como vocês já perceberão muitos de meus contos tem como personagem principal a empregada de minha casa, Ângela, que eu apelidei carinhosamente de Angel, que eu e minha família nunca consideramos como empregada, mas sim uma grande amiga, um membro da família. Angel está conosco desde que eu tinha 10 anos e sempre cuidou de mim com muito amor e muito carinho, sempre foi o braço direito de minha mãe e minha defensora, tudo que fazíamos e planejávamos incluíamos ela. Ela sempre foi minha melhor amiga e confidente, sempre contei tudo para ela, e ela para mim, ela que me ensinou tudo que um homem deve saber. Uma mulata com atributos únicos e um temperamento amável, que sempre estava disposta a me agradar. Certa noite estávamos sós em casa e ela estava com dor no joelho e eu me ofereci para fazer uma massagem com um gel, ela acetou de imediato, eu peguei o gel e me ajoelhei na frente dela, ela usava um vestido de alcinha bem curto e folgado e, só depois que me ajoelhei, percebi que ela estava sem calcinha, dava para sentir o cheiro de sua xoxota doce e apetitosa. Em quanto massageava seu joelho não conseguia tirar os olhos de sua buceta, levemente melada, como se estivesse começando a ficar excitada, eu também já estava de pau duro sentindo o cheiro daquela mulher maravilhosa. Quando acabei ela me perguntou se eu queria massagear outra parte do corpo dela em quanto abria vagarosamente as pernas, e claro, eu disse que sim, ela sorrio e mandou eu ir para meu quarto e disse que iria em seguida. Ela já chegou em quarto nua, com um pote de óleo de massagem e disse que queria que eu a massageasse, deitou-se em minha cama, afastou um pouco as pernas eu comecei a acariciar seus ombros e fui descendo, meio das costas, cintura e sua bunda, eu apalpava e alisava aquele rabão lindo, duro e empinado, firme como uma rocha, ela pergunto como estava estava meu pênis, já o agarrando, pediu que eu a massageasse com ele, eu obedeci de imediato e comecei a esfregar meu cacete duro no corpo dela quanto mais eu esfregava mas ela derrama óleo sobre si mesma e mais gostoso ficava. Meu pau já estava latejando de duro quando ela se ajoelhou, colocando meu cacete entre seus peitões e começou a me masturbar com eles, me olhava com uma carinha de safada bem gostosa e pedia que eu desse um banho de porra quente nela e acelerou os movimentos e a acariciar minhas bolas, eu já estava delirando com aquela espanhola daquela negra linda e tezuda quando eu comecei a gozar, um jato a pois o outro e ela toda melada com meu esperma. Quando consegui me recuperar daquela gozada maravilhosa ela perguntou se eu gostaria de tomar banho com ele e me disse que aquilo era um agradecimento por eu ser gentil e bom com ela e se eu contornasse sendo bom com ela, ela seria muito boa comigo.
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