Por muito tempo eu trabalhei fazendo manutenção em computadores para poder pagar minha faculdade, e a maioria desses atendimentos eram a domicilio. Certo dia recebi uma ligação de uma mulher solicitando uma visita, me passou um endereço e marcamos um horário. No horário marcado eu cheguei no endereço, um prédio de apartamentos no centro, peguei o elevador 8º andar, apartamento 813, toquei a campainha em quanto aguardava pensava, deve ser uma senhora de idade cheia de mania e reclamações. De repente ela abre a porta, uma negra, com uns 1,75 de altura, dona de um corpo escultural, grandes coxas roliças e grossas, com uma bunda grande, redonda e empinada, um par de seios grandes, firmes e de mamilos inchados, a mulher tinha sido feita para o sexo. Eu fiquei parado na porta uns 20 segundos boquiaberto observando aquele monumento em homenagem ao sexo, ela sorrio e perguntou se eu era o rapaz do computador, eu gaguejei e entrei meio envergonhado e ela não parava de rir, me mandou sentar e foi buscar o notebook, enquanto ela ia eu observava aquela maravilha andando, mexendo aquela bunda maravilhosa. Ela tinha acabado de acordar e ainda estava de baby-doll, rosa bebê transparente, sem calcinha e sem sutiã. Na volta ela sentou do meu lado e me entregou o notebook, sorrindo, me perguntou se eu poderia resolver o problema dela, passaram mil e uma coisas na minha cabeça, eu não conseguia me concentrar no serviço com aquele monumento a orgia semi nua se exibindo bem do meu lado, ela logo percebeu e começou a se exibir e me provocar, eu já estava bem nervoso, quando uma ferramenta caio de minha mão e ela foi pegar, se ajoelhou e minha frente e entre minhas pernas exibindo tudo que tinha dentro daquela blusinha transparente apoiou uma das mãos em minha coxa com aquele sorriso de quem sabe bem o que esta acontecendo. Ela olhou bem nos meus olhos e começou a subir a mão meu cacete já estava duro feito uma barra de ferro e quando ela percebeu e começou a acariciar meu pau por cima da calça, eu não sabia o que fazer, ela começou a abrir o zíper da minha calça, com uma mão tirou o notebook de meu colo e com a outra foi colocando meu pau para fora, perguntou se eu estava com pressa e nem me deu tempo de responder, mandou eu me encostar e relaxar, eu estava tenso, nervoso, mas ela começou a me masturbar e conversar comigo, me deixando mais tranquilo. E ali estava eu, sentado no sofá dela, de cacete duro e aquela mulher maravilhosa batendo uma pueta para mim, quanto mais ela acariciava, mais ele endurecia com pouco tempo ela colocou a boca nele, começou pela cabeça, lambendo e mordiscando, com uma mão ela acariciava minhas bolas, começou a engolir aos poucos, e, logo estava de boca cheia, mandou eu tirar a roupa e ficou olhando em quanto eu tirava a calça, assim que tirei a calça ela me empurrou sentado novamente no sofá, disse que adoraria ser minha cadelinha, minha putinha e que eu fizesse o que quisesse com ela, que adorava obedecer e que faria tudo que eu mandasse, em quanto alisava o rosto com minha pica dura, eu entrei na dela e mandei ela retirar a blusinha e acariciar meu pau com os seios dela, e ela, muito obediente, o fez, lambia, acariciava com os seios e com o rosto e massageava com as mãos, depois de mais ou menos dez minutos ela se levantou tirou o shortinho, deixando eu ver sua xoxotinha enxada, depilada e excitada, o cheiro do tesão dela tomava conta de toda sala, levantei e coloquei ela deitada no sofá, abri bem suas pernas e comecei a chupar sua buceta, lambia e massageava seu clitóris com os dedos, lambia desde seu anus até seu clitóris, sentia a macies e a fartura de seus seios magníficos em quanto me deliciava com aquela xoxotona suculenta, coloquei ela de quatro e lambi freneticamente como se fosse um cachorro no cio, em quanto ela esperava mais lambidas eu a penetrei, ela não esperava, em um sinal de satisfação e surpresa sorrio e pediu que eu não parasse, e eu não parei. Metia com força naquele rabo grande e maravilhoso, a cada estocada ela empinava mais, agarrei ela pelos cabelos e estocava e puxava seu cabelo, a cada estocada ela se arreganhava mais e arrebitava mais a bunda, pedi a ela que montasse em mim e me cavalgasse como um cavalo selvagem, me sentei no sofá e ela sobre mim, ela estava tomada de tesão e desejo, cavalgava e rebolava em cima de mim eu apalpava sua bunda, dava tapas sentia aquele xoxotão engolir meu cacete em quanto lábia e chupava seus seios freneticamente, seus mamilos inchados e rígidos, ela gemia e urrava em cima de mim com uma ninfomaníaca, virou-se de costas, e, empinando bem a bunda sentou rebolando em meu pau, ela agarrou minhas mãos e as colocou em seus seios, eu me controlava para não gozar logo, queria aproveitar cada segundo daquele sonho, depois de quase uma hora de sexo intenso eu disse a ela que iria gozar, ela pulou de cima de mim e pediu que eu gozasse em sua boca, eu jorrava feito uma fonte e ela se deliciava dom meu gozo, bebia e se melava toda de esperma. Recuperamos o folego e tomamos um banho juntos onde aproveitei um pouco mais daquele rabão, em pé e bem empinada, rebolando subindo e descendo com meu cacete todo enterrado nele, só que desta vez eu gozei dentro dela. Eu terminei o serviço do notebook, não cobrei mas ela fez questão de me pagar, disse que de qualquer forma não estava saindo do bolso dela, que era o marido dela que estava pagando, e que seria melhor que a nossa aventura ficasse em segredo, já que o marido era um delegada da policia civil e bem ciumento.
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