O que eu irei relar agora para vocês é um fato verídico ocorrido comigo a alguns anos, em um verão em uma casa, em uma ilha onde costumávamos passar as férias. Meu melhor amigo naquela época se chamava Miguel, éramos bem unidos e onde um ia fazia questão de levar o outro, ele morava apenas com a mãe, dona Divina, que de divina tinha tudo. Uma coroa que nunca ficou devendo nada a ninfeta nenhuma, morena bem clara, cabelos castanhos, cheios e encaracolados, 1,60 e altura e 70 quilos bem distribuídos. No verão em questão estávamos de férias da escola e já avinhamos planejado bastante as férias, porem de última hora um imprevisto fez com que apenas nós três fossemos para a casa na ilha, uma casa grande e bem acolhedora com tudo que uma boa casa de veraneio tinha direito principalmente uma piscina, grande e espaçosa, funda e isolada. Durante o dia nos divertíamos na praia e nos rios que tinha perto, com garotas lindas e desinibidas de biquinis pequenos e corpos bem insinuantes, e a noite, com muito calor, renovávamos as energias nas águas refrescantes da piscina. Dona “Di” como eu a chamava era uma mulher bem reservada e quase nunca se exponha além dos limites, mesmo assim chamava muito atenção com seu corpo graúdo e suas curvas acentuadas. Cinco dias depois de termos chegado à casa da ilha Miguel recebeu uma ligação, e teria que retornar para a cidade por dois dias, dois dias que eu ficaria só com ela. Assim que ele saiu ela me perguntou se eu cuidaria dela, já que estávamos sós na casa e eu gentilmente disse que sim que ela poderia ficar despreocupada quanto a isso, fomos para a praia e eu logo percebi que algo estava diferente, o biquini dela estava menor e ela estava mais solta, pediu que eu passasse bronzeador nela, e que eu podia passar nela toda sem vergonha, depois pediu que eu a acompanhasse até a água já que ela não sabia nadar e tinha medo de se afogar e eu, claro, fui, ai começou a minha aflição, dentro d’água ela roçava aquela buceta inchada em meu pau e botava aqueles peitões em minha cara, eu a segurava pela cintura, mas ela tirou minhas mãos e colocou-as na bunda, disse que assim ficaria melhor para segurar. Depois de alguns minutos ela saiu da água e me deixou, eu tive dificuldades de sair. No meado da tarde ela disse que queria ir para casa e eu a acompanhei, um caminho curto e tranquilo cerca de cinco minutos de caminhada, ela me disse que tinha um desejo muito grande de chupar um rola assim no meio do mato, e que poderíamos aproveitar a oportunidade, eu fiquei meio envergonhado mas isso não foi problema para ela que me pagou pela mão e foi me guiando para o mato, chegamos as ruinas de uma casa que estava abandonada a um bom tempo, ela disse que não iria demorar, se agachou, abaixou um pouco minha bermuda e começou a acariciar meu pau já semirrígido e minhas bolas com as mãos, cada vez mais meu cacete crescia e endurecia nas mãos experientes de dona Di, em poucos segundos ele estava rígido como uma tora e ela o enfiou na boca com a voracidade de uma cadela esfomeada, chupava, lambia, punhetava, eu segurava ela pelos cabelos tentava controlar seus movimentos, mas quanto mais eu puxava mais ferozmente ela me chupava, logo eu gozei, enchi a boca dela de gala, ela se lambuzou toda e saiu sorrindo. Logo chegamos em casa, tomamos banho juntos e fomos para a piscina, entrei primeiro e ela pediu que eu a pegasse na beirada ficamos abraçados eu comecei a me esfregar nela e ela em mim meu pau já estava duro novamente e ela meteu a mão dentro de meu short, eu desamarrei a parte de debaixo do biquini dela em quanto ela acariciava meu cacete eu dedilhava a xoxota dela e apalpava sua bunda, deixei ela bem excitada saímos da piscina e fomos para uma das espreguiçadeiras que tinha, eu comecei a lamber o corpo dela todo e passar as mãos chupava os seios em quanto batia siririca e acariciava o outro peito, lambia a barriga dela ate até a buceta e depois voltava repetidas vezes, lambia entre as coxas dela em quanto alisava a barriga com as mãos, por fim comecei a chupar aquela bucetona, carnuda e inchada, melada doce e suculenta, em quanto chupava sua xoxotona ela gemia pedindo que eu enterrasse um dedo no cuzinho dela, então coloquei ela de quatro e comecei a lamber ela da buceta até o cuzinho lambi bem aquele rabão duro e firme e depois de lamber bastante e dar muitas dedadas eu comecei a colocar minha pica bem dura no cuzinho dela, ela gemia e pedia para eu para mas depois mudou de ideia disse que era pra meter todas mas bem devagar, que ela queria sentir tudo entrando nela, peguei ela pelos cabelos e comecei a socar minha tora dura no cuzinho dela, comecei bem devagar e depois fui acelerando, metendo com mais força e puxando também seu cabelo com mais força, ela gemia cada vez mais alto, depois de alguns minutos metendo nela eu sentei e ela sentou por cima encaixando me pau no cuzinho dela primeiro ela deu uma rebolada, como se quisesse que encaixasse melhor, e depois começou a quicar em meu pau, eu agarrado nela por traz apertando aqueles peitões e ela arremessando aquela bunda grande em mim, comecei a dar tapas na bunda dela e ela gemendo e mandando eu bater mais nela que ela era uma cachorra e merecia apanhar. Metemos a tarde toda, e a noite também.
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