bom.
Fiz o que ele pediu, ele mergulhou, pôs as mãos em minhas coxas para se localizar e começou a passar, mas desta vez senti uma de suas mãos subir minha coxa e tocar minha bunda. Não liguei, pois achei que foi sem querer já que ele era hetéro, mas na segunda vez ele fez de novo. Na minha vez fiz o mesmo com ele, quando sai da água ele não disse nada, só olhou pra mim e sorriu. Me posicionei, era sua vez agora, desta vez sua mão ficou imóvel - "ainda bem que ele parou de fazer isso, pensei" -, mas logo depois que ele passou senti sua mão apalpar minhas bolas e deslizar para trás enquanto um dedo passava entre minha bunda sob a cueca. Decidi fazer o mesmo com ele. Aquilo estava ficando mais interessante do que eu pensei que seria quando ele me convidou.
Ele estava à minha frente pronto para darmos continuação a brincadeira. Mergulhei, passei entre suas pernas e quando peguei em suas bolas percebi que ele havia baixado a cueca também, eu, agora, estava tocando o seu corpo nu e decidi tirar proveito da situação, com as duas mãos abri sua bunda e precionei um dos polegares contra o seu cusinho até entrar. Depois era a vez dele, me posicionei e fiquei aguardando o que ele iria fazer.
As nuvens de chuva que se formavam mais, agora se aproximavam e já começava a garoar. Diferentemente dele, eu não baixei a cueca. Ele mergulhou, desta vez suas mãos ficaram um pouco acima do que de costume, então ele as subiu até minha cueca e a baixou. A água um pouco barrenta me impedia de ver o que acontecia ali em baixo. Senti ele pegar meu pau e começar a chupa-lo ainda debaixo d'água. Parou, em seguida começou a levantar-se e foi beijando meu corpo até chegar no mamilo e chupou-o devagarinho. Seu pau duro se encontrava com o meu duro também poucos centímetros abaixo d'água, dava sentir que era tão grande e grosso quanto o meu. A chuva engrossara de vez. Ele olhou nos meus olhos e nos beijamos. Foi o melhor beijo que já senti: nele havia amor e desejo como em nenhum outro.
Saímos da água e deixamos nossas roupas juntas com nossas chinelas, fomos para clareira na mata onde haviam várias pedras, ele me conduzia enquanto eu admirava sua bunda redondinha. Ele deitou-se sobre uma pedra e deitei-me sobre ele, nos beijamos intensamente.
- Será que não é melhor trazermos nossas roupas pra cá? - disse ele interrompendo nosso beijo.
- Não. Tá tudo bem, tá chovendo forte ninguém virá aqui.
A chuva forte caía em minhas costas me causando um pouco de dor, os raios iluminavam o céu e o barulho dos trovões se juntava ao som da água batendo nas pedras.
- Eu quero muito dar pra você, mas eu nunca fiz isso, então, vá devagar, por favor - disse ele.
- Tá bom, eu irei com calma. Já estive na sua situação sei o que preciso fazer - respondi.
Me coloquei em cima dele com suas pernas elevadas, só pude ver como seu pau era grande e grosso. Posicionei meu pau na porta do seu cusinho, ele puxou minha cabeça e me deu um longo beijo. Comecei a penetra-lo lentamente, quando ele reclamou de dor eu parei, esperei um pouco e depois voltei a penetra-lo devagarinho até eu estar por completo dentro dele.
- já foi tudo - falei e ele me respondeu com um sorriso.
Depois de esperar um pouco para ele se acostumar comecei um vai e vem lento. Ele gemia baixo de olhos fechados.
- Está doendo muito? - perguntei no seu ouvido.
- Não - respondeu - Está até gostoso.
- Que bom.
- Também acho - falou ele, sorrindo.
Continuei o vai e vem, aumentando a velocidade aos poucos. Ele gemia baixo e seus gemidos eram engolidos pelos trovões acima de nós. Quando o vai e vem estava mais frenético ele gemia mais alto e eu beijava seu pescoço e mordia sua orelha. Continuamos por alguns minutos até ele me pedir para penétra-lo de quatro.
O coloquei de quatro e com as mãos em sua cintura comecei a colocar meu pau nele, que por sua vez gemia e arqueava suas costas. Aquela bunda um pouco grande e redondinha empinada na minha frente me dava mais e mais tesão. Comecei um vai e vem rápido e os gemidos dele aumentaram, o som dos nossos corpos se encontrando se unia aos trovões. Continuei penetrando-o por alguns minutos e quando senti que estava perto de gozar levei minha mão até seu pau e comecei a punheta-lo. Depois de pouco tempo senti seu pau latejar na minha mão e ele gozou, logo em seguida gozei também fartamente dentro dele. Ele desfaleceu sobre as pedras, o pus de peito pra cima e deitei-me sobre ele.
Ali, deitado sob o céu aberto ao lado dele, ouvi sua respiração ofegante diminuir cada vez mais até se normalizar. Minha cabeça estava sobre seu peito e eu conseguia ouvir cada batida do seu coração. Ele me abraçava com carinho e passava os dedos nos meus cabelos.
- Acho melhor nós irmos - falou.
- Concordo - balancei a cabeça.
- Podemos marcar outro dia? - perguntou começando a se levantar.
- Claro - respondi já caminhando em direção ao local onde estavam nossas roupas. - pelo visto você gostou, hein? - falei olhando pra ele e sorrindo.
- Sim - respondeu ele de cabeça baixa e com o rosto um pouco corado. Parecia estar com vergonha. - Ei, eu .... - começou a falar, mas não concluiu.
- O que foi? - me aproximei dele.
- Nada.
- Pode falar - tomei suas mãos nas minhas.
- Eu queria que você mantesse isso em segredo.
- Mas é claro. Não se preocupe.
Pegamos nossas roupas, nos vestimos e andamos em direção a saída. A chuva ainda caía, não tão forte como antes. Seguimos por todo o caminho em silêncio até nos aproximarmos da saída.
- Eu estava pensando, por que você não vai dormir la em casa hoje?
- Sério?
- Sim. Então, você topa?
- Claro! - falou com um sorriso lindo no rosto.
Continua .........
Na chuva, na rua, na fazenda ou numa beira de rio🎶🎵. Cara que foda gostosa. Li imaginando ser eu.
Maravilha de conto. Transar na chuva é fantástico. Votado com muito tesão aqui.
CONTINUA LOGO ODEIO QUANDO DEMORAM DE CONTAR