Pegamos nossas roupas, nos vestimos e andamos em direção a saída. A chuva ainda caía, não tão forte como antes. Seguimos por todo o caminho em silêncio até nos aproximarmos da saída.
- Eu estava pensando, por que você não vai dormir la em casa hoje?
- Sério?
- Sim. Então, você topa?
- Claro! - falou com um sorriso lindo no rosto.
Continuamos conversando enquanto andávamos até nos afastar do açude. Estávamos nos aproximando da casa de um tio meu que morava ali perto e de longe eu podia vê-lo. Ele morava sozinho e, assim como eu, ele era gay também, mas poucas pessoas sabiam. Ele era bastante legal e também do meu segredo e dos meus amigos, mas duvido que ele soubesse sobre João Guilherme. Quando nos viu deu um sorriso safado e balançou a cabeça como se me dissece: "se deu bem, hein?". Mal sabia ele o que realmente havia acontecido.
- Matheus estava lhe procurando Gui - disse meu tio.
Gui, era assim que a maioria do povo da comunidade chamava João Guilherme, inclusive eu.
- Ele passou aqui durante a chuva - me perguntei se meu tio havia dito alguma coisa a Matheus.
Matheus era o irmão de João Guilherme, um ano mais velho, mais bonito, mais forte e um pouco mais alto. O tipo de cara que tem fama de pegador.
- Ok, obrigado seu António - respondeu Gui.
- De nada.
- E agora? - me perguntou ele assim que nos afastamos da casa - ele me viu ir rumo ao açude, e se ele tiver dito alguma coisa ao meu irmão?
- Relaxe, eu tenho certeza de que ele não disse nada. Ele me viu chegar também, ele sabe sobre mim, sei que ele não disse nada - era mentira, ele não me viu chegar, mas eu disse isso para acalma-lo um pouco.
- Ainda bem - suspirou aliviado.
A chuva, antes fina, agora cessara de vez. Continuamos caminhando até nos aproximarmos da rua da casa dele, nos separamos e segui sozinho rumo a minha casa. Depois de pouco tempo ouvi passos atrás de mim, quando olhei: Matheus. Ele corria ainda com as roupas molhadas da chuva. Uma camisa azul e um short feito daqueles tecidos finos e leves. Sua camisa molhada marcava cada gominho do seu abdómen e o seu peitoral. Seu short marcava seu volume perfeitamente: seu pau colocado para o lado esquerdo e dava pra ter uma noção do tamanho, parecia ser um pouco menor que o do seu irmão. Enquanto ele corria eu admirava cada detalhe seu: seu cabelo molhado, seus braços fortes e suas coxas musculosas. Eu não podia negar que adoraria tê-lo pra mim.
- Math! - falei acenando pra ele.
- Você sabe que eu odeio que me chame de Math! - apenas eu o chamava assim. Dei uma risada.
- Para onde está indo?
- Estava atrás de você.
- Porquê? - me veio uma sensação ruim.
- Bom .... - ele se aproximou de mim - eu vi o que você e meu irmão estavam fazendo - disse baixinho.
- "putz, fudeu" - pensei. Não consegui falar nada.
- E agora? O que a gente faz? Você violou meu irmão e eu quero vingança. Você tem duas opções: eu conto tudo pro meu pai e você sabe como ele é ou ...
- Por favor não conte pro seu pai - interrompi.
- Ou você deixa eu fazer com você o mesmo que você fez com meu irmão. Qual vai ser ?
- Eu deixo você me comer - fiz uma cara triste, mas por dentro estava explodindo de felicidade.
- Tem que ser hoje a tarde antes do jogo!
- Mas já? Você já tem o lugar?
- Não. É você quem vai escolher, só escolha um lugar mais reservado dessa vez.
- Ok - ascenti com a cabeça.
- Espero seu mensagem logo.
Vi ele ir embora e seu short grudado na sua bunda, pensei "é uma pena que eu não vá saborear essa bundinha gostosa". Continuei a andar. Eu já tinha o lugar perfeito, só precisava dizer a ele. Voltei até a casa do meu tio e falei com ele, a casa dele tinha dois quartos cada um com uma cama e o segundo sempre era-usado para esse tipo de coisa, pedi o quarto e ele autorizou. Marquei um horário e ele disse que não estaria em casa, mas deixaria a chave escondida nas madeiras do alpendre para que eu encontrasse.
Quando cheguei em casa mandei uma mensagem para Matheus explicando tudo. Ele me respondeu falando "hum, foi rápido. Gosto assim, kkkkk". Visualizei a mensagem e disse que eu chegaria um pouco mais cedo para espera-lo. Às 13:45 avisei-o que estava de saída e fui para a casa de meu tio. Chegando lá encontrei a chave abrí a porta, mas fiquei fora esperando Math chegar. Às duas em ponto ele chega.
- Vamos, vamos. Não posso perder tempo não - falou com uma cara de bravo e um sorriso safado.
- Calma ai - falei enquanto ele me empurrava pra dentro de casa.
Fechei a porta, sempre atento para ver se não tinha ninguém olhando. Fomos para o quarto e chegando lá ele já foi se deitando na cama e mandando eu mamar sua rola. Me ajoelhei ao pé da cama, desabotoei o short jeans que ele estava vestindo e abrí o zíper. Descí o seu short e pude ver a cueca que ele usava era uma box preta. Baixei sua cueca e comecei a mama-lo ainda mole. Pouco tempo depois estava completamente duro, tinha mais ou menos 17cm e não era muito grosso, mas não era fino. Mamei até deixa-lo bem molhado. Ele forçava minha cabeça pra eu engolir toda e ria quando eu me engasgava. Depois de um tempo ele se levantou, me mandou baixar meu short e antes que eu tirasse a cueca ele me pôs de quatro na cama. Encostou seu pau na minha bunda sob a cueca e disse:
- Você só vai voltar pra casa de short por quê eu tô de bom humor.
Com as duas mãos na minha bunda ele puxou minha cueca box para os lados e a rasgou ao meio. Deu cinco tapas na minha bunda, um mais forte que o outro. Posicionou seu pau na porta do meu cuzinho e colocou todo de uma vez. Senti uma dor enorme, gritei, tentei ir pra frente, mas ele me segurou pela cintura e antes que a dor cessace começou a dar fortes estocadas. Tirava o pau completamente e colocava de novo todo de uma vez. Ele estava decidido a me fazer sentir dor, a me fazer sofrer pelo que fiz ao seu irmão. Eu quase chorava de dor. Durante as estocadas ele continuava a me dar tapas fortes, sentia minha bunda latejar e sabia que aquilo não estava perto de acabar. Ele puxava meu cabelo com força, quando não estava puxando meu cabelo estava me dando tapas e vice-versa. Suas estocadas já não doíam tanto quanto no começo, mas as tapas só pioravam. Durante mais de vinte minutos eu sofri na rola e nas mãos dele até ele gozar dentro de mim jatos e mais jatos de porra quente. Me mandou limpa-lo e o fiz. Chupei cada cm daquela rola atedeixa-la sem nenhum vestígio de sémen, embora o sexo tenha sido doloroso saborear uma rola ainda era bem gostoso. Ele se levantou e começou a se vestir, fiz o mesmo.
- Quando eu quiser de novo eu te aviso - falou saindo do quarto.
- Não vai acontecer de novo - retruquei. Ele parou ao pé da porta.
- Ah, vai sim - disse com um sorriso malvado no rosto - e da próxima vez vamos tentar um sexo um pouco selvagem, esse sexo calmo não faz meu estilo - foi embora rindo.
Fiquei boquiaberto no quarto com meu short em mãos. Sentei na cama e de repente senti uma dor forte, minha bunda. Fiquei em frente ao espelho e tentei ver como ela estava. Eu nunca tinha visto nada comparado àquilo. Ela estava completamente vermelha e em alguns pontos, pequenos, estava sangrando. Vestí minha roupa, fechei a porta e fui pra casa. Tomei um banho longo e depois me deitei e dormí até 16:30, horario em que meus amigos vêm jogar bola na quadra que fica aqui perto. Já dava pra ouvir os chutes e as vozes deles. Troquei de roupa e fui pra lá na intenção de jogar também, embora ainda sentisse um pouco de dor.
Continua ........
O Math, vingou o irmão e pelo visto tu gostou.